eu, minha mãe e minha irmãzinha – parte 2

—você vai fazer aquilo de-novo irmão – perguntou minha irmãzinha impaciente assim que chegamos em casa depois de um dia de aula.
—calma Ritinha, mal acabamos de chegar da escola, eu ainda tenho que esquentar o almoço para nós.
—más eu quero agora.
—eu já disse que só depois do almoço.
—só de raiva eu também não vou comer.
—Eita que menina teimosa! Eu sou seu irmão mais velho e você vai comer sim.
—só como depois que eu tomar seu leitinho.
—é o que vamos ver.
—seu pinto já esta duro.
—não esta não.
—esta sim, eu estou vendo por baixo da sua calça.
—é impressão sua – eu disse e quando menos percebi senti a mãozinha da Ritinha em cheio no meu pinto..
—que isso Ritinha?
—esta duro sim, eu estou pegando nele.
—solta o meu pinto Ritinha, deixa eu colocar nossos pratos em cima da mesa.

Não pensei que a Ritinha ia dar tanto trabalho, más consegui fazer com ela comesse sua comida e escovasse seus dentinhos.
—vai me dar seu leitinho agora?
—ta bom Ritinha, senta ai no sofá.
—EBA, vou tomar leitinho quentinho do meu irmão – ela disse se sentando no sofá toda alegrinha.

Me levantei e fui tirando minhas roupas, meu pinto estava super duro, cuspi nele e comecei a me masturbar na frente da Ritinha.
—já esta saindo irmão?
—calma Ritinha, só mais um pouquinho.
Eu disse e continuava a me masturbar e a Ritinha acompanha atenta os movimentos da minha mão subindo e descendo pelo meu pinto…
—esta saindo Ritinha, abre bem a boquinha.
Eu disse e a Ritinha abriu sua boquinha e ficou a espera do meu leitinho, acelerei minha punheta e quando senti a porra saindo direcionei na boca dela, más começou a escorrer pelo seu queixo então eu tive que colocar a cabeça do meu pinto dentro da boquinha dela e me surpreendi quando senti seus lábios se fechando em volta da cabeça do meu pinto e seu gogozinho se movendo, com certeza era a minha porra descendo pela garganta dela, não pensei que ela fosse gostar tanto assim de porra.
—acabou irmão? – disse a Ritinha passando a linguinha sobre seus lábios limpando eles e ao me ver se afastando um pouco.
—por enquanto sim Ritinha, agora você vai ter que esperar um pouco, daqui a pouco te dou mais.
—vai demorar muito?
—não, só alguns minutinhos.

Minhas roupas estavam jogadas pelo chão, camiseta, calção e cueca, nem me preocupei em me vestir, só me deitei no sofá pelado e fiquei a assistir a sessão da tarde, a Ritinha se deitou junto a mim e ficou pegando no meu pinto…
—já passou bastante tempo meu irmão, eu quero mais leitinho.
—agora eu estou cansado Ritinha.
—quer que eu faço pra você?
—você não sabe.
—é assim né? – a Ritinha disse e pegou no meu pinto e começou a mexer nele – é só mexer nele pra cima e pra baixo?
—é assim mesmo Ritinha, más tem um jeito bem melhor, só que eu acho que você não vai querer fazer.
—eu faço.
—não, eu acho que você não vai fazer.
—eu faço sim, me diz logo, o que é que eu tenho que fazer para seu pinto sair leitinho.
—você tem que chupar.
—chupar?
—sim Ritinha, você tem que chupar meu pinto bem gostoso para sair mais leitinho, más eu acho que você não vai querer fazer.
—eu chupo.
—más você tem que chupar bem gostoso.
—e como eu faço pra chupar gostoso?
—é assim ó – eu disse e peguei na mãozinha dela e comecei a chupar seu dedinho, ela caiu na gargalhada.
—você entendeu Ritinha?
—entendi, tem que fazer pra cima e pra baixo com minha boca.
—e não pode deixar relar os dentinhos.
—sim, eu entendi.
—então pode começar a chupar até seu leitinho sair – eu disse e me deitei no sofá deixando minhas pernas abertas para que ela se alinhasse no meio.
Cara. Que maravilha quando senti a boquinha úmida e quente da Ritinha engolindo a cabeça do meu pinto, eu só tenho quatorze anos e esta certo que meu pinto não é grande como os dos adultos, já medi ele e na ultima vez deu quatorze centímetros e meio e não é muito grosso, apesar de já ter bastante pentelhos não tenho quase nada de pelos no corpo, e enquanto eu tento explicar mais sobre mim a minha irmãzinha de dez anos engolia a cabeça todinha do meu pinto chegando quase até na metade e fazendo seus lábios subir e descer por ele como eu a ensinei, pela primeira vez ela chupando meu pinto até que ela estava indo bem, e pra um adolescente de quatorze anos como eu tendo meu pinto sendo chupado pela primeira vez estava adorando, estava gostando tanto que não demorei muito para gozar e minha irmãzinha se revelando uma grande safadinha viciada em porra do irmão foi engolindo cada gota, a cada jato de porra que saia do meu pinto ela sugava gostoso como se meu pinto fosse uma mamadeira, quando acabou ela ainda lambeu todo meu pinto e continuou chupando, apesar do meu pinto ficar sensível deixei ela chupar, ela me chupou o resto da tarde até a hora da minha mãe chegar, os dias foram se passando e minha irmãzinha me chupando, eu nem era mais o dono do meu pinto, era só chegar da escola e ela já queria mamar, se eu não deixasse ela abria o berreiro, chorava gritava esperneava e eu tinha que deixa-la mamar até o dia que minha mãe saiu mais cedo do trabalho dela e nos pegou em flagrante, más isso é uma historia para outro dia.

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