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“Float on” na boleia do caminhão de guincho

1411 palavras | 5 |4.85
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Acabei fazendo mais uma loucura, tirei a roupa toda, até a camiseta. Fiquei peladinho na cabine do caminhão.

Quase um ano depois de fazer a loucura com o segurança da passagem de pedestres, num dia em que também tinha exagerado na bebida, me deu vontade de repetir a experiência. Estava há um bom tempo sem sair com uma menina, e acabei ficando com fogo no rabo também. Passei no bar, e depois pelas guaritas, e nada, o cara não estava trabalhando. Voltei para casa chateado.
Ainda passei pelas guaritas em outros horários e dias alternados, mas não o vi, fiquei sabendo que ele não estava mais na empresa. No início, até fiquei frustrado, mas achei melhor assim, com o tempo, depois de sair com algumas meninas, essas idéias sairam da cabeça.
Completei 18 anos, tirei a carteira de motorista, e comprei um carro, um ford scort 88.
Preferi um carro mais velho, para pegar as manhas no volante, e depois comprar um mais novo.
Uns dois meses depois de comprar o carro, estou voltando para casa, à noite, pela Rodovia Airton Senna, e o carro simplesmente pára de funcionar, ainda consegui jogar para o acostamento. Sem conhecer nada de mecânica, fico perdido.
Os pouquíssimos carros que passam no momento, estão em alta velocidade, e passam na via da esquerda, não seria fácil conseguir ajuda.
Depois de um tempo tentando ligar o carro, sem sucesso, resolvo caminhar pela rodovia, até um local com aqueles telefones, para pedir ajuda.
Sem saber qual o lado mais próximo, segui em frente, ao meu destino.
Não caminhei muito, e ouço uma buzina de caminhão, ele se aproxima pelo acostamento, com farol alto..
Era um caminhão de guincho. Ele fica piscando os faróis, e eu acabo voltando.
_Precisando de ajuda chefe? Me pergunta um homem enorme, devia ter quase dois metros de altura, branco, aparentando 50 anos.
_É…tô…o carro parou de funcionar…
Ele abriu o capô, mexeu em algumas coisas, e nada de funcionar.
_É chefe…tem que guinchar…tá indo para onde?
Falei o lugar, e ele me falou o preço. Negociamos mais um pouco, e fechamos o valor.
Carro na caçamba do caminhão, caminhamos pela lateral da rodovia, e ele abre a porta da cabine e fala:
_Fica à vontade chefe…só vou tirar uma água do joelho e a gente segue…
Na hora me deu um comichão. Dei uma inclinada para ver ele mijando, mas não deu, ele estava muito para o lado.
Nesse momento, passam dois carros em altíssima velocidade. O guincheiro se vira para o meu lado e fala:
_Você viu isso? Com certeza estão fazendo racha!
É…agora eu vi sim…ele virou de frente, e a luz do farol deu a nitidez. Lembrei do segurança. A rola do guincheiro era bem parecida na grossura e no comprimento, mas era bem branca, da cabeça bem rosada.
_É…vi…esse pessoal é bem doido. Comentei.
Dei uma olhadinha para a rodovia, e voltei meus olhos para algo mais interessante. Agora, o guincheiro caminha de frente para o caminhão balançando a rola, e a guarda.
Um filme passa pela minha cabeça, o fogo toma conta do meu corpo. Tomara que ele tenha percebido que eu o observava, se ele insinuar qualquer coisa, vou facilitar.
Minha mente viaja, meus pensamentos me consomem.
O guincheiro entra no caminhão e pergunta meu nome.
_Prazer Márcio…eu me chamo Edson. Gosta de algum tipo de música?
_Não Edson…pode por o que você quiser!
E ele não escondeu a idade, colocou na alpha fm. Ligou o caminhão, e partimos.
Ele puxou conversa, e no meio do bate papo, ele me pergunta:
_Tá vindo da casa da namorada?
_Não…não…tô sem namorada, tô vindo da casa de uns amigos…
Ele me mediu de cima a baixo, e depois de um breve silêncio, me faz outra pergunta:
_Você curte?
_Como assim?
Com uma das mãos, ele apertava a rola.
Tímido, não consegui responder, mas meus olhos acompanhavam atentamente, as mãos dele deslizando pela extensão da rola, que pela marca na calça, já estava dura.
_Vem mais para cá…fica aqui no meio. Disse ele.
Na cabine, tinha o banco do motorista, e o outro, era um banco comprido, para duas pessoas. Eu estava do lado da porta, e timidamente vim para a parte central da cabine.
Eu me achava estranho, estava doido para pegar a rola, apertar, punhetar, chupar, brincar bastante, até levar no rabo, mas não conseguia agir, ficava tímido, com vergonha de me soltar.
Quando me aproximei, ele colocou a mão na minha perna, deu um apertão, e disse:
_Você só gosta de ficar olhando…ou curte um algo mais…?
Enquanto falava, Edson pegou minha mão e colocou na rola dele.
Nossa…acho que era disto que eu estava precisando para destravar. Fiquei apertando, e sentindo as pulsações que ele proporcionava.
Descí o zíper, e coloquei a mão dentro da calça dele. Me arrepiei todo sentindo o calor da rola.
Abri o botão da calça, e a puxei até o meio da sua coxa, libertando seu pinto. Lindo, lindo. Me aproximei mais, e beijei a cabecinha rosada. Apertei, punhetei, abocanhei. De vez em quando tirava o pau da boca, e descia lambendo, até chegar nas suas bolas, onde eu enfiava a minha cara. Pronto…já estava soltinho.
O caminhão foi desacelerando, até parar.
Ele abaixou as calças até o meio das pernas, e eu consegui manipular melhor suas bolas e seu pau. Minha calça foi desabotoada, e o zíper desceu. Suas mãos ásperas, “lixam” minha bunda, me estremeci todo. Seu dedo desliza pelo meu rêgo, toca meu anelzinho, e o penetra.
_Ahhh…ahhhh. Soltei gemidos.
_Caralho…tá apertadinho…nunca deu o rabinho?
_Tirei o pau da boca e falei:
_Só uma vez….e já faz mais de um ano!
_Puta que pariu…ainda tá zeradinho…vira… quero meter nesse rabinho.
Me virei de costas para ele, naquele banco que mais parecia uma cama.
Edson puxou um pouco minha calça, e meteu a língua no meu cú. Deixou todo meladinho. Ele veio mais para o meu lado, e tentou meter, mas não entrou. Abaixei mais a calça, para poder abrir mais as pernas, mesmo assim ele não conseguiu.
_E muito grosso.. não vai entrar! Falei.
Ele ajeitou a calça, saiu do caminhão, mexeu em algo do lado de fora, e voltou com um pote de vaselina industrial.
_Vou passar só um pouquinho tá…? Essa aqui não é a ideal…
Edson lubrificou meu cú, e pediu para eu abrir bem as pernas.
_Peraí…já sei o que eu vou fazer. Falei.
Acabei fazendo mais uma loucura, tirei a roupa toda, até a camiseta. Fiquei peladinho na cabine do caminhão.
_Nossa…que bundinha linda…lisinha…caralho!
Abri as pernas o máximo que deu, e ele enfiou a rola com tudo, me arrancando um gritinho.
Bastaram duas bombadas, e eu comecei a gozar, sem tocar no pinto.
Edson curtiu as contrações do meu cuzinho, enquanto eu gozava, depois, tirou a rola da minha bunda e ficou me acariciando, me mordendo, me lambendo.
_Cara….que corpinho delicioso…
Me apertou, me acariciou e depois de vários tapas na bunda, voltou a meter, com força.
Nesse momento um detalhe me marcou bastante, passou a tocar no rádio, uma música que meu pai ouvia bastante, e que depois desse dia, eu também passei a curtir, “float on” dos “floaters”.
Essa música fala em flutuar, e era assim que eu estava me sentindo, flutuando.
Quando ele falou que iria gozar, acelerei minha punheta, e ao ritmo de float on, gozamos como animais….
Assim que deixou meu carro em casa, ele me deixou seu cartão.
_Se precisar de alguma coisa, me liga…
_Pode deixar…
Coloquei o cartão no console do carro, e fui dormir feliz da vida.
No outro dia, o mecânico veio buscar o carro para o conserto, e quando trouxe de volta, o carro veio todo higienizado, veio limpinho. Só que nessa limpeza, sumiu o cartão do guincheiro. Que pena!

Ah…acabei escrevendo esse conto ouvindo a música…só para ficar com a imagem do guincheiro na memória…ai….aiii.

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5 Comentários

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  • Responder Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

    Muito bom o seu texto cara! Não costumo comentar textos aqui, só escrevo, mas quando eu vejo um de qualidade faço questão de comentar e votar. Publica esse texto em outros sites também, merece uma maior visibilidade… Parabéns!

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia e que inveja, muita inveja

    • Oportunista ID:1ewg3n3foq6m

      Olha Nelson…foi muito bom…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Vc é muito viado toma no cu bem gostoso com o segurança da faixa de pedestre ai passa um ano para procurar o cara achando que ele ia esta no mesmo lugar te esperando é recompensando com um Guincheiro maravilhoso e perde o cartao, isso é azar para vc nao falar de mulher num conto tao bom, vc é muito viado fica se escondendo atras de dizer que comeu mulher, isso da azar viado tranzar com rachada

    • Oportunista ID:1ewg3n3foq6m

      Kkkk….é o destino querendo me levar para outro caminho