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Apostou no Vasco, perdeu e teve que chupar a rola cabeçuda do amigo flamenguista

3720 palavras | 3 |3.43
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Orgulhoso e confiante no Vascão, Aldo apostou um boquete com o amigo Wagner, mas não esperou que o lutador casado fosse levar o trato a sério. Perdeu.

– O Aldo não cansa de ser meu pato, esse comédia. Apostou R$50 com a Bárbara que o Vasco ia ganhar, ganhou e agora tá achando que vai fazer a mesma parada comigo. – Wagner explicou.
– Caô? Vai dar Mengão, pô. Mengo tá inabalável na tabela, melhor temporada. Já até apostei. – o moleque TZ contou vantagem e se orgulhou do time.
– Então eu aposto, pô, que se foda. Aposto qualquer coisa que tu quiser aí, só dar o papo. – Aldo confiou na aposta e apertou a mão do Wagner pra firmar o trato.
– Iiih, esse papo de qualquer coisa dá merda, ein. Tehehe! – foi Hilbert quem avisou.
– Foda-se, boto tudo no Vascão. – irredutível, Aldo insistiu.
– Bota tudo, né? – Wagner acha graça, mas apertou a mão do parceiro com firmeza e papo de sujeito homem.
A dupla tava voltando do treino, passou pelos moleques no meu portão, mas o momento de conversa dos quatro não durou muito tempo, logo sobraram apenas TZ e Hilbert sentados na minha calçada como sempre, pois Wagner e Aldo entraram e se dirigiram pro quintal dos fundos, onde meu vizinho mora. Desse dia em diante, admito que passei a prestar atenção e a perceber os detalhes ocultos do vizinho dos fundos.
Pra começar, meu vizinho Wagner deve ter uns 34 anos, é um trintão da pele clara e pouco bronzeada, lutador, 1,84m, braçudo, com um braço tatuado, as panturrilhas grossas e o corpo saradão. Ele é desses machos do peitoral massudo e cheio de pelos, sem ter o tórax com tanquinho, mas todo durinho, torneado, do tipo que dá vontade de ficar olhando sempre que sai de casa. Flamenguista doente, careca, barbudo, das sobrancelhas grossas e cara de sério, algumas tatuagens no pescoço e também na nuca, esse é o Wagner. O cara é casado com a Bárbara, uma loira rabuda e também tatuada que trabalha num salão de beleza do shopping e que quase não para em casa.
Se cada um dos machos da vizinhança tem o seu ponto forte no sentido das masculinidades, então é justo dizer que meu vizinho Wagner tem todos os pontos fortes. Ele não pode competir com os outros machos, senão vai acabar sendo o mais oportunista, o mais foguento, o mais relaxado e também o mais… Como posso dizer…? Selvagem e animalesco entre todos. De verdade, Wagner é o tipo de macho canibal que brinca contigo, te instiga e te faz querer ficar de joelhos na frente dele, e isso tudo apenas com palavras e o comportamento de lutador marrento, tatuado, caralhudo. Ele sabe que pode, acho que é essa a diferença pro resto dos cafajestes que conheço.
As pernas mais pentelhudas que já vi num homem, um sorriso cínico que nunca me enganou, o hábito de falar contigo olhando fundo nos olhos e coçando a tromba tortuosa no calção de luta… Não sei como a Bárbara consegue confiar num macho tão gostoso e chama-lo de marido. Desde o primeiro dia que vi o Wagner, eu soube que ele é canalha e currador inveterado, nato, do tipo que trai a esposa até com um buraco na parede se deixar. E o pior de tudo é que meu quintal meio que dá pro quintal dele, então várias vezes o safado deixou os tênis de corrida e algumas cuecas secarem no muro, o vento derrubou pro meu lado e ele me chamou pra pegar.
– Fala, irmão. Será que tu pode ver meu tênis que caiu aí?
– Pego sim, agora mesmo.
– Já é.
Peguei o calçado, senti a quentura da parte interna, o cheiro do chulé do filho da puta entrou à força nas minhas narinas e minha cara pegou fogo, não deu pra esconder. Ele segurou o riso, me tirou dos pés à cabeça e resolveu fazer o simpático.
– Minha mina vai fazer um churras mais tarde, se tu quiser colar.
– Pô, foi mal. Eu sou do tipo que trabalha muito e só observa, vocês dificilmente vão interagir comigo aqui. – fui sincero, mas sem ser mal educado.
– Tô ligado. Dá pra ver que tu faz a linha quietinho mesmo.
– D-Dá pra ver? – cheguei a hesitar quando ele me fitou, porque achei que minha resposta fosse encerrar o papo, mas não foi bem assim.
– Claro que dá. Ou tu acha que esse óculos engana? Tehehehe!
O sacana tomou o tênis da minha mão, me encarou e passou o dedo no próprio nariz pra implicar comigo.
– Vê se limpa teu nariz. Tá escorrendo. – sua última ação foi coçar a pentelhada no short do pijama e depois cheirar os dedos, isso na minha frente.
– D-Deixa comigo…
Mas enfim, voltando a falar da perigosa aposta que o trintão fez com o amigo dele, Aldo. Uma vez eles entraram pelo portão discutindo alguma coisa importante, daí começaram a arrumar a churrasqueira pra improvisar um churrasco no quintal dos fundos e eu não precisei de muito tempo pra perceber que a Bárbara não tava em casa. Cerveja gelando no isopor, carne na brasa, Wagner de short sem cueca, como sempre, e Aldo, pra manter o costume, insistindo no argumento da aposta que fizeram dias atrás.
– Pelo amor de Deus, irmão, a gente tava botando pilha um no outro.
– Pilha é o caralho, Aldo, larga de ser cuzão. Tu que deu a ideia de apostar e agora quer dar pra trás? Encheu a porra do saco, caralho, tem que ir até o final.
– Que mané ir até o final, Wagner, perdeu a noção? Tá doido? Duvido, sou sujeito homem!
– Se fosse sujeito homem, não tiraria o teu da reta. Cadê tua palavra? Eu sou um flamenguista orgulhoso, não adianta tentar me enrolar.
– Foda-se palavra, o que vale é a atitude, porra! Até parece. Agora tu vê! – puto, Aldo abriu um latão, começou a beber e se mostrou inconformado com o resultado da aposta.
– Ô, ô, ô! Porra é essa, já começou de pederastia vocês dois? Qual foi?
– Esse otário do Wagner, Pedroca. Tá teimando comigo que eu tenho que cumprir a aposta, sendo que eu tava zoando, não falei sério.
Pedroca… Por onde eu começo a descrever?
– Mano, trato é trato. Não interessa o que vocês apostaram, tem que cumprir.
– Que nem naquela vez que a gente apostou o lance do portão, Pedroca, cê lembra? – Miltinho, um novinho loiro e parrudo que treina com o Wagner, também opinou enquanto comia carne.
– É, tipo isso. – Pedroca escondeu o riso sádico, alisou o moicano e deu de ombros.
Mesmo do meu quintal, eu percebi que eles estavam falando de assunto interno, algo que apenas os dois entenderam, acho que nem Wagner e Aldo sacaram.
– Mas a aposta envolve parada pesada, Pedroca, né assim que funciona não. – Aldo insistiu.
– E daí? Pensasse nisso antes de apostar.
Pedroca… Como falar do Pedroca? Confesso que não sei se é o momento. Mas pra dar uma palinha, esse macho troglodita e tirado a ogro é melhor amigo do Wagner, ou seja, é alguém à altura no quesito jogador fora da curva. Eu poderia descrevê-lo fisicamente agora, mas acho melhor deixar mais pra frente. O que posso fazer é dar pequenos detalhes e aí você vai montando a psique do macho veterano do grupo de amigos do vizinho dos fundos.
– Gente, queria ficar pro papo da aposta, mas prometi pros meus pais que ia voltar cedo. Você sabem como eu sou, né? – Miltinho levantou, terminou de beber e se despediu dos amigos.
– Já? – Pedroca, o ogro de 2m de altura, foi o primeiro a reclamar e a fazer bico.
– Já, já. Tô em regime semi-aberto, lembra? – o novinho loiro fez piada, bateu na tornozeleira eletrônica do Pedroca e ironizou a situação.
– É, aí depois eu te sento a mão e tu vai dizer que foi homofobia.
– Tá doido? Bahahaha! Para de graça, Pedroca.
– Que foi, só vocês podem fazer piada com ex-detento? Que se foda, irmão. Behehehe! – o brutamontes caiu na risada, esfregou o rosto repleto de tatuagens e se despediu do Miltinho com um abraço sincero. – Té mais tarde.
– Até. Valeu Wagner, tamo junto. Abraço, Aldo.
– Valeu, Miltinho.
– Tamo junto, fera. Vou te levar no portão.
Me entoquei no canto do muro que divide nossas casas, maquinei o que ia acontecer a seguir e escutei com atenção quando o Wagner voltou do portão pro quintal dos fundos, porque ele inevitavelmente retomou o assunto da aposta, agora na presença apenas do Aldo e do Pedroca.
– Mas voltando ao que interessa: quando tu vai pagar a aposta, Aldo?
– Já falei que não vai rolar, porra. Me erra, Wagner, tô ficando puto já.
– Puto porra nenhuma, eu que vou deixar de acreditar no que tu diz.
– Mermão, tem noção da parada que tu tá cobrando?! Vai tomar no cu!
Aldo deve ter uns 28 anos de idade, estatura mediana, carinha de inocente, branquinho, óculos, é católico toda vida e nunca imaginou se ver num beco sem saída daqueles com o Wagner, com certeza não. O cara tem noiva, vive uma vida relativamente sossegada e nem é de sair pras noitadas com o resto da gangue da academia onde eles lutam, ele apenas treina junto com meu vizinho e por isso conhece Pedroca e Miltinho.
– Na moral, até eu tô curioso pra saber que aposta foi essa. – o ogrão virou o latão inteiro de cerveja, amassou com facilidade e arremessou na lixeira.
– Esse comédia apostou com a minha mulher que o Vasco ia ganhar do Fluminense e ganhou. Aí resolveu apostar comigo que ia ganhar do Flamengo no último jogo e adivinha só quem levou? Mengão, claro. Outro patamar, filhão.
– Nos pênaltis. – Aldo resmungou.
– Não interessa, vitória é vitória.
– Essa parte eu saquei, só não entendi o que vocês apostaram.
Wagner ficou calado, segurou o riso, encarou Aldo e esperou por uma resposta.
– Fala, Aldo, conta pro Pedroca o que foi que tu apostou comigo.
– Eu… Ah, mano… Foda-se, na hora do orgulho eu apostei uma mamada.
– Caô?! – Pedroca levantou da cadeira na mesma hora. – Tu não fez isso, irmão.
– Fiz, mas foi da boca pra fora!
– Não, tu não fez isso. Papo reto, Aldo, tá maluco?! Se fodeu, cuzão, tá fodido! Já era, tem que mamar.
– Ah, até tu vai ficar do lado desse merda?
– Não é lado, pô, é palavra de sujeito homem. Não interessa o que tu fez, na cadeia importa o teu papo e não pode ser papo torto, tem que ser papo reto. Tu né homem?
– Eu SOU homem! Macho pra caralho, porra!
– Então, homem de verdade cumpre o que diz.
– Cara, mas não tem como! Se eu for cumprir o que eu disse, vou ser obrigado a botar a boca no pau desse filho da puta aí! Onde já se viu!?
– Mano… – Pedroca balançou a cabeça pros lados e não teve como aliviar a barra do colega. – Infelizmente tu é refém da tua palavra. Ou tu cumpre o prometido, ou teus parceiro não vão mais botar fé no teu papo.
– Então é assim que funciona?
– É, é assim que funciona. Bem-vindo ao mundo dos homens. – Wagner encheu o peito pra falar, orgulhoso com o desenrolar da aposta. – Dá o papo cuzão, qual vai ser? A gente vai continuar sendo amigo e tu vai cumprir o apostado ou eu vou ter que arranjar outro cuzão pra treinar junto?
Diante do impasse, Aldo levantou os braços, arregalou os olhos e não acreditou em como chegou naquele ponto. Culpa da maldita boca que resolveu apostar tudo no Vasco da Gama e perdeu. Não dava pra simplesmente fugir, até eu experimentei um pouco da pressão e da tensão que o cara sentiu no quintal do Wagner.
– Responde na moral, Wagner, por acaso tu é viado?
– Eu sou casado com a Bárbara. Tu me vê pegando homem por aí?
– Não, nunca vi. Mas então por que tu quer uma mamada minha? Isso vai ser coisa de viado, amigão, concorda? Nem eu e nem tu somos gays e eu tenho noiva. Qual foi? Não tô te entendendo.
– Já te expliquei, sou um flamenguista orgulhoso. Vou me sentir no topo do mundo vendo um vascaíno bocudo igual a tu ficando mudinho na minha piroca, simples assim. Tá ligado aqueles cara que não tão nem aí pra nada e gostam de ver o circo pegar fogo? Sou eu, senão nem teria apostado porra nenhuma contigo. – o trintão bateu no bíceps e exibiu a tatuagem do Coringa.
– Aff, desgraça! Pior que tu é sincero, vai se foder.
– Sou mesmo, não tenho o que te mentir. Se tu tivesse ganhado a aposta, eu pagaria. Na raça e com nojo, mas pagaria. Dei minha palavra, é meu nome na praça.
– Puta que pariu… – Aldo pôs as mãos na cabeça e suou.
O marmanjo virou três, quatro, cinco copos de cerveja em pouco tempo, entrou no brilho do álcool, respirou fundo, tomou toda a coragem líquida que precisava e finalmente deixou o grito de guerra sair do peito malhado.
– Foda-se! Bota essa piroquinha miniatura pra fora, então, que eu quero ver.
– Aaaah, moleque! Aí gostei de ver, é assim que se fala. Vai provar que é homem mesmo? – Pedroca, o demônio em pessoa, botou lenha na fogueira, coçou a pica e se empolgou com a situação de exposição do amigo em pleno churrasco.
– Vai mesmo? Duvido! – Wagner também pilhou.
– Bora logo antes que eu mude de ideia, filho da puta. Não é o que tu quer, que eu pague a porra da aposta? Vambora, mostra a rolinha.
– Tem certeza? Olha lá, irmão.
– Olha lá é o caralho, não vou sujar meu nome. Se eu prometi, vou cumprir. Que se foda. Mas ó, é só uma chupadinha sem viadagem e acabou. Não é mamada, não tem sexo, é só pela piada e pela zoação. Pra pagar a aposta, falou? Não sou viado, não.
– Relaxa, pilha não. É pra pagar bola gato, digo, a aposta. – Pedroca debochou. – Tudo pela aposta, Aldo, sem viadagem. Ehehe…
– Quero ver.
– Mostra a piroquinha, Wagner.
– Quer ver a piroquinha? Então toma a piroquinha. – o lutador arriou o short, sacou a pistola e me deixou assustado sobre ter ou não ter porte de arma.
Pensa num piruzão largo, uncut, bonitão, da chapuleta grossa, o couro borrachudo cobrindo a maior parte dela, mas com a ponta da glande já de fora e dando o ar da graça àquela altura do papo. Um tubo de pica atravessado em veias grossas, rodeado de uma floresta de pentelhos suados e exalando testosterona pura, mesmo longe deu pra sentir. Detalhe principal: Wagner é branco e pouco bronzeado, porém sua genitália é morena, levemente escura, do prepúcio amarronzado e o cabeçote igualmente pardo. Deu gosto de ver.
– Eita, maluco! Como que tu é branco e teu pau é preto, explica essa porra? – até o Aldo se entusiasmou com o que viu. – E que lapa de piroca grossa da porra, ein? Se foder. Ó o bichão? Tá que pariu!
– Ué, não chamou de piroquinha? E vai ficar ainda maior quando tu botar na boca, pode apostar.
– Não, chega de apostar. E ó, já falei que vou botar a boca um pouquinho, nem vai ter essa de mamar, não. Acerta teu passo, Wagner, tô falando sério.
– Já é, pô, pode começar. Tô ansioso. – meu vizinho dos fundos mal terminou de falar, sua pica pulou e praticamente dobrou de tamanho, assustando Aldo.
– Caralho, essa eu quero ver. – grandalhão, Pedroca cruzou os braços, botou a cadeira ao contrário, bem perto dos colegas, e quis testemunhar tudo no ao vivo.
– Olha, na boa… Depois disso eu quero que vocês sempre levem minha palavra a sério, ouviram? – Aldo declarou antes de ajoelhar na frente do lutador. – E essa aposta fica só entre nós três, ninguém mais pode saber. Nem os moleques da rua, valeu?
– Claro, fica tranquilo. Vou levar tua palavra a sério sim, confia. Hehehe… – o trintão e o ogrão se encararam e riram um pro outro.
– Tamo entre amigos, Aldo, tudo nosso. Tehehe… – a risada malandreada do Pedroca entregou o tom de toda baixaria que estava prestes a rolar.
Como eu disse antes, apesar de estar no meu quintal, a parte dos fundos da minha casa tem um portãozinho, então tecnicamente posso dizer que vi tudo do portão. Escondido atrás do muro, é claro, até porque não quis ser mais um participante no churrasco do vizinho. Espiando na fresta entre nossas casas, eu vi o exato momento em que Aldo se posicionou de joelhos, segurou a pica do Wagner com certo nojo, fez cara de puto e cheirou a glande massuda.
– Flamenguista é tudo cretino, puta que pariu. Bando de viado.
– Ô, reclama muito não. Apostou, perdeu, agora mama.
– Mereço…
– Merece mesmo. Quem mandou apostar? Bora, abre a boca.
Mesmo com muita resistência e receio, Aldo abriu os beiços, tocou a língua na cabeça da vara morena e foi se permitindo lamber até o caralho grosso entrar na boca, que foi o que aconteceu em poucos segundos. A ereção do Wagner despontou tenebrosa, Pedroca coçou a pica inquieta na bermuda, chegou perto pra ver e teve que instigar.
– Caralho, irmão, esse show todo pra mamar de boaça? Que isso.
– Mamar nada, é só pela aposta.
– Isso, puto, perde o medo. Paga a aposta, se acanha não. Hehehehe! – o marido da vizinha se empolgou facilmente logo no primeiro minuto do contato com a boca quente do amigo.
– Tá maneiro, chapa? A aposta tá sendo paga ou não? – o ogro da tornozeleira eletrônica ficou curioso.
– Tá, tá show de bola. Hehehehe! Tá vendo só? Faz na disciplina, não tem tempo ruim. E tá sabendo mamar, tá ligado?
– Para de me gastar, caralho! Nunca fiz essa parada antes, tô com medo de te arranhar.
– Arranha nada, pode mandar brasa. Sssss! Eita, porra…
– Ih, já era. Quando geme assim… – Pedroca falou o que eu gostaria de ter dito.
– UAHAUHA! Porra, é que tá quentinha a boca dele. FFFFF! Ó? – Wagner parou a mamada, mostrou o estado da ereção estalando e achou graça. – Vem, volta a chupar. Engole a mamadeira, vai? Isso, putinho. Mmmm!
– Não, mano, chega. Já tá bom, já paguei a aposta.
– Pagou porra nenhuma, eu que decido quando tá paga. Bora, Aldo, inventa não. Te falei que sou flamenguista orgulhoso, não falei?
– Aff, Wagner, caralho…
– Se faz de difícil não, tu sabe que tá gostando. A cabeça do meu pau tá deslizando no céu da tua boca, não tá gostoso?
– Tá fazendo cosquinha, isso sim.
– Então, aproveita. Chupa a cabecinha como se fosse um pirulito, vai? Para não. Ou então igual sacolé, pode engolir até onde tu conseguir.
– Porra, maluco… Ghmmm!
– Relaxa, irmão. Deixa que eu ajudo. – ele não conseguiu ficar sentado.
O titã Pedroca teve que levantar e pôr a mão atrás da cabeça do Aldo pra ajudar o colega a engolir a jeba grossa do Wagner. A partir do momento que isso aconteceu, tudo que era brincadeira e aposta até então acabou virando sexo oral de verdade, com o ruído das engasgadas queimando meus ouvidos. Desse ponto em diante não teve mais volta: tenho pra mim que Aldo descobriu o prazer de chupar a pica de um macho e não quis mais parar, foi só felicidade.
– AAARFFF! Caralho, meu parceiro, aí sim! Tá vendo como tu gosta? Mama tudo, guloso! Mmmm… – o lutador ficou arrepiado na hora, vi de longe.
– Esse puto tá é praticando boquete na tua vara. Tehehehe! Pegou o gosto, foi, Aldo? Bom garoto. Parece até bezerro, ó? Safado. – o ex-detento fez mais pressão com a mão na cabeça do galalau e o botou pra engasgar na tromba do meu vizinho sem parar, golada atrás de golada.
– GLUP, GLUP, GLUP, GLUP… – os ecos do Aldo tendo a goela fodida pelo cano do flamenguista me deixou de pau envergado atrás do muro, e o melhor de tudo foi o jogo duplo entre eles, já que Pedroca foi comendo pelas beiradas até se meter na brincadeira.
– Porra, isso aí. Tá fortalecendo na mamada mesmo, tô gostando de ver. – uma vez de pé, o colosso abriu o zíper da bermuda, botou um pedregulho de caralho preto pra fora e nem deu risinho pra fazer o pedido. – Agora que tu aprendeu a mamar, pratica aqui na minha pica, vem. Quero ver, até o talo.
– PUTA MERDA, MANO! TÁ DE SACANAGEM!? Ó O TAMANHO DESSA PORRA, VACILÃO!
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Versão completa no meu Privacy VIP. Twitter @andmarvin_
[Esse conto faz parte da história “DO PORTÃO EU VEJO…”, que conta com mais 3 contos: “Meu vizinho tem esposa, mas geral tá ligado que ele é boqueteiro”, “A namorada tem nojo e não engole, já o amigo do futebol engole tudo” e “Peguei meus vizinhos grudados no portão, metendo igual vira-lata no cio”. Todos disponíveis no meu Privacy.]

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3 Comentários

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Lex 75 ID:bt1he20b

    Oportunista.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Vc acha mesmo que alguem vai gastar dinheiro para le seus contos a internet ta cheia de contos do genero

  • Responder Leo ID:gqawlfvzj

    Vim bater uma, mas acabei lendo um livro. Precisa fazer redação não, irmão.