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Marina obedecendo ao Tio

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Essa história é baseada em algo que realmente aconteceu e o nome das pessoas foi alterado.

Os pais de Marina faleceram em um acidente quando ela ainda era novinha, havia acabado de completar onze anos. Foi quando ela teve que morar com seu tio que vivia em outra cidade, o qual tinha 39 anos, mas aparentava muito mais e que pouco falava. Até então ela tinha o visto poucas vezes, mas em todas ele fez questão de ter contato físico, sendo através de um forte abraço (quando fazia questão de apertar seu corpo junto ao dele), ou até mesmo em pequenas brincadeiras, das quais sua mão sempre escorregava entre as coxas de Marina.

Ao chegar na casa dele, a garota percebeu que seu tio vivia sozinho e que sua casa era muito afastada das outras da vizinhança. Ele logo a conduziu a um quarto, o qual passou a lhe pertencer. Ele disse que teria que ir buscar mantimentos no centro da cidade, mas que ela poderia ficar a vontade para conhecer toda a casa.

Era uma casa média, mas aconchegante. Com apenas dois quartos, sala, escritório, cozinha, área de serviço e um amplo quintal. Ela já havia circulado por toda a casa quando resolveu entrar no quarto do tio, com o objetivo de tentar conhecê-lo melhor. Cama arrumada, tudo em ordem e muito limpo. Ela abriu o guarda-roupas e se deparou com diversos DVDs de filmes pornográficos e fotos de garotas nuas, e todas eram muito jovens. Enquanto ela bisbilhotava as coisas do tio, ouviu um barulho na casa e saiu correndo do quarto quando percebeu que seu tio havia chegado.

Pouco depois ela já estava vestida e mais à vontade. Um leve vestido marcava seu juvenil corpo; embora muito nova, já exibia formas sensuais. Seios médios, cintura fina, bumbum empinadinho que muito combinava com seu rosto de garota levada.

Já o seu tio Carlos exibia sempre um rosto fechado, quase não falava e estava sempre pensativo. Alto, grande, forte, com expressivas rugas e início de calvície.

Naquela noite eles jantaram juntos e, logo após, o tio a chamou para conversar. Em poucas palavras disse que na casa quem manda é ele e que o papel dela era obedecê-lo sempre. Caso contrário, a colocaria na rua. Disse ainda que, se quisesse ficar na casa, teria que ajudá-lo na arrumação, pois não gostava de nada fora do lugar e iria pensar em uma forma para ela pagar a estadia e os gastos que teria. Sem mais palavras, a mandou ir dormir.

Chorando, Marina colocou sua camisola e foi dormir. De madrugada, acordou com o barulho da tevê. Aproximou-se lentamente da sala e avistou seu tio assistindo a um filme pornô, no qual havia uma jovem chupando o pau de um homem. Marina era uma garota inocente: nunca havia namorado, beijado ou visto um filme assim. Deu mais alguns passos e percebeu que seu tio Carlos estava segurando seu grande e grosso pau fora da calça e fazendo leves movimentos.

Ela voltou lentamente para o quarto e deitou-se na cama; cobriu-se assustada pensando no que acabou de ver. Foi quando ouviu passos em direção ao seu quarto. Fechou os olhos e percebeu a presença dele em seu quarto. De repente seu lençol começou a ser puxado, a deixando com o bumbum e suas belas coxas de fora. Sua camisola estava levantada acima da calcinha e, mesmo com muita, vergonha teve medo de reagir. Ele ficou ali em pé, olhando aquela princesinha na cama e a desejando enquanto se masturbava. Sentiu que ia gozar e se aproximou um pouco mais, ejaculando nas pernas da jovem garota. Observou seu leite naquele corpinho e saiu.

Marina sentiu algo quente escorrendo em sua pele, mas teve medo de olhar.

No dia seguinte, acordaram cedo. Seu tio olhava firmemente para seu corpo, mas como se nada tivesse acontecido. Passou o restante do dia trancado em seu escritório enquanto ela se revezava entre assistir tevê e ouvir música. Ainda não estava matriculada em sua nova escola e não conhecia ninguém da vizinhança.

Ao fim da tarde, Marina foi tomar banho. Entrou no banheiro, tirou a roupa e, embaixo do chuveiro, começou a pensar no ocorrido. Foi quando percebeu que estava sendo observada: a porta foi sendo aberta lentamente e seu tio entrou no banheiro. Ela tentou esconder seus seios e sua buceta com as mãos, então ele gritou:

— Tire as mãos, quero vê-la nua! E não me faça falar de novo! Hoje só vou te olhar.

A garotinha começou a chorar e deixou que ele observasse seu lindo corpo. Pequenos seios, mas firmes, barriguinha retinha e poucos pentelhos que encobriam sua virgem buceta. Ele não aguentou e tirou seu pau para fora, mandando que ela ficasse ali sob os seus comandos. O tio da menina analisou a frente do corpo dela, enquanto ela mantinha os olhos fixos no pau dele e o rosto encoberto de lágrimas de medo.

O ritmo da punheta aumentava com a voz dela pedindo para ele parar, pois estava muito envergonhada. E ele a mandou ficar de costas, pois queria ver sua bunda. Marina prontamente se virou e ele mandou que ela abrisse mais as pernas e inclinasse o corpo, então ele pode ver seu cuzinho e uma parte da sua saliente buceta.

O medo e o domínio excitavam aquele rude homem que, ainda mais excitado, a mandou sentar-se em cima do vaso sanitário, que estava fechado, e abrir a pernas. Chorando muito, ela o obedeceu e exibiu sua carnuda e branquinha buceta. O tio intensificou mais o ritmo da punheta e, pensando no prazer de quebrar aquele cabaço, sentou no chão e aproximou o rosto perto ela. Sentiu o cheiro da sua vagina e de tanto tesão gozou intensamente.

Logo após, levantou-se e disse que dali em diante, sempre que quisesse, a veria nua. Mandou que ela limpasse seu gozo e saiu do banheiro com um leve sorriso de satisfação.

(continua)

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