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Caindo em tentação sem esperar – Parte 5 e final

2400 palavras | 6 |4.83
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(*) Esclarecimento: Eu cometi um erro no conto 01 e só agora percebi e não tem como mudar. Marquei a tag #preteen por engano. Não era para ter sido marcada. Eu errei! Talvez isso tenha gerado alguma expectativa quanto a uma personagem. Me perdoem, por favor! Não foi intencional. Foi erro mesmo.

Caindo em tentação sem esperar – Parte 5 e final.

– Consegue levantar? A gente precisa se lavar.
Você tá cheia de lubrificante e outras coisas. – disse eu.
– Gala, né!? Eu senti você gozando. – ela ri.

Levantamos e entramos no chuveiro.

A intimidade e naturalidade entre nos dois não estava refletindo a diferença de idade, gerações, momentos de vida e tal.

A água quente relaxou ainda mais. Peguei o sabonete líquido, espalhei sobre o corpo Júlia e me dediquei a espalhá-lo nela por inteiro.

Minha mão deslizou pelo rosto, pelos peitinhos durinhos, costas, barriga, bucetinha (evidente parando sobre o grelinho dela por vários segundos e deixando ela gemer apoiada em meus braços) e na minha parte preferida, a bundinha de Júlia.

Do cuzinho ainda saía esperma e estava muito vermelho.
Ela me mostrou isso achando engraçado.

Júlia retribui. Me ensaboa todo.
No meu pau ela deu mais atenção.
Ensaboa ele iniciando uma punheta.

Olha para mim rindo, se divertindo com o que tá fazendo.
Meu pau começa a endurecer.

– Veja o que você fez. Conseguiu acordar ele.

Júlia dá uma gargalhada e continua a bater.

Pego o rosto dela e dou um beijo. O agarramento em baixo do chuveiro é uma delicia e ela não solta meu pau.

– Meu amor, assim eu vou gozar.

Quando disse isso parece que aticei a garota. Júlia se ajoelha prontamente no box, a água correndo sobre nós, e ela engole meu pau. Começa um boquete. Ela queria isso mesmo. Engolir porra garganta abaixo.

Mas não engasga mais. Virou uma especialista em boquete. Mama meu pau todo. Para na cabeça e envolve com a língua. Coloca a cabeça na boca como se estivesse chupando um pirulito e olha pra mim com olhar de inocência (coisa que ela não é de jeito nenhum, inocente).

– Júlia, vem cá na cama! – digo desesperado.

Ela se levanta não entendendo. Nem me enxugo ou deixo ela se enxugar.

Jogo na cama desesperado. Júlia se assustou e não entendia aquele “destempero” todo.
Abri as pernas dela e cai de boca na bucetinha.
A garota, como das outras vezes, puxa ar sentindo o prazer do grelinho ser chupado.

Mas esse gesto tem um motivo. Eu mudei de ideia durante o banho com aquele boquete. Júlia vai perder o cabaço comigo e tinha que se naquela hora. Ela queria rola na buceta e vai ter.

A chupada continua com minha língua sendo enfiada o mais fundo possível. Eu adorei o gosto da bucetinha dela. Só quem já chupou uma ninfeta sabe o que estou dizendo.

– Júlia, eu vou tirar teu cabaço. Eu vou comer essa bucetinha.

Ela sorriu e os olhos brilharam. Amo aquele sorriso.

O olhar não tava mais desafiador como nos outros dias, nem estavam mais demonstrando que estava querendo aprontar.

Seja lá o que tinha planejado já aconteceu e ela teve sucesso no que queria. Então não havia mais desafio, havia agora o “recebimento” do resultado que buscava…Ser comida por um homem de verdade e ser tratada como mulher, não uma adolescente.

Peguei a camisinha (Júlia já podia engravidar) e o santo lubrificante (Novamente, abençoado seja quem o inventou!). Vesti a camisinha no pau e coloquei lubrificante na cabeça. Também passei lubrificante na entrada da bucetinha de Júlia.

Quando fiz isso observei a diferença de tamanho do meu pau (que não é enorme, mas tá na média) para a bucetinha dela e me veio dúvida se vai caber.

Cabe! Nada de recuar agora! Esse cabaço vai voar.

– Júlia, eu vou fazer igual fiz no seu cuzinho.
Eu vou colocar devagar. Se você sentir dor, eu paro.

Ela não fala nada. Só acena afirmativamente com a cabeça e um sorriso.
Com o pau e a entrada da bucetinha lubrificados me posiciono e primeiro esfrego a cabeça no grelinho dela para Júlia começar a se excitar e produzir mais lubrificação, dessa vez natural.

Ela geme e fecha os olhos.

Após isso, tento iniciar colocando a cabeça dentro. Ao encontrar o “obstáculo”…o hímem, o cabaço. Olho para ela e digo:

– Respire.

Empurro meu pau contra a pelezinha. Ele não entra.
Júlia arregala os olhos coloca uma mão na boca e outra no meu peito como que impedindo eu continuar.

É! Isso vai ter que ser com mais cuidado que no cuzinho.

Júlia respira rápido, ofegante. Ela sentiu dor e ficou com medo.

– Amor, eu preciso continuar.
– Tio, doeu. – fala isso com voz de quem ficou com medo.

Não imaginava que a garota ousada, provocadora e imparável… ficasse com medo de algo.

– Eu sei. Mas se você quiser a gente para por aqui.

Eu não queria parar, mas…

– Não! Continue. – disse buscando coragem.

Novamente esfrego o grelinho dela com o pau antes de meter. Pressiono ele quando sinto a resistência e não paro.
A garota espreme os olhos, coloca as mãos na boca segurando o grito.
Porém ao manter pressionando, a pelezinha não resiste e rompe deixando a cabeça passar.

Júlia solta um gritinho, aperta meus braços, olha pra mim e eu vejo uma lagrima descer.
Aquilo certamente doeu, mas o cabaço de Júlia agora era passado.

– Pronto, amor! Passou.
Seu cabacinho já não existe mais.

Ela sorriu sem muita vontade. Ela tava sentindo dor. Então pergunto:

– Ainda dói, não é?
– Tá doendo, tio.
– Quer parar ?
– Não! Continue, mas vá devagar, tá?

Eu não vou ser bruto com ela agora. Mas preciso continuar.
Empurro o pau até onde dá. Júlia, suspira. Não sei se de prazer ou novamente sentindo dor, mas não paro.

Devagar ergo meu corpo para ficar a 90 graus, seguro as pernas dela elevadas e começo um vai e vem bem devagar.

Júlia continua suspirando. Agora é de prazer, eu notei.

– Tudo bem, amor?
– Tá, tio! Tá gostoso assim.

A bucetinha dela é muito, mas muito apertadinha. Tá pressionando muito meu pau dentro dele. Eu já tava excitado com o boquete no banheiro e aquilo era foda para administrar e evitar de gozar rápido demais.

Cada estocada ela suspira e solta um gritinho.

– Tio, faz com mais força. Acho que já aguento.

Obedeço e aumento o ritmo. Se ela começou a buscar ar, é porque já tá sentindo prazer suficiente para passar por cima da dor.

Vou de encontro ao corpo dela procurando um beijo e ganho. Júlia envolve as pernas em mim e me prende. Um papai-e-mamãe estava sendo realizado. Essa posição favorece escutar ela gemer no meu ouvido, me abraçar com força com braços e pernas e destruir qualquer resquício do hímem.

– Aí, tio gostoso! Que pau grosso! (Nem é tanto assim, mas…)
Minha bucetinha tá sendo arrombada de vez.
– Rebola, amor! Rebola no meu pau.

Ela realmente rebola e me beija. Ergo o corpo e olho para baixo para ver como a bucetinha tão delicada recebe meu pau. Uma imagem espetacular!

Resolvi mudar de posição para poder olhar para ela enquanto metia.
Tombei para o lado e puxei Júlia pra cima de mim sem tirar o pau de dentro.

Ela iria agora cavalgar ele e eu iria ficar vendo aquele corpo pular em cima como ela queria algum tempo atrás naquela mesma cama.

Júlia joga o cabelão para trás e meio desajeitada tenta cavalgar nele. Eu ajudo segurando ela pela cintura e ajudando a ela levantar o corpo. A garota entendeu e pegou o jeito.

Uma cowgirl de rola surgiu!

Minha sobrinha ninfetinha gostosa agora subia e descia no meu cacete jogando a cabeça e o cabelão para trás. Eu ajudava socando também de volta.

Naquele quarto naquele momento só gemido dela de prazer e a respiração ofegante demonstrando que ela tava cansando. Resolvo acelerar para gozar. Não ia demorar mesmo.

Júlia certamente tava sentindo alguma dor. O prazer daquele momento ia passar e o “trauma” sofrido pela vagina pela 1a penetração ia aparecer depois. Querendo eu ainda ver ela montando no meu pau nos dias seguintes resolvi não maltratar mais a bucetinha dela hoje. O cabaço já não é mais impedimento. A “missão” tava cumprida.

Ao acelerar dentro daquele coisinha tão apertadinha e quente tive medo da camisinha romper, mas não aconteceu.

Júlia apoiou as mãos no meu peito, olhou para mim e disse com os olhos cheio de prazer e a voz trêmula:

– Tio, goza na minha buceta. Eu quero senti teu pau gozando.

Ela nem precisou completar a frase. Eu gozei e foi fodaaaa!

Foi melhor que todas as outras gozada que essa sobrinha putinha e gostosa me proporcionou.

– Eu tô sentido ele latejando! Aí de delicia, tio! – disse isso e me beija na boca.

Eu fico todo “travado” por quase meio minuto e Júlia continua cavalgando nele, mas aí ela deita no meu peito e relaxa. Júlia cansou.

Vem então aquela sensação maravilhosa. A paz da gozada.

Não nos mexemos, curtimos o quarto escuro, o ar condicionado e a paz.

Júlia não tinha gozado.

– Você gozou, amor?
– Não tio. Mas tá tudo bem. Eu tô me sentindo bem demais!
Mas minha buceta tá ardendo muito. Hoje meu cuzinho e minha buceta apanharam. – disse isso e morreu de rir apoiada no meu peito.

Uma soneca acontece. Quando acordo olhei para meu cacete. A camisinha tava lá ainda.
Toda suja de sangue, lubrificante, mas intacta, ela não estourou.
Então, tudo ok!

Camisinha jogada fora. Banho para tirar tudo aquilo. Vários beijinhos em baixo do chuveiro quente e nada mais de sexo aquela noite. Estávamos satisfeitos e precisávamos dormir.

Júlia voltou para a cama, me abraçou, deitou a cabeça no meu peito, a perna direita em cima de mim e dormiu.

Ás 05 da manhã, o despertador do celular tocou. Ela precisava voltar para o quarto antes de Sophia voltar do coma noturno.

Levei Júlia até lá. Deixei ela na cama, dei um beijo na boca e saí vendo Sophia toda jogada na cama dormindo.

O restante dos dias no hotel foram ótimos, mas durante todas as noites eu e Júlia metemos. Ela foi comida em todos os buracos, gozou na minha boca várias vezes e eu na dela.
Uma vez, a pedido dela, enchi aquele rostinho lindo de porra e tirei uma foto. Ela queria ver como ficava. Deu várias risadas com isso.
Evidente que depois eu apaguei a foto, apesar dela protestar.
Tu é doido! Vai que isso se espalha!?

Sobre Sophia…ela NUNCA foi objeto do meu desejo. Apesar de ser tão bonita quanto a irmã, é nova demais. Ainda sem formas e muito inocente. Sem malicia. Ela foi várias vezes minha acompanhante nas caminhadas matinais quando voltava à vida com o raiar do sol. (Júlia só acordava mais tarde se recuperando da noite de foda) e em um desses dias Sophia me perguntou se eu estava namorando com Júlia.

Gelei.

– Por que você está perguntando isso, Sophia?
– Eu vi vocês se beijando na festa.
– Foi acidente. – menti descaradamente.
– Foi não. Eu vi várias vezes. Mas eu achei legal.
Eu gosto de você, tio e não vou contar para mamãe.
Júlia gosta de você também. É legal ver ela rindo e não o tempo todo com raiva descontando em todo mundo porque mamãe vive pegando no pé dela por qualquer coisa.

Dou um beijo no rosto dela e voltamos a caminhar.

Com Júlia a coisa teria ficado só no tesão platônico mesmo, só na punheta, se não fosse a ousadia dela de me atiçar, provocar, seduzir…apesar de tão pouca idade.

A estadia acabou, voltamos para minha casa. Saímos, passeamos, jantamos fora nos três. A maioria das noites eu e Júlia continuávamos a meter. Em algumas ficávamos os três assistindo algo na TV deitados no sofá embaixo de um cobertor e dormíamos ali.

Após isso, veio a pandemia de COVID, ficamos em casa presos. Eu por quase 02 anos em home office. E quando a família pode se reunir novamente já tinham se passado 03 anos.

Apareci com uma namorada nova, de idade compatível com a minha e cada um na sua casa para não estragar as coisas.

Júlia a conheceu e gostou dela.
Sophia também e já foi chamando de tia.

Júlia já com 16, quase 17 e Sophia com 13 (faltando 06 meses para 14)

Júlia com um namorado. Um rapaz de 20 anos já fazendo faculdade.
É!! o negocio dela é homens mais velhos mesmo.
Não fiquei enciumado. Não cabe isso.

Sophia acompanhada de uma amiga do colégio que sinceramente me deixou desconfiado.
Eu acho que elas estão namorando escondido. Enfim…foi só uma desconfiança.
Mas se ela, por acaso, em algum confirmasse isso para mim, eu ia apoiar sem qualquer problema.

Voltando para Júlia, em um momento eu notei do outro lado da sala aquele olhar provocador, o sorriso irônico/misterioso/sarcástico de quando ela aprontou e me fez de alvo a ser abatido.

Aquilo me deu medo. Porque quando estou com alguém sou fiel, mas se Júlia resolver aprontar comigo…eu não sei se vou resistir. Há uma chance séria de eu acabar caindo de novo na tentação.

************************** Fim ********************

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6 Comentários

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  • Responder qqq ID:gnruj2dv2

    Faltou comer o cu da dorminhoca.. Podia arrumar um jeito dela cair sentada q aí a noite vc daria um relaxante muscular antes dela dormir e depois q vc deixasse Julia dormir vc voltava de madrugada e comia o cu dela se no dia seguinte ela reclamasse de dor era só colocar a culpa na queda.

  • Responder Kamilly15 ID:10cyqy11ehxw

    Lembrei das irmãs pina do tik tok ela são irmãs

  • Responder Kamilly15 ID:10cyqy11ehxw

    Pra mim só o primeiro foi legal
    O resto foi todos a mesma coisa

  • Responder H. Romeu Pinto ID:1dwu0u2c8z2k

    Muito bom, bem escrito e bem elaborado.
    Podia dar continuidade colocando a Sophia também.
    Ia ser legal.

  • Responder Anônimo ID:8d5n6ruqrd

    Gostei do final. Conto com início, meio e final – com possibilidade de recomeço noutra pegada! Sucesso e boas novas histórias!!!

  • Responder Kamilly15 ID:10cyqy11ehxw

    Só perdi meu tempo aguardando as próximas parte .final ruimmmmmmm nota 0000,000