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O jovem bailarino

2016 palavras | 12 |4.47
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Um relato de como despretensiosamente o jovem bailarino, com apenas 14 anos, passou a noite na cama de um homem.

Antes de começar, gostaria de deixar claro que dispenso os comentários dos moralistas de plantão. Nossa lei diz que a partir dos 14 anos de idade um indivíduo é livre para consentir com a prática sexual, então, não há crime relatado aqui. Dito isso, vamos aos fatos.

Sempre gostei muito de dança, apesar de não ter nenhum talento para pratica-la. Depois de adulto, empresário que sou, me realizei apoiando eventos e patrocinando jovens talentos. Atualmente estou na casa dos 40 anos, estatura média, dentro do IMC saudável e com um dote também médio, que deve ter uns 16cm.
Essa história aconteceu antes da pandemia, quando os eventos e festivais estavam a pleno vapor. Um dos mais talentosos bailarinos que já tive a oportunidade de ajudar, vamos chamá-lo de Ryan, viria para São Paulo para uma competição. Tinha acabado de passar pelo estirão da adolescência, por isso estava já com 1,70m e um corpo magro em plena forma, branco de cabelos e olhos castanhos e muito educado e simpático. Nessa época eu já o patrocinada há três anos e sua evolução merecia cada centavo. Um prodígio que me deixava muito orgulhoso.
Dois dias antes do festival, porém, houve um imprevisto de trabalho com a mãe dele e seria impossível que alguém o acompanhasse na viagem. Pensei que seria realmente triste ele perder o evento depois de meses de ensaio e dedicação. Se bem me lembro, ele estava competindo em 5 categorias. Decidi então fazer um pouco mais pra ajudar e me ofereci parar ir buscá-lo em sua cidade. Disse que ele poderia ficar em minha casa durante o final de semana e prometi acompanhar o garoto de volta na segunda-feira. Nada muito dispendioso, apenas algumas passagens baratas de avião.
Proposta feita, proposta aceita. Já conhecia a família há anos e não era a primeira vez que abrigava bailarinos em minha casa. Sou solteiro e tenho bastante espaço. Além disso, gosto de movimento.
Para não alongar demais a história, chegou o dia e eu trouxe o Ryan para São Paulo. Ele se preparou para o festival e eu o acompanhei durante todas aquelas horas de apresentações. Já eram mais de dez da noite quando saíram as premiações e ele recebeu 3 primeiros lugares, um segundo, um terceiro e mais o prêmio de bailarino revelação. Saímos de lá com ele extasiado.
No caminho de volta para minha casa, enquanto eu dirigia, ele me fez uma.pergunta que eu não esperava.
– Posso te pedir uma coisa? – disse ele, com toda a gentileza e educação de sempre.
– Claro, o que quiser, pode falar. Hoje você está merecendo quase qualquer coisa.
– É que eu sempre quis fazer uma coisa, mas minha mãe nunca ia deixar. Como estamos só nós dois na sua casa, pensei em te pedir.
– Hummm, então a ideia é aproveitar a ausência dela pra aprontar um pouco? – perguntei rindo da cara de vergonha que ele estava.
– É, mais ou menos.
– Vai, fala logo, o que você quer? – eu já estava curioso, mas sem maldade na cabeça.
– É que eu ganhei vários prêmios hoje, né? E eu sempre achei tão legal esse negócio de comemorar com champanhe, mas minha mãe nunca me deixa chegar nem perto. Meu pai é pior ainda e eu acho que é a primeira vez que ela me deixa sair sozinho, porque ela confia em você. Então, eu pensei que a gente podia, sei lá.
– Brindar ao seu sucesso? – continuei conduzindo a situação de forma bem humorada.
– Tipo isso.
– Tá bom, chegando em casa a gente abre uma garrafa. Sempre tem uma na minha geladeira, nunca se sabe quando vamos precisar.
Ele abriu um sorriso de orelha a orelha e voltamos pra.minja casa falando sobre as apresentações do festival. Assim que chegamos ele já perguntou se poderíamos abrir a garrafa de champanhe, porque ele estava super ansioso para experimentar. Aceitei, afinal, por que não deixar o menino comemorar um pouco.
Peguei as taças, abri a garrafa e, sentados no tapete da sala, nós servi. Era um bom champanhe, um dos meus favoritos que realmente sempre tento me manter abastecido. Um Bollinger Rosé. Ele experimentou e disse que era muito diferente do que imaginava, mas era gostoso. Continuamos a conversar.
Primeira vez que bebia algo alcoólico (pelo menos foi o que ele me disse), não demorou pro Ryan ficar ainda mais alegrinho. Logo estava dançando e saltitando na minha sala enquanto conversava sobre os outros bailarinos.
Conversa vai, conversa vem, ele entrou no assunto vida sexual. Me perguntou por que eu não era casado e eu respondi que tinha escolhido casar com meu trabalho. Perguntei se ele já tinha namorado alguém e ele disse que nunca tinha nem beijado ninguém, era um garoto bem inocente nessa área (ou em todas, na verdade).
O assunto seguiu com ele falando sobre o estereótipo do bailarino gay e que muitos deles realmente eram.
– Mas não vai achando que eu sou mais um viadinho heim. – ele já falava um pouco mole, porque com a conversa continuou bebendo champanhe.
– Eu não disse nada.
– Mas vai que pensa, não quero ninguém me chamando de viadinho. Me serve mais um pouco, por favor.
E sentou-se bem à minha frente, todo sorridente. Eu não via mal nenhum na situação, era apenas um garoto tendo uma experiência nova, em um ambiente controlado. Uma aventura que achei que ele merecia, então deixei ele beber quase a garrafa toda.
No meio da madrugada, depois de muitas risadas e conversas aleatórias (algumas até sem sentido) eu disse a ele pra tomar um banho e se preparar para dormir. Teríamos o domingo livre pra, talvez, passear num shopping e segunda de manhã eu o levaria pra casa.
Pensei que ele fosse reclamar, mas alegremente ele aceitou e foi correndo para o banheiro que eu havia indicado. Ficava dentro do quarto de hóspedes e ele teria privacidade lá.
Depois de uns 20 minutos eu ouço a voz de Ryan me chamando. Fui até o quarto e parei perto da porta do banheiro. Ele disse que havia esquecido de pegar uma toalha e perguntou se eu podia pegar uma pra ele. O chuveiro ainda estava ligado. Eu peguei uma no armário e disse que deixaria sobre a cama.
– Não quero sair molhando tudo, traz aqui dentro pra mim, por favor, a porta não está trancada.
Ainda sem pensar em nada malicioso, no automático, apenas abri a porta e entrei pra deixar a toalha pra ele. Quando meu viu, ele abriu o box e jogou um jato de água em mim com a mangueira do chuveiro.
Não estava esperando por isso, mas não fiquei bravo, afinal o menino estava bêbado e rindo vigorosamente do que tinha acabado de aprontar. Enquanto ele ria, pela primeira vez parei pra reparar nele com outros olhos. Eu estava sem ficar com ninguém há semanas e havia um garoto lindo, nu, rindo e se divertindo na minha frente.
– Agora que eu tô todo molhado vou ter que tomar banho também (joguei uma isca). Vou pro meu quarto.
– Entra aqui comigo – ele disse olhando pra parede, talvez pra esconder a vergonha – mas sem viadagem.
Fiquei na dúvida se ia ou não, ele estava alto, talvez fosse a bebida falando mais alto. Ou talvez o menino criado na rédea curta estivesse diante de uma das poucas oportunidades de fazer o que tinha vontade.
– Tá certo, sem viadagem – disse sorrindo enquanto tirava minhas roupas.
Quando entrei no box ele ficou parado na minha frente, sem mover um músculo, olhando pra baixo. Acho que não sabia o que fazer ou como se comportar naquela situação. Pra descontrair, peguei o shampoo e espremi uma boa quantidade na cabeça dele. Seus cabelos eram um pouco longos, chegavam perto dos ombros.
– Pelo menos vamos lavar essa juba suada direito, já que estou aqui, né?
A vergonha e o desconforto pareciam vencidos, ele olhou direto pra mim com o sorriso de.volta e os olhos brilhantes. Esfreguei seus cabelos fazendo muita espuma enquanto ele jogava água pra todo lado. Em seguida pedi pra ele se virar para que eu pudesse esfregar suas costas. Era hora de tirar pelo menos uma casquinha daquela delícia.
Assim que ele virou de costas eu reparei melhor naquela bundinha definida. As aulas de dança faziam bem pra ela, era perfeita.
– Coloque as mãos na parede e deixe as pernas mais abertas pra eu te ensaboar mais fácil.
E ele prontamente obedeceu. Usei o sabonete líquido direto em minhas mãos pra passar nele e fui seguindo dos ombros para baixo, percorrendo as costas dele bem devagar, massageando cada pedacinho. A essa altura eu já estava com o pau duro feito pedra, mas ele ainda não tinha visto, porque estava olhando pra parede.
Continuei descendo até chegar naquela bunda perfeita. Queria provocar um pouco e saber se ele estava gostando, então perguntei:
– Posso continuar descendo, ou vai ser muita viadagem?
Sem nem se mexer, ele só respondeu: “Pode fazer o que você quiser”, em um tom quase manhoso.
Sinal verde, continuei ensaboando e aproveitando. Ensaboei a bunda toda e como ele não ofereceu resistência cheguei com os dedos ao cu dele, brinquei um pouco rodeando devagar e ele, talvez involuntariamente, rebolava de leve. Eu já tinha certeza que ele estava curtindo, então cheguei mais perto e, passando o braço em volta da cintura dele, peguei seu pau, constatando que também estava duríssimo.
Comecei uma leve punheta nele e, me aproximando, o abracei completamente. Ele tirou as mãos da parede e se recostou completamente no meu corpo, soltando um leve gemido.
– O que mais você quer fazer hoje, pra comemorar suas vitórias? – perguntei sussurrando em seu ouvido, enquanto a água caía sobre nós e eu o punhetava com a mão direita e acariciava seu peito com a esquerda. Ele estava completamente entregue. Antes de responder, ele coloca a mão pra trás pra segurar meu pau e aperta com força.
– Eu quero que você seja o primeiro.
Ele me solta e se afasta um passo de mim, se virando e me ligando nos olhos.
– Eu queria isso desde o começo – e voltou a olhar pra baixo com vergonha – Fiquei pensando nisso desde que minha mãe falou que eu ia dormir aqui na sua casa. Eu gosto de você, sempre gostei e sempre quis… Isso. Mas não queria que você me achasse um viadinho, tinha medo de você ficar bravo comigo e por isso pedi o champanhe, porque sempre ouvi dizer que quando a gente bebe essas coisas ficam mais fáceis e sei lá.
Ele falava rápido, atropelado, como se estivesse despejando tudo de uma vez pra não perder a coragem. Depois do “sei lá” segurei seu rosto com as duas mãos e o puxei para um beijo. Inexperiente que era, ele ficou meio perdido, mas o conduzi e ensinei como deveria fazer. Logo, estávamos nos beijando e trocando carícias demais do chuveiro. Eu nunca havia feito isso com um garoto da idade dele, e tenho que confessar, estava sendo delicioso desfrutar daquela juventude. Mas depois de alguns minutos estava na hora de mostrar ao jovem bailarino Ryan os verdadeiros prazeres da vida. Mas acho que já escrevi demais por hoje. Se os leitores gostarem eu termino o relato em uma segunda publicação.

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12 Comentários

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  • Responder Dartanhã ID:xlpkba41

    Maravilhoso conto, adoro ver o corpinho dos bailarinos tenho um amigo bichinha que sempre poste fotos de bailarinos nas redes sociais e este foi o primeiro contos sobre bailarinos que encontrei, eu sei que normalmente são putinhos, mas eu adoro

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    todo mundo curioso, continua mas nao demora senao agente esquece

  • Responder Vantuil OB ID:8eezc2jk0b

    Espetáculo!!! Continua com certeza. Também fiquei de pau duro lendo.

  • Responder Amadeu ID:g3jc2bghk

    Né veado,em vez de praticar alguma arte masculina,tipo dança de salão,musculação,qualquer atividade típica de um homem normal e cidadão de bem,exala veadagem praticando isso!Cuidado veado!Balé é coisa de mulher!Você pegou pesado,e eu John Deere,Matador de Veados,vai te botar na linha!

    • Macho do John Deere ID:bf9e1q1hrd

      John putinha um beijo do seu macho

    • Youknow10icanseeyou ID:g61u5kbd4

      Olha só quem veio dar as caras no meu conto. Sabe o que você precisa rapaz? De um bom dominador. Lá no meu sítio tem um quarto perfeito pra você, com uma cruz de santo André e uma dúzia de chicotes pra te fazer gritar como a franguinha que você é 😈

  • Responder Leandrinho ID:h5hn3bbaz

    Não demore para postar a continuação, pq pela primeira parte…vem coisa boa por aí.

    • Youknow10icanseeyou ID:g61u5kbd4

      Vem mesmo, espero que goste. Já finalizei o relato.

  • Responder Saulo Batista ID:gqb0tb9v4

    Adorei, continue

    • Youknow10icanseeyou ID:g61u5kbd4

      Obrigado! Já finalizei.

  • Responder César ID:gsus5shr9

    Muito bom! Aguardando a continuação….

    • Youknow10icanseeyou ID:g61u5kbd4

      Obrigado! Corre lá que já postei a história toda