#

Cuzinho da Internet

1451 palavras | 0 |4.45
Por

História de quando comi o cú de uma garota que conheci pela internet

Eu sempre procurei sexo casual com garotas que conheço na internet. Comecei novinho nas salas de bate papo da Mandic e depois da UOL. Hoje está tudo mais fácil por causa de aplicativos como o Tinder e também porque é muito mais comum sair de verdade com alguém que conheceu através da internet. Esse gosto me seguiu até a vida adulta e continuo fazendo isso mesmo casado.

Em tinha uns 35 anos quando conheci num aplicativo a Luana, uma menina de 18 anos. Ela era morena, com cabelo bem preto, comprido até a metade das costas e liso. Era baixinha, acho que 1,60 m, alguns podem achar ela um pouco gordinha para os nossos padrões de magreza, mas eu achei ela deliciosa, além dos seios bem grandes e com pássaros tatuados no antebraço.

Passamos semanas conversando pelo skype, com ela me contando seus gostos no sexo. Até então ela só tinha transado com um homem, um ex-namorado. Mas ela se dizia bem safada. Adorava fazer boquete, tomar leitinho, além de liberar a bundinha. Eu fiquei doido para sair com ela, mas, por estar casado, eu tinha que ser discreto.

Combinamos de nos encontrar um dia de semana de noite. Para minha esposa inventei um curso. E a minha ideia era comer a garota dentro do escritório em que eu trabalhava. Um lugar sem chances de ser importunado. Naquela época eu estava em uma empresa pequena que ficava em uma casa na região do Campo Belo, aqui em São Paulo. Eram poucos funcionários e era normal eu ficar sozinho na empresa até de noite, além de eu ter as chaves da casa.

Luana gostou da ideia e as 20:00 horas peguei ela na faculdade onde estudava, na Av. Santo Amaro. Ela me esperava num ponto de ônibus e me cumprimentou com um selinho assim que entrou no meu carro. No caminho eu ia passando a mão em suas coxas e nos semáforos trocamos mais alguns beijos. Em pouco mais de 10 minutos já estávamos na porta do escritório.

Infelizmente quando chegamos o carro do dono do escritório ainda estava parado na porta da casa e a luz da janela da sua sala mostrava ele trabalhando. A garota queria ir para um motel, mas eu convenci ela a esperar mais um pouco enquanto a gente trocava alguns beijos no carro mesmo.

Estacionei na esquina e começamos a nos pegar ali dentro. Enquanto nos beijávamos eu passava a mão no corpo dela. Por cima da roupa segurava aqueles seios enormes e acariciava sua bunda, e ela segurava meu pau também por cima da calça social. Ela caiu de boca no meu pau assim que tirou ele para fora. Juro que nunca conheci uma garota tão tarada para mamar numa rola, pois ela simplesmente não tirou mais ela de dentro da boca. O dono do escritório só foi embora depois das 21:00 e ela ficou esse tempo todo me chupando, interrompendo uma única vez.

Ela chupava, lambia ele todinho, beijava, passava a língua na cabeça e não parava nem para tomar fôlego. Eu aproveitava para passar a mão na bunda já por dentro da calça e da calcinha. Ela estava encharcada e eu esfregava o grelinho e depois enfiava dois dedos na bucetinha dela. Sem tirar o pau da boca a novinha só gemia. Comecei então a fazer carinho no cuzinho dela, apenas pressionando a entradinha com dedo do meio. A Luana, que não tirava o meu pau da boca, passou a gemer mais alto e também piscava o cuzinho, convidando meus dedos a entrarem. O seu cuzinho era muito guloso e meu dedo do meio entrou todinho sem qualquer resistência. O carro ficou com aquele cheiro delicioso de sexo anal, sem que ela parece um único momento de me chupar.

De repente fomos surpreendidos por um carro da polícia militar. Ele passou bem de vagar ao nosso lado e o cretino do coxinha ligou a sirene e jogou aquela luz forte para dentro do carro. Luana deu um pulo e nos recompomos imediatamente. A dupla de infelizes não fizeram nada. Mas cortaram totalmente o nosso tesão.

Sorte que minutos depois o dono do escritório puxou o carro e assim que ele virou a esquina entrei com ela na casa. Ainda na recepção voltamos a nos beijar, tirando a roupa um do outro. Totalmente pelados eu me deitei no sofá e ela se deitou por cima para fazermos um 69 bem desajeitado. A garota aproveitou para chupar minhas bolas enquanto eu me deliciava chupando a bucetinha dela e penetrava o cuzinho com meus dedos.

Nas conversas pelo skype Luana me confessou que nunca tinha gozado recebendo sexo oral e eu queria ser o primeiro a lhe proporcionar essa delícia. Mas eu precisava de uma posição melhor, para chupar a bucetinha dela com toda a competência que a novinha merecia. Parei o 69, sentei ela no sofá me ajoelhei na sua frente e cai de boca naquela bucetinha novinha. Agora foi minha vez de me dedicar ao sexo oral. Eu lambia ela todinha… chupava o cuzinho, depois enfiava a língua dentro da bucetinha e, finalmente, lambia o grelinho. Fiz esse caminho que eu tanto adoro até sentir o grelinho dela totalmente intumescido. Enfiei, então, dois dedos na bucetinha, acariciando o tecido enrugado de dentro da entradinha, enquanto lambia vigorosamente o grelinho da garota. Demorou, mas a novinha foi ao delírio. Segurando minha cabeça para que eu não parasse, ela gozou gemendo bem alto e se contorcendo todinha na minha boca.

Não dei nem tempo para a garota se recuperar. Coloquei a camisinha e meti nela em cima do sofá. Luana apenas gemia, me segurava e apertava minha bunda, enquanto eu também beijava seu pescoço e chupava seus seios. O sofá pequeno e duro não era confortável e como a gente estava quase caindo, fomos logo para o chão da recepção do escritório. Luana ficou de 4 no chão eu eu comecei a comer ela por trás. Estava uma delícia, mas os nossos joelhos logo começaram a doer.

Eu queria comer ela na sala do dono do escritório e convidei ela para subirmos para o andar de cima. Já na sala do patrão, me sentei na cadeira dele para que Luana viesse por cima sentando no meu pau. Enquanto cavalgava, ela segurava seus seios para que eu chupasse, e eu apertava sua bunda, com uma mão em cada nádega. Logo voltei a acariciar o rabinho dela e penetrei com um dedo… E depois com dois.

Pedi para comer a bundinha e ela concordou de imediato. A garota saiu de cima de mim e se apoiou na mesa, eu vim por trás e com ajuda da mão posicionei a cabeça do meu pau na portinha do cú. Devagar fui empurrando o pau para dentro e Luana com uma mão abria a bunda para facilitar a penetração. Logo eu estava com o pau todinho dentro daquele rabinho apertadinho e guloso, bombando bem gostoso nele. Eu puxava Luana pelos cabelos e beijava a boca dela enquanto segurava os seus peitos com as mãos.

Sem tirar o pau de dentro do rabo dela, levei a garota de volta para a cadeira do dono da empresa, coloquei ela de 4 em cima do assento e novamente comi com vontade aquele cuzinho guloso. Luana gemia bem gostoso e aguentava firme as estocadas no seu cú. Eu seguia metendo firme e seu cuzinho começou a soltar gases, deixando a novinha envergonhada – sexo é assim mesmo, a troca de carícias tão íntimas está sujeita a essas coisas.

Eu já estava quase gozando, e então Luana se ajoelhou na minha frente e voltou a mamar a minha rola. Ela olhava nos meus olhos e enquanto abocanhava o meu pau todinho. Depois tirava da boca e passava a língua em toda a extensão dele e, então, esfregava ele pelo seu rosto e seios. Finalmente, ela chupou minhas bolas, lambendo deliciosamente meu saco e me punhetando… Até que gozei deliciosamente no rosto da novinha.

Fomos no banheiro nos limpar e Luana já queria um 2º round. Mas eu precisava de um tempo para me recompor e tinha que ir para casa. Deixei ela de volta na faculdade e fui para minha casa. Nos dias seguintes ainda nos falamos mais algumas vezes, mas nunca mais nos vimos.
[email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,45 de 11 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos