Despertando a putinha em mim Parte 6

Como comecei a ter interesse em homens mais velhos…

Perder a virgindade do jeito que foi me deixou muito mais curioso a respeito de sexo. Agora com 12 anos, já estava meio que me sentindo. Rodolfo fez o que tinha prometido, moldou meu cuzinho para receber seu pau quando e onde ele quisesse.

Eu passei a usar uns shorts mais justos e camisas mais apertadas que deixavam meus peitinhos mais evidentes. Apesar de não ter trejeitos femininos e nem querer ter passei a prestar mais atenção nos homens e seus olhares.

Passou uma semana desde que eu fui à casa do Rodolfo e perdi meu cabaço. Ele não podia me ver que já criava um volume na calça. Nessa época eu chegava da escola na casa dos meus avós por volta de uma da tarde. Ele chegava no trabalho por volta de 3 quando estava no turno da tarde ou parava às 3 se estivesse no turno da manhã. Como na maioria dos dias eu ficava sozinho até as 6 estava recebendo leite e pau na bunda todos os dias. Assim que chegava eu já ia direto para o banho e já estava acostumado a ficar preparado porque sabia que ia gemer na pica. Era uma sensação tão gostosa sentir aquele cacete adentrando meu cu. Com o tempo ele já conseguia enfiar só mesmo cuspindo na entrada e empurrando para dentro. Eu tinha espasmos que não conseguia controlar minhas pernas. Apesar de nada sair do meu pauzinho eu sentia um calafrio dos pés a cabeça quando atingia o êxtase. Acredito que era orgasmos anais que me faziam enlouquecer e amolecer mais ainda e não dava outra a não ser implorar por mais pica e pedir que despejasse aquele leite dentro de mim. Eu estava viciado no pau dele e o safado sabia disso.

Ele já vinha pegando nos meus peitinhos e tascando um beijo na minha boca toda vez. Adorava sentir aquele bigodinho esfregando em mim. Principalmente quando ele começava a língua e meu cu, que ele já havia começado a chamar de cucetinha. Eu adorava escutar ele falar essas coisas.

Ficamos nessa fodeção diária por uns 6 meses. Então, mais uma vez ele me chamou para ir à casa dele e eu mais que rapidamente aceitei. Novamente ele passou na casa dos meus pais para me pegar e lá fomos de moto para casa dele.

Dessa vez não teve muita cerimônia. Ele já chegou me tirando da moto e me pegando no colo entrando na casa dele ja me beijando e enfiando a mão por dentro dos meus shorts e indo de encontro à minha cucetinha. E entre beijo e suspiros no ouvido ele fala que tinha uma surpresinha para mim que me faria sentir mais menininha ainda.

Eu já estava totalmente entregue e só concordava e e gemia. Ele me coloca no chão e já me manda ajoelhar e chupar aquela caceta grossa que a essa altura já cabia na minha boca sem muita dificuldade. Eu conseguia engolí-la até sentir os pêlos dele batendo no meu nariz. Baba escorria pelos cantos e os meus olhos já lacrimejavam. Ele já tinha me ensinado a conseguir respirar com aquele pau todo na boca o que arrancava suspiros dele. Ele dava tapas de leve no meu rosto com a pica dentro e me chamava de putinha sem vergonha. Ele me manda subir, tira toda minha roupa e me vira de cabeça para baixo enfiando a língua diretamente no meu cuzinho que já latejava e pedia pela pica dele. A língua enfiava tão fundo e eu que já estava mais experiente já abocanhei o pau e voltava a engasgar nele fazendo um 69 delicioso.

Ele me leva pro quarto ainda de cabeça pra baixo e me joga na cama me mandando ficar de quatro e arreganhar bem as perninhas. Eu o obedeço e assim faço. Ele se ajoelha e começa a fuder minha cuceta com a língua e os dedos chegam a colocar até quatro, me abrindo todo. Ele misturava a babá nos dedos e tocava uma ciririca em mim como se faz em buceta de mulher. Aquela me deixava louco por pica e eu rebolava mais e mais.

Sem se fazer de rogado ele se levanta e enfia a cacete de uma vez só até o talo. Minha bucetinha já estava acostumada com o cacete do Rodolfo e não sentia mais dor, só a pressão daquele pau delicioso abrindo caminho. Ele segura os meus braços por trás fazendo com que minha cabeça e tronco caísse na cama. Cada estocada dele ia mais fundo e fazia meus joelho levantarem da cama perdendo o apoio. Ele me fodia praticamente no ar e escutava o barulho de cada estocada. Meu cu estava queimando de tanta pica já e eu sentia cada contração. Principalmente quando ele tirava a pica o meu cu se abria num vão e as contrações continuavam fazendo a portinha da minha cuceta abrir e fechar. Ele se deliciava com aquela visão e se sentia o meu macho, meu dono.

Ele se deitou na cama e pediu para que eu fosse por cima cavalga-lo. Assim o fiz. Ele dobrava minha pernas de tal modo que a pica dele entrava mais fundo e meus peitinhos ficavam livres para serem abocanhados por aquela boca gulosa e assim ele o fazia. Eu sempre tinha orgasmos intensos nessas horas, nessa posição. Eu realmente me sentia uma menina assim. Passado algum tempo ele abre a gaveta e pega um gel e começa a passar no pau e enfiar na minha cucetinha de novo. Entrava muito facil. Foi daí que ele me virou de quatro novamente e pegou algo na gaveta. De repente sinto uma pressão maior e percebo que ele começa a enfiar um pau de borracha junto com o pau dele em mim. Meu cu estava sendo aberto e eu sentia como se fosse o primeiro do que ele me fodera.

Era uma pressão muito grande e começou a doer um pouco. Quando ele percebeu começou a falar as sacanagens dele pois sabia que eu me abriria mais para receber os dois no meu cu. Ele perguntava se a putinha dele estava gostando da surpresa, que a cuceta já viraria uma verdadeira bucetinha aguentando dois cacetes e que ia passar a ter orgasmos múltiplos.

Como sempre eu ficava ainda mais com tesao com suas falas e mais fácil ele conseguia enfiar tudo. Foi então que ele anunciou que ia gozar pegou meu cabelo e levou o pau na minha boca depositando seu leite na minha garganta. Como sempre não desperdicei nada e limpei a poca dele no que deitou-se do meu lado e eu sobre o seu peitoral como uma putinha satisfeita que estava duplamente arrombada.

Esse episódio abriu oportunidades e curiosidades ainda maiores em mim. Eu nunca mais veria homens mais velhos do mesmo jeito que antes. Agora eu os olhava já imaginando como eram seus pais, vida sexual, se tinham pegada etc. comecei a ser um pouco mais ousado e dar mais papo para os homens que conhecia e acho que eles perceberam isso…

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