A menina de patins Parte 2 & 3

Como consegui pegar uma novinha de 12 anos.

Nos dias que se passaram continuei as conversas pois, era difícil pois nossa rua era bem movimentada quando, dava determinados horários, os horários eram, de 7:00 ás 9:00, de 12:00 a 13:00 e de 17:00 até às 21:00 e eu apesar de poder produzir nós horários que preferisse precisava, pagar minhas contas né?
Ainda por cima Carlinha estudava de manhã, então só teríamos a tarde, sem nenhum movimento, então tive uma ideia, quando andava de carro pelo nosso bairro vi, que existia um terreno baldio a mais o menos umas 5 quadras, bem isolado, propus a ela umas 19:00 horas ir para lá, me mandava mensagem e eu ia depois.
Ela curtiu a ideia e enquanto conversávamos, descobri que é órfã de pai e mãe e criada pela avó paterna, que isso ocorreu quando tinha cinco anos, que não tem uma referência paterna e também a avó dela já tem idade avançada então não consegue acompanhá-la, por isso a deixa correr solta.
Quando era 7:05 recebi uma mensagem.
Carlinha: Cheguei, tá escuro aqui.
Matheus: Vou já, não saí daí.
Entrei no carro, em menos de um minuto estacionei, tinha matagal em volta também, então foi muito fácil para nós encontrar lá.
Carlinha: Tô um pouco nervosa, mas se é assim vamos.
Naquele momento se comportou como alguém da idade dela toda a confiança que demonstrava sumiu, se posicionou fechando os olhos levantando a cabeça e fazendo biquinho.
Eu de modo gentil, a peguei pela cintura e beijei sua boquinha, inicialmente com um selinho, mas de pouquinho comecei a abocanhar aquela boquinha eu tenho mais o menos 1,73 de altura ela um 1,54 por isso me abaixei bastante para a beijar.
Aquela boquinha deliciosa, nunca imaginei que ia dar um tesão tão grande. Mas aos poucos ela pegou o jeito abriu a boca e sentiu minha língua na dela, foi incrível.
Ela quando parou de me beijar estava ofegante como se estive mergulhando, deu para perceber até um pequeno tremor.
Naquele exato momento não percebi, mas ela sim, que eu fiquei de barraca armada, com um pênis de 15 cm obviamente deu para ficar visível, afinal tenho um tamanho normal.
Ela riu e foi o que ajudou a quebrar o nervosismo nela. Mas tivemos que esperar um pouquinho, para sairmos, umas 20:30 ela foi primeiro para não gerar desconfiança nas amigas.
Quando cheguei em casa mandei mensagem para ela, mas ela só respondeu as 21:10.
Carlinha: Oi, desculpa a demora fiquei brincando um pouco com minhas amigas.
Matheus: Ok, o Anderson tava lá?
Carlinha: Tava mas não fica com ciúmes não viu, agora quero você.
Matheus: Gostou de ter ficado comigo?
Após um emoji de vergonha ela falou.
Carlinha: Muito, fiquei bem nervosa. Não sei se consegui beijar bem.
Matheus: Beijou sim, mas não no começo, mas quando pegou o jeito ficou muito bom, adorei sentir tua língua na minha.
Carlinha: Percebi, inclusive ficou até de pau duro. Kkkkk.
Matheus: Desculpa, e olha que nem apalpei sua bunda ou coisa parecida.
Carlinha: Não precisa se desculpar, eu gostei de saber que consigo deixar um homem assim, e na verdade até queria que você tivesse passado a mão em mim.
Matheus: Sério?
Carlinha: Sim, mas não ia entregar os pontos logo né? Kkkkk.
Matheus: A certo só de lembrar aqui fiquei duro de novo.
Carlinha: Sério?… Eu posso ver?
Naquele momento já não tinha mais volta, ainda tentei retrucar.
Matheus: Tem certeza?
Carlinha: Sim.
Como sou brincalhão, mandei a foto com o short que estava com a barraca armada.
Carlinha: A assim não vale.
Matheus: Como você que ver?
Carlinha: Sem o short.
E de novo mandei mas só de cueca.
Carlinha: A não, seu chato!!! Você sabe que quero ver seu pau.
Naquela hora fiz uma pergunta, bem excitado.
Matheus: Aceita vídeo chamada.
Carlinha: Pera aí.
Carlinha: Fui trancar a porta do meu quarto.
Ela nem respondeu, foi quando chamei abriu a câmera e ela estava com o top que normalmente ela usa debaixo da camisa e short.
Carlinha: Vai deixa eu ver.
Matheus: Ok então eu sem camisa de cueca, comecei a baixar a cueca, quando saltou o meu pau duro feito uma pedra.
Carlinha: Nossa ele é enorme.
Matheus: Sim, gostou? Ou achou feio?
Carlinha: Não, eu gostei muito.
Matheus: Quer que eu faça o que com ele?
Carlinha: Não sei.
Matheus: Vou bater uma pra você.
Naquele momento ela hipnotizada vendo eu me masturbando, resolvi tacar fogo na gasolina logo.
Matheus: Fica peladinha pra mim.
Ela não exitou e começou tirando o top, tinha apenas dois botõezinhos mas bem rosadinhos, então tirou o short com a bunda para o lado da câmera, a calcinha era de bichinhos, e aí começou a baixar a calcinha a primeira coisa que vi foi aquele cuzinho, super rosado, não sei porque mas essa menina era toda rosa. E depois a bocetinha, igualmente rosada e gordinha, então a pedi para abrir as pernas e ficar de frente. Depois a pedi para abrir a bucetinha, e que delícia ela tava meladinha, ela tava muito excitada igual eu. Então expliquei como fazer movimentos circulares no clitóris para sentir prazer, ela gozou pelo menos umas três vezes, e eu punhetando, quando ela não aguentava mais eu fui ao banheiro e gozei para ela ver.
Carlinha: Matheus tô suada, toda meladinha isso é normal?
Matheus: Sim, você gozou, toda mulher faz isso.
Carlinha: Que bom, tô feliz.

Continua…

Parte 3

Passando algumas semanas enquanto conversamos e também fazíamos vídeo chamada e íamos ao terreno fizemos algumas coisas mas picantes, coloquei minha mão na bunda dela, depois por dentro do short isso aconteceu em um sexta dois dias antes do aniversário dela, depois dentro da calcinha e masturbei ela o que me deixou com os dedos melados, inclusive chupei os dedos para ela ver, dedilhei o cuzinho dela, por mais estranho que pareça ela não reclamou, mas mordeu os lábios enquanto o cuzinho piscava apertando meu dedo, chupei os botõezinhos dela, fiz ela bater uma para mim, mas ela não teve coragem de chupar, disse que ia fazer isso em um momento especial.
No dia do aniversário dela, disse que ia me mandar mensagem só a noite, eu compreendi e segui meu dia.
Vi o movimento na casa dela da praça mas preferi ficar na minha afinal, o que fazemos tem que ficar em sigilo, quando foi 23:00 horas chega a mensagem, eram várias fotos dela nua, com a bucetinha aberta, o cuzinho arreganhado, com um lápis enfiado, outro ela chupando um desodorante em formato fálico, com o seguinte texto.
“O aniversário é meu, mas quem ganha o presente é você, estou treinando aqui para te dar sexo que você nunca vai esquecer, quero que você tire a minha virgindade e quero ser a sua namorada. Beijos de Carlinha sua gatinha safada.”
Fiquei logo de pau duro, então perguntei.
Matheus: E quando vamos nos encontrar para fazermos isso?
Carlinha: Vou para a casa da Ana amanhã, mas ela tá me cobrindo.
Matheus: Pera aí, sua amiga sabe de nós dois?
Carlinha: Sabe mais não se preocupe, ela disse que vai me ajudar e curtiu a ideia de ficar com um cara bem mais velho, mostrei até as nossas conversas.
Matheus: Gatinha tem certeza que não vai dar merda?
Carlinha: Tenho sim, fica calmo.
Matheus: Continua.
Carlinha: Vamos, dizer para a mãe dela que vamos sair e aí você pega a gente na rua de trás da casa dela lá é meio deserto.
Matheus: Mas se alguém ver?
Carlinha: Calma, teu carro tem fumê né?
Matheus: É um fumê não muito forte.
Carlinha: Então da certo. Se precisar a gente se abaixa, vai eu a Ana, Luiza e a Kimiko.
Matheus: Porra é mais duas.
Carlinha: Calma elas concordaram em ficar lá, e não atrapalhar, elas também sabem.
Vou logo te falar, a Ana foi quem incentivou a eu ficar com você e deu a dica de ir a praça a tarde já que não tinha ninguém nesse horário, também me alertou sobre o Anderson e ainda disse que se eu não fosse conversar com você ela vinha, te achava bonito, que eu deveria aproveitar pra deixar você fazer tudo, e se eu não quisesse ela queria, inclusive disse que eu fui besta em não ter te chupado, ela já estaria com a boca na sua pica e topava até beber a tua gala.
Matheus: Eita, mas as outras, não corre o risco?
Carlinha: A Kimiko é uma Japinha com jeito de inocente, mas ela é dissimulada ficou meio desconfiada mais ela da mó valor um hentai de incesto, já a Luiza é recatada mesmo mais alí é fácil de fazer a cabeça dela. Eu sei porque ela já topou conversar com um estranho na internet só porque desafiamos dizendo que não tinha coragem.
Matheus: ok.
No outro dia, fizemos o combinado entrei em casa com o carro elas se abaixaram mesmo com o fumê, e quando entramos elas já foram sentando, no sofá e ligaram a TV eu disse para elas que podiam ir na cozinha que tinha comida lá, elas agradeceram e eu fui para o quarto com a Carlinha, lá tirei a roupa dela, comecei a beijar o corpinho dela, fui descendo até chega naquela bucetinha que era bem gordinha. Comecei a lamber e fui abrindo, ela estava muito cheirosinha, tinha uns penugens na ppk, mas nada que atrapalhe, enquanto eu lambia passava a língua no clitores dela ela gemia e esfregava a minha cabeça, isso foi aumentando a frequência até que ela começou a ter tremores no corpo e teve o primeiro orgasmo, depois disso tirei minha roupa e botei minha pica para fora, e ela mamou meu pau, boca pequena abocanhou mais chupou direitinho, acho que estava treinando mais segurei o gozo, já havia umas semanas que comprei um lubrificante para caso fossemos mais além, peguei na gaveta e passei na ponta do pau e depois na entradinha da ppk dela, e aí fui forçando de pouquinho, no começo ela sentiu dor, mais foi aos poucos entrando ela gemendo, até perguntei se devia parar mais ela acenou com a cabeça que não, e fui até entrar, cara mais que buceta apertada, eu fui bombando de pouquinho e ela mordendo o lençol, e fui aumentando a frequência até que ela ela estava sentindo as estocadas, cada vez mais forte no começo fez cara de dor mais depois foi se entregando ao prazer quando já estava um pouco de tempo ela teve outro orgasmo e então gozou de novo. Agora era a minha hora né, quando estava quase gozando tirei o pau e ela fez aquela reação de perder o ar, e teve mais um orgasmo, pedi para que ficasse de joelhos e gozei, ela abriu a boquinha e a gala caiu todinha na boquinha da gatinha, ela olhou para mim riu e engoliu com um pouco de dificuldade.
Depois fomos tomar banho, ela colocou a roupa e saímos do quarto as meninas estavam bem curiosas, mas uma em especial estava chocada a ruivinha Luiza, com cara de surpresa e preocupação, quando Ana perguntou se deu certo, e Carlinha confirmou rindo, Ana ainda completou.
Ana: E aí, foi completo?
Carlinha: Só não atrás.
Ana: Então, chupou?
Carlinha: Sim e ainda bebi a porra.
A naturalidade com que conversavam entre si, e a cara de incrédula de Luiza me deixaram sem jeito.
Carlinha: Matheus deixa a gente próximo a casa da Ana?
Matheus: Deixo, no caminho a Japinha e a loirinha riam muito e cochichavam muito, enquanto a ruivinha me encarava constantemente com cara de poucos amigos, eu conseguia ver pelo espelho.
As deixei no mesmo local que as peguei e fui para casa nas nuvens e ao mesmo tempo com um pouco de medo por causa da Luiza, será que essa menina vai nos entregar?

Continua…

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