Maragarete, a piriguete

Quando a vingança é dar para o namorado da irmã mais velha …

Depois que perdi meu cabaço, aos 9 anos, passei a procurar oportunidades de conhecer novas picas, não importava se grandes ou pequenas, desde que duras. Numa das dessas vezes, acabei perdendo as pregas do meu cuzinho o que me proporcionou mais uma opção de prazer.
Meu nome é Margarete, tenho 30 anos e o que vou contar aqui aconteceu a muitos anos e foram coisas muito importantes que aconteceram na minha vida. Eu tenho uma irmã mais velha, temos uma diferença de dez anos e ela sempre se fez de santinha para nossos pais mas, assim como eu, ela era uma putinha. Quando eu tinha 10 anos ela, com 20 anos, estava namorando um rapaz de 23. Ele era muito bonito, musculoso, tinha uma moto. Obviamente fiquei louca para dar para ele e minha irmã percebeu isso, ela estava muito confiante e se gabava de que ele nunca a trairia, especialmente comigo que era uma menininha magricela e feia. Aquilo me magoou muito e decidi me vingar, eu não sossegaria até ele me comer e várias vezes. No meu quarto tirei minha roupa e fiquei me olhando no espelho. Será que ele iria querer me comer? Eu era pequena e magra, sem peitos, sem coxas nem bunda, como a maioria das meninas da minha idade mas lembrei que muitas das minhas amigas já haviam sido comidas mesmo tendo o corpo que eu tinha, então eu não tinha que me preocupar em ser bonita pois, como eu havia aprendido, o importante era ter buceta e, buceta molhada. Aprendo também que os homens são muito atraídos por meninas de todas as idades, assim como nós, eles queriam gozar. Até aquele dia, eu só dava para meninos de 13, 15 anos, de certa forma tinha medo de homens adultos, mesmo que minhas amigas já tivessem sido comidas por homens adultos eu tinha um certo receio, o Roberto seria o meu primeiro homem de verdade. Passei a segui-los sempre que possível. Ele tinha uma oficina de motos e descobri que às vezes ele comia a minha irmã no escritório da oficina que ficava nos fundos. Uma vez eu fui até o fundo para tentar ouvir alguma coisa e, mesmo tendo paredes ouvi perfeitamente minha irmã berrando: “goza Betinho, goza na minha cara”. Ela era uma vagabunda mesmo, como eu.
Naquele fim de tarde eles não tinham transado, não sei o motivo e, depois de algum tempo, ela foi embora e ele ficou no escritório, era a minha oportunidade. Ela havia fechado a oficina e eu bati. Ela ficou admirado em me ver ali:
“Oi Margarete! O que você quer?”
A minha vontade era dizer “quero dar minha buceta para você” mas eu não sabia como ele iria reagir. De certa forma ela sabia que eu estava interessada nele ou no pau dele. Me convidou para entrar, sentamos num sofá que ele tinha lá, provavelmente onde comia a minha irmã.
“Eu não sabia que você viria, não tenho nada para te oferecer”.
Era aí que ele se enganava. Tomei coragem e disse para ele, com o meu coração saltando pela boca:
“Mas eu tenho”.
Levantei e fiquei na frente dele e, levantando meu vestido ofereci minha buceta (eu havia vindo sem calcinha). Pude perceber que, além de surpreso, ele ficou com água na boca, pude ver isso nos olho dele quando ele me perguntou:
“Você já fez isso antes?”
“Várias vezes, desde meus sete anos” …
“Será que você é mais gostosa que tua irmã?”
Ele levantou, eu achei que ele iria pegar na minha buceta mas ele abriu o zíper e o pau dele saltou para fora, enorme e duro. Aquela visão me amoleceu as pernas e melou a minha buceta: eu havia conseguido chamar a atenção de um homem e ele estava com tesão por mim. Fiquei como que hipnotizada ao ver aquele monstro, nunca medi mas dava para agarrar com minhas duas mãos e sobrava um tanto, hoje calculo que deveria ter uns 23, 24cm. Sem pensar, levada pelo instinto, me ajoelhei na frente dele e segurei a vara. Aquele cheiro de pica me dei água na boca, lambi a cabeça e tive que abrir muito a minha boca para abocanhar aquela pica, nesse momento pensei se minha buceta iria aguentar aquele cacete, com ele na minha boca não havia espaço para mexer a minha língua, era grande mesmo, para o tamanho da minha boca. Como eu estava meio sem saber o que fazer ele segurou a minha cabeça a começou a foder a minha boca bem devagar, me segurei nas pernas dele para não perder o equilíbrio. Olhei para cima e ele estava com os olhos fechados, enquanto abusava da minha boca. Abri o máximo possível para não morder e tentei relaxar a língua e a garganta, logo o pau estava batendo lá no fundo e isso fez com que o entusiasmo dele aumentasse, acabei me afogando. Ele tirou o pau par aqui eu respirasse e escorreu pelo meu queixo minha saliva melando minha roupa, aproveitei e tirei tudo, enquanto eu tirava ele ficou me observando, corei de vergonha por ter um corpo tão sem atrativos.
“Não precisa ficar com vergonha Margarete, você chupa tão gostoso como qualquer outra mulher”.
Aquilo me envaideceu muito, para ele eu era uma mulher!!! Aquele elogio me deu mais ânimo e voltei a engolir o monstro. Senti minha buceta coçar de tesão, comecei a bater uma siririca enquanto ele fodia a minha boca, aquilo era delicioso, eu estava com muita vontade de meter aquela pica na buceta mas fiquei com vergonha de pedir. Não sei se foi impressão minha mas perecia que a minha garganta estava alargando para acomodar o pau dele. Me afoguei de novo, ele tirou o pau da minha boca e começou a tirar a roupa. Ele era lindo!!! Hoje sei que ele era um rapaz normal e bonitinho mas, para mim, naquele tempo, ele me parecia um deus. Um deus com a pica dura, só para mim. Senti naquele momento, em que ele se aproximava para me comer todinha, que eu faria qualquer coisa que ele me pedisse, eu era toda dele.
Ele deitou no chão e pediu para que eu sentasse na cara dele, encaixando minha buceta na boca. Fiquei de frente de modo que fiquei olhando para a cara dele, de pernas abertas, fui dobrando meus joelhos e, na medida em que eu abaixava, minha buceta ia abrindo.
Dirigi minha buceta para a língua esticada, senti entrar e logo ele começou e mexer. Aquela sensação era indescritível, me acomodei de forma que meu grelo esfregava no nariz dele, comecei a fazer movimentos com os quadris enquanto esfregava minha buceta na cara dele.  Ele segurou meus quadris me ajudando a me esfregar nele.  Comecei a gemer de tesão , cada vez que ele mexia a língua para me lamber parecia que um choque elétrico ia até meus pés e cabeça ao mesmo tempo (até minhas orelhas ficaram quentes). Não era a primeira vez que eu havia gozado na boca de alguém, mas aquilo era algo de especial. Explodi de dentro para fora, meus quadris se moviam em espasmos e da minha buceta brotou um rio de gozo, me pareceu que ele estava se deliciando, bebeu tudo e eu caí de costas sobre ele, com as pernas  tremendo.  Me apoiei no sofá, de joelhos no chão, ele enfiou a cara na minha bunda, lambendo  meu cuzinho e buceta, dei um gemido e não pude deixar de soltar um “ai que bom” … Ele esfregava a cara e a boca, me segurando a bunda e, quando ele percebeu que eu ia gozar parou e me jogou no sofá abrindo e, segurando meus pés, abriu minhas pernas e veio com a pica em riste. Olhei para a ele e ele estava completamente alucinado, me molhei mais ainda pois era eu quem estava causando todo aquele tesão naquele homem maravilhosos que iria arrombar minha buceta. Ele abriu minha buceta com os dedos e começou a pincelar a cabeça do pau, quase gozei mas me segurei pois sabia que aquele dia seria inesquecível e eu queria aproveitar o máximo, queria ser uma mulher para ele e não simplesmente mais uma bucetinha que ele iria comer. Ele empurrou bem devagar, senti os lábios da buceta se abrindo e a cabeça entrando. Dei um gemido, um arrepio subiu da minha buceta para as minhas costas e explodiu na minha nuca, a cabeça havia entrado, ele deu mais um empurrãozinho e começou a me foder sem enfiar tudo, aquilo era uma loucura, me agarrei nele, puxando ele em minha direção e empurrando meus quadris para que o pau entrasse todo. Senti minha buceta ir se alargando, ela uma mistura de dor e prazer, eu precisava segurar o fôlego a cada empurrada que ele dava. Logo senti que a cabeça do pau havia encostado no colo do meu útero, olhei para ver o pau dentro de mim e havia ficado um bom pedaço para fora, fiquei com medo que ele quisesse meter tudo, iria me arrebentar toda por dentro. Mas ele era experiente e continuou a me foder sem me machucar. Logo minha buceta se acomodou ao tamanho e diâmetro daquela tora. Estava tão justo aquele pau na minha buceta que parecia que quando ele tirava minha buceta ficava no avesso, massageando meu grelo sem que ele encostasse o corpo dele no meu, pensei que se isso acontecesse o pau dele sairia pela minha boca. Eu estava tonta de tanto tesão, ele me beijava e metia, eu não iria aguentar mais, estava pra gozar. Daí ele me disse: “Gostosa!”. Comecei a gozer feito uma porca, ele continuou metendo e eu gozando, foi uma loucura, ele não parava e aquela gozada não acabava. Não sei se não acabava ou eu estava tendo orgasmos múltiplos, só sei que enquanto eu gozava que nem uma louca gemendo e me babando toda, ele me avisou que iria gozar. Senti aquele jato que me inundou completamente, encheu tanto minha buceta que quando ele tirou ficou escorrendo para fora. Minhas pernas tremiam e eu fiquei totalmente sem forças e largada ali, com a baba escorrendo pela minha boca, totalmente fodida, só depois que percebi que ele havia destruído minha buceta, me arrombou completamente. Ele enfiou os dedos na minha buceta e me mostrou cheio de porra, lambi tudo. Me oferecei o pau, que ainda estava duro, chupei aquela delícia e ele me colocou de bruços, encostando a cabeça no meu cuzinho. Eu ainda não tinha me recuperado totalmente mas não iria perder aquela oportunidade, talvez ele não quisesse mais me comer então abri minha bunda com as mãos e disse para ir devagar.
“Eu para quando você quiser”, me disse. Esse é a maior mentira que os homens dizem pra nós rsrsrs …
Ele deu uma cuspida na cabeça do pau para lubrificar e deu uma empurradinha. Relaxei o quanto pude e senti meu vizinho se abrindo. Prendi a respiração e me veio quela sensação de dor quando fazemos algum esforço, sento como se estivesse cagando de fora para dentro. Senti perfeitamente quando a cabeça entrou toda, ela encaixou no meu anelzinho, ardeu pra caramba. Ele parou e eu disse para ele continuar. Empurrou, nessas alturas eu não tinha mais pregas, o pau dele era gigante para mim mas meu cuzinho foi engolindo tudo aquilo, Eu sabia que na bunda era possível eu receber o pau inteiro mas eu precisava de coragem para isso. Ele começou a foder minha bunda bem devagar para que eu acostumasse com aquela verga enfiada no meu rabo. Naquele momento estava mais ardendo que doendo, parecia que meu cuzinho estava esfolado. Tomei coragem e pedi: “Mete tudo, me come todinha!”. Com esse incentivo ele meteu. Vi estrelas e senti o saco dele batendo na minha bunda. Ele passou a me foder com gosto pois percebeu que eu estava gostando daquela putaria toda. Gozou dentro de mim. Essa segunda vez não tinha tanta porra mas foi bem gostoso, ele tirou e ficou admirando meu cú aberto ir se fechando. Sentamos, ele me beijou e deitei no colo dele, ele ficou acariciando meu cabelo:
“Você é uma menina corajosa e gostosa, não deixa nada a desejar de qualquer mulher que eu já comi antes, continue sendo assim, você vai gozar muito na tua vida”.
Fiquei super feliz com aquelas palavras, talvez ele não me comesse de novo mas, eu estava vingada, eu era tão boa ou melhor que minha irmã.

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