Quebra De Protocolos E Uma Menininha Violada

Sob o calor escaldante da cidade maravilhosa, as mentes se perturbam e paus endurecem. Nesse purgatório da beleza e do caos, nada é o que parece ser.

Quebra De Protocolos E Uma Menininha Violada
(Capítulo 1)

Estes fatos que eu contarei aconteceram em 2020, em plena pandemia do covid, e até hoje mexem comigo.

Meu nome é Vanessa e agora estou com dezessete anos. Na época, estava com quatorze. Tenho uma irmã, Camilla, que é a personagem central dessa trama e quando isso aconteceu, ela estava com onze anos.

Meus pais, Mário e Helena, é um casal jovem e adoram uma badalação. São festeiros e para eles a farra só termina depois que desabam bêbados. Desde muito pequena sempre vi minha casa sendo bastante movimentada por amigos dos meus pais, que entravam e saíam a hora que bem entendessem. Moramos na periferia e nesses lugares isso é bem normal, ainda mais se tratando dos meus pais, que são os mais porra loucas que eu conheço, e por conta disso, de serem praticamente dois desajustados, começaram a furar a quarentena. Não aguentavam mais ficar sem uma festinha, sem um pagode e muita zoação. Confesso que eu também não aguentava mais ficar trancada em casa, conversando apenas por zap ou insta. Precisava de um pouco de calor humano, e adorei quando meu pai, naquela manhã, gritou:

– Eu quero que se dane a porra toda. Hoje vai rolar festa sim. Vai ter muita cerveja, pagode, funk e muita putaria.

Não demorou muito e chegaram uns amigos. Eram dois casais com filhos crianças e um homem solteiro, o Wagner, e é sobre ele que eu vou contar.

Wagner é meu padrinho e também o melhor amigo do meu pai, se conhecem desde crianças, cresceram juntos aprontando e curtindo tudo e todas. Já ouvi comentários de que ele e meus pais eram um trisal, coisa que não duvido nem um pouco. Ele é um negro tipo o Cauã Reymond, bonito, sexy, sensual e muito gostoso, porém com a pele mais escura. Aliás, no Rio o que mais existe são homens iguais ao Cauã. Parece que são fabricados em série dentro do mesmo saco.

Minha casa é dividida da seguinte forma: tem uma área na frente, a casa no meio e mais uma área no fundo, onde temos uma piscina. Nesse dia, apenas eu, Camilla e as três crianças ficamos na piscina, os adultos ficaram bebendo e curtindo na área da frente, pois havia sombra, e o objetivo deles era encher a cara, e não, tomar banho de piscina exposto a um sol de quase quarenta graus.

Apenas os homens que vinham de vez em quando dar um mergulho, saber se as crianças estavam bem e logo se mandavam de volta pra bebedeira. Porém, Wagner era o que mais demorava, às vezes conversando comigo, sentado em outra espreguiçadeira ao meu lado, perguntando bobagens que eu respondia por pura cordialidade. Não que eu seja antipática, mas não gosto muito de perguntas bobas que os adultos geralmente fazem. Outras vezes ele ficava dentro da piscina brincando com minha irmã e as crianças.

E assim o dia foi seguindo. No meio da tarde, todos já mais insanos do que normais, se é que em algum momento podiam ser chamados de normais, mesmo quando estavam sóbrios, comecei a perceber uma movimentação incomum de Wagner e a minha irmã. Eles estavam se agarrando demais dentro d’água, brincando de lutinhas, e um tentando imobilizar o outro, porém Wagner era o que mais fazia isso, mantendo minha irmã presa nos seus braços, colada ao seu corpo.

Desliguei o celular e prestei atenção no que estava acontecendo. Camilla estava de costas para ele que a pressionava na borda da piscina, impedindo que ela saísse dali. Ela fazia forças empurrando ele, mas era vencida pelos músculos fortes e fartos de Wagner. Talvez nos olhos de outra pessoa aquilo fosse uma simples brincadeira entre um adulto e uma criança, mas nos meus soou diferente, percebi um pouco de erotismo naquilo.

Essa situação demorou pouco tempo, acho que uns dez minutos. Minha irmã conseguiu se soltar, ou, ele permitiu. E quando saiu da piscina, tive toda a certeza que ali havia rolado uma sacanagem, não sei se por ambos ou apenas ele estava se aproveitando, pois seu pau estava extremamente duro dentro do sungão branco.

Não consegui parar de olhar o seu pau. Era algo realmente chamativo, e bonito. Muito bonito e excitante. Qualquer pessoa com a sua sexualidade em perfeito estado ficaria fascinada por aquele monumento. Ele percebeu que eu saquei a sua ereção e não fez questão de esconder. Ainda parou na minha frente e comentou sobre o calor, dizendo que era o culpado por deixar os hormônios à flor da pele. Todos sempre disseram que Wagner era um putão e ele nunca negou ou tentou esconder, mas nunca imaginei que a sua putaria chegasse à mim ou à minha irmã, pois éramos quase como filhas dele, criadas no seu colo desde recém nascidas.

Tive vontade de perguntar para Camilla o que tinha acontecido e se ela percebeu algo anormal, porém fiquei quieta assimilando o ocorrido. Não poderia tomar decisões apressadas que terminariam em problemas. Entretanto, não consegui fingir que era apenas brincadeira ou consequências do calor quando ele retornou e logo já estava outra vez agarrado com minha irmã. E dessa vez, além das lutinhas, ele pedia pra mergulhar e passar por dentro das suas pernas, e isso ela fazia contente e feliz, todas as vezes que ele demorava no mergulho e reaparecia por trás dela abraçando-a.

Era sim, putaria, sacanagem o que estava acontecendo ali, bem em frente aos meus olhos. Me senti nervosa, inquieta, apreensiva com aquilo. Não sabia o que fazer, que atitude tomar. Não sabia se gritava chamando por meus pais para que eles expulsassem aquele tarado pedófilo de dentro da nossa casa ou se deixava rolar, pois confesso que, de certa forma muito incompreensível, eu estava ficando excitada. E o que mais chamava a minha atenção e me deixava assim, meio melada, era o fato daquele filho da puta não se importar com a minha presença. Ele tava cagando pra se eu estava entendendo ou não. Ele queria era se aproveitar do corpinho gostosinho e novinho da minha irmã, que por sua vez, se mostrava bastante receptiva às investidas sexuais do delicioso Wagner.

Definitivamente aquele homem, de trinta e três anos, era um verdadeiro putão. Um macho escroto, um sacana, um fodedor de bucetas e bucetinhas. Isso ficou claro e explícito quando ele tacou o foda-se e fez Camilla se agarrar ao seu tronco, com as pernas em volta da cintura larga e agarrou os seus lábios em um beijo pra lá de sensual e cheio de tesão.

Tive vontade de meter o dedo todo enfiado na minha buceta e pedir pra ele fazer aquilo comigo também. Senti meu grelo endurecer e melar meu biquíni cor de rosa. Estava com muito tesão assistindo aquela putaria de camarote. E quase me jogo na piscina e me junto a eles quando colocou ela sentada na borda e se meteu dentro das suas perninhas. E quando me olhou e sorriu, quase arranco o meu biquíni e mostro minha xoxotinha ensopada, oferecendo e implorando que ele me quisesse e fizesse igual.

Nesse momento meu pai estava vindo. Pensei em deixar ele flagrar aquela cena absurda, talvez por raiva e inveja, mas decidi cooperar e sinalizei para Wagner. Nisso, o elo se estabeleceu e criamos um vínculo de cumplicidade.

Meu pai estava 75% bêbado. Se jogou na água feito uma besta alegre, orgulhoso de estar quebrando todos os protocolos e puxou Wagner em uma brincadeira idiota de héteros que adoram se agarrar. Não demorou muito e saiu da piscina chamando Wagner para ir com ele continuar tomando cerveja, mas esse disse que ia ficar um pouco mais com as sobrinhas do coração dele. O que meu pai riu e debochou, dizendo que ele era um viadinho que com certeza estava pedindo conselhos a gente de como conquistar um novinho.

Meu pai tão safo, mas às vezes tão idiota. Se ele soubesse que o viadinho tava sarrando deliciosamente na bucetinha virgem de sua filhinha, não diria uma bobagem dessa.

Assim que meu pai sumiu para a outra parte da casa, ele puxou Camilla outra vez para a borda e sem contar tempo grudou seus lábios grossos na boquinha dela. A putinha estava entregue, e eu me perguntava se aquela estava sendo a primeira vez que eles faziam aquilo. Pareciam estar muito à vontade e isso indicava que já tinha rolado outras vezes.

Foi impossível não tocar minha buceta e massagear meu grelo quando ele fez ela deitar, ficando as pernas dentro d’água e abaixou a cabeça sobre seu ventre, puxou de lado o biquíni e começou a chupar sua minúscula xoxotinha. Ainda olhou pra mim e fez sinal para eu ficar atenta à movimentação das pessoas.

Era nítido o prazer que minha irmã sentia. Acho que ela ainda não compreendia muito bem as sensações daquele ato, mas adorava ser lambida e chupada por aquele macho dominador, másculo e ultra sacana, que batia uma punheta enquanto sugava todo o mel que vazava em abundância das entranhas daquela criança.

E como eu queria que fosse eu a criança deitada ali e explorada de todas as formas por ele. E isso, esse desejo, esse tesão avassalador me obrigava a já estar com dois dedos enfiados e inquietos dentro da minha buceta que ardia em chamas.

Não acreditei, cheguei a duvidar que estava acordada, cheguei a pensar que aquilo tudo era apenas um sonho quando ele saiu da água com a pica pra fora da sunga. Que caceta monumental, grande, grossa e dura feito uma barra de ferro, apontando impiedosa para a boca da minha irmã. Que logo se deixou ser penetrada, pra sentir na língua e na garganta o sabor daquele macho.

Ele me olhava enquanto segurava a cabeça de Camilla e afundava a piroca cheia de veias em sua boquinha escancarada para caber tanta grossura.

Wagner era puro prazer. Sua cara, seu olhar lascivo, sua boca aberta feito um cachorro no cio em cima de uma cadela demonstrava o tesão que estava lhe consumindo, judiando e maltratando seu instinto animal de lascador inconsequente, que visa e ambiciona unicamente o seu prazer, e procura calma e atentamente à uma pressa que lhe sirva como objeto sexual. Pois era isso que parecia, que minha irmã era um daqueles brinquedos que os homens usam pra gozar quando estão na seca e precisam a qualquer custo derramar o seu leite, a sua essência mais divina e profana.

E foi como se eu estivesse contemplando um Deus satisfeito quando ele ergueu a cabeça e gemeu em um urro que denunciava que estava enchendo a boca daquela menininha com a sua porra escaldante, fervente, sob o calor pecaminoso e diabólico do Rio De Janeiro, que é a cidade maravilha mutante e purgatório da beleza e o do caos.

Foi a cena mais linda que já vi em toda a minha vida. Um homem de um metro e noventa, musculoso, pele negra e brilhante, curvado sobre a cabeça de uma menina de um metro e trinta, recebendo dela uma mamada deliciosa e prazerosa.

Ele ficou enfiado até as últimas gotas que pudessem vazar da sua pica. Não ia deixar nada ser desperdiçado. Disso, de não ser bem alimentada, minha irmã não poderia se queixar. No final, antes de acomodar indecentemente a pica dentro da sunga branca, esfregou a cabeça nos lábios e na bochecha e pediu pra ela beijar.

Beijou a boquinha de Camilla com cheiro e gosto de sua própria porra, levantou, me olhou, sorriu e ao passar por mim, piscou e disse que era nosso segredo.

Permaneci estatística, apenas me masturbando incansável até gozar enquanto olhava minha irmãzinha jogada no chão, sentindo prazer por ter sido usada por um macho que se garante.

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