Tudo começou com a minha irmãzinha, agora até meus pais estão no meio (parte 5 da história)

Se você já leu as outras partes, sabe que essa história é apenas fictícia, se não sabia, agora sabe.

Acordei às 6h33 da manhã e fui pro banheiro com aquela ereção matinal que já é esperada, entrei no banheiro e minha mãe estava escovando os dentes, dei bom dia pra ela e ela retribuiu o bom dia com a escova ainda em sua boca, eu peguei a minha escova, passei o creme dental e comecei a escovar meus dentes ao lado de minha mãe e com uma ereção tão grande que meu pau poderia ser visto por uma máquina da NASA que estivesse em outro planeta, minha mãe notou minha ereção e perguntou se era por causa dela, eu disse que todo dia de manhã o primeiro “oi” que eu recebo é do meu pau, e também falei que jaja ele se acalma, minha mãe riu e disse que sempre que eu precisar de ajuda, ela estará disponível pra mim ou então irá arranjar tempo, eu fiquei sem reação e apenas concordei, terminei de escovar os dentes e fui pra cozinha fazer o café, pois, eu não vivo sem café. Meu pai já estava acordado, ele estava deitado no sofá assistindo seu jornal numa boa, ele nem ligou pra minha ereção pois ele me entende (kkkkk), liguei a cafeteira e fiquei de braços cruzados encostado no balcão, de olhos fechados e simplesmente pensando em nada, logo minha irmã aparece e me dá um belo dum oi, ela segura meu pau com a mão cheia e me dá um selinho que me deixou sem reação por um segundo, logo depois eu retribui puxando ela pela cintura e beijando sua boca de um jeito que ficava difícil identificar se a gente era irmãos mesmo, minha mãe entra na cozinha e só ri da situação que viu, ela disse de forma descontraída: “vocês parecem dois coelhos, sempre querem transar, só não tenham filhos, por favor, eu ensinei vocês a se cuidarem muito bem e espero que ainda saibam de tudo que já ensinei” eu e minha irmã paramos de nos beijar e fomos dar um grande abraço na mamãe, eu e minha irmã falamos ao mesmo tempo “ainda lembramos mãe, e eu não quero filhos com essa (e) idiota” todos rimos e o clima ficou muito leve, meu pai apareceu na cozinha e perguntou se também ganharia abraço, eu fui o primeiro a cumprimentar meu velho, estendi minha mão e fizemos o toque perfeito, a gente com certeza acordou os vizinhos com o som que ecoou, logo depois eu puxei ele pro abraço e só mantemos por alguns segundos, minha irmã foi a próxima e eu encostei na parede e fiquei olhando, meu pai abraçou minha irmã pelas costas e foi descendo, ele nem ligou que eu ou a mamãe estivesse olhando, ele colocou as mãos na cintura da minha irmã e depois deu um tapinha na bunda dela, foi bem leve e de certa forma “inocente”, semelhante a forma que um pai bate na bunda da sua filha bebezinha pra descontrair o momento, depois disso eu e minha mãe cruzamos olhares e ela me chamou pra sala, nos sentamos no sofá e ela perguntou se eu tinha me arrependido de ter transado com ela na noite anterior, eu imediatamente disse que não e que se possível queria de novo, eu sempre vi minha mãe como uma mulher incrível e ter o corpo dela nu na minha frente foi um baita presente divino! Minha mãe riu de forma tímida e disse que teria de novo sim.
Eu e mamãe voltamos pra cozinha porquê o café estava pronto e vimos minha irmã chupando meu pai enquanto ele tomava o café que eu tinha feito, meu pai olha pra mim e casualmente diz “filhão, seu café é maravilhoso, colocou quantas colheres de açúcar?” Eu tava bastante surpreso, eu não sabia que meu pai também fodia minha irmã, mas passados alguns segundos em choque, eu respondo “eu sempre coloco 3 de açúcar, pai.” E logo após dizer isso eu olho pra minha irmã como se estivesse dizendo “precisamos conversar.” Ela entendeu e balançou a cabeça em sentido de “sim”, eu comecei a ficar com tesão e a única disponível ali era minha mãe, mas eu não sabia se meu pai iria ficar puto por ver sua mulher traindo ele com o próprio filho, então nem tentei nada e fui tomar café, me sentei na mesa e fiquei encarando meu pai recebendo o boquete da minha irmã, minha mãe viu como eu tava e perguntou se eu tava “precisando de algo”, ela obviamente estava se referindo ao boquete e eu disse que sim, ela olhou pro meu pai que nada mais fez do que dizer “sim” com a cabeça, minha mãe se ajoelhou, amarrou o cabelo e tirou meu short.
Minha mãe começou a chupar o meu pau do lado do meu pai e da minha irmã, basicamente a família toda estava praticando sexo no mesmo recinto, quando eu notei isso eu quase gozei precocemente, me segurei muito e comecei a focar no gosto do café e tentar ignorar a sensação incrível do boquete da minha mãe, meu pai disse que ficou cansado de ficar em pé e foi se sentar, minha irmã se levantou, subiu sua saia e encaixou o pau do papai em sua bucetinha e casualmente ficou sentada, ela até começou a fazer seu café da manhã, minha mãe não foi diferente, ela cansou de ficar ajoelhada e perguntou se podia sentar em mim, eu disse “eu não tô maluco de recusar isso, mãe” ela sorriu e tirou seu shortinho conjunto do pijama, ela estava sem calcinha, encaixou meu pau na entrada da sua bucetinha e sentou com força, eu fui pro céu e voltei no mesmo instante, pra logo depois ir pro céu novamente, minha mãe é uma mestra do pompoarismo, ela sabe usar muito bem os músculos da sua buceta e faz uma chave de buceta incrível! Minha mãe e minha irmã começaram a conversar normalmente, eu e meu pai estavamos “calmos” e saboreando o meu delicioso café, enquanto as duas estavam sentadas nos nossos paus, minha mãe até falou que tava ensinando minha irmã as técnicas do pompoarismo, eu tava me sentindo muito desligado da família nesse momento, tinha muita coisa que eu não fazia ideia que estava acontecendo em baixo do meu nariz, mas ai eu lembrei, todo mundo tem seus segredinhos.
Eu tava na metade do café e já não aguentava mais, eu disse pra minha mãe que iria gozar e ela nem se mexeu, ficou sentada no meu pau e começou a apertar meu pau com mais vontade, eu gozei horrores dentro dela, quando ela finalmente se levantou, ficou uma pequena poça de gozo no chão, ela simplesmente ignorou e continuou conversando com a minha irmã, as coxas da minha mãe estavam escorrendo porra e ela simplesmente não ligava, eu quase gozei uma segunda vez só de ver ela encostada na mesa com aquela bunda empinada na minha direção, ela tava linda, eu amei aquilo!
No outro lado da mesa, meu pai tava aguentando bem mais, minha irmã ainda não era tão boa no pompoarismo então dava pra foder ela mais tranquilamente, mas ainda assim meu pai começou a fazer uma cara que indicou que ele iria gozar, minha irmãzinha obviamente nem se mexeu e pediu pra ele gozar dentro dela, “ela queria leitinho” segundo ela, então meu pai gozou dentro dela e foi a mesma coisa que aconteceu comigo, também caiu uma poça de gozo no chão e minha irmã nem se importou, ela passou a mão na coxa da minha mãe e lambeu olhando pra mim, minha mãe fez o mesmo, passou a mão na bucetinha da minha irmã e lambeu olhando pro meu pai, nesse momento meu pai e eu nos olhamos e dissemos “estamos fodidos!”.

Esse conto foi mais longo que o habitual, peço desculpas por isso, vou até dividir em dois pra ficar mais fácil pra me organizar, todo esse conto foi apenas a parte da manhã, tem o resto do dia ainda, e eu espero que agrade todos vocês. Abraço!

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