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O Rapaz Que Mudou A Minha Vida E Me Fez Mulher De Verdade

1504 palavras | 2 |4.25
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Eu achava que a minha vida já tinha se estabelecido, com tudo já bem definido. Mas, ela só estava começando. E uma nova vida me esperava. Reluzente.

Olá! Isso aconteceu de verdade. Foi dessa forma que eu tive a minha masculinidade arrancada definitivamente de mim, na vida real. Digo na vida real, porque na imaginação, nas fantasias mais secretas, eu já era uma vadia sem a menor compostura e amor-próprio. Mas como tinha uma reputação a zelar e a minha vida estruturada nas narrativas convencionais da sociedade, eu precisava manter as aparências.

Isso foi antes de me separar. O começo de tudo. Pelo menos no mundo real. E foi muito difícil pra mim, lidar com o que estava para acontecer comigo, à medida que meu tempo de homem se aproximava do fim.

Tudo aconteceu muito repentinamente. Era um domingo e eu estava com a família na piscina do condomínio. Eu estava na água, olhando para os meus filhos e minha esposa, que haviam acabado de descer e estavam se acomodando, quando um rapaz, jovem, de vinte e cinco anos, parou exatamente no meu campo de visão, com a sua cueca de banho e aquele volume bem na linha dos meus olhos. Ele estava olhando para a piscina e eu não tinha como não ver aquilo. E como a minha família estava na direção, eu aproveitei para apreciar um pouco a silhueta da piroca dele, maravilhosamente insinuante e nitidamente não totalmente mole, sem precisar desviar o olhar. Ele percebeu a minha olhada. Então aproveitei para fazer algo que a fêmea alucinada dentro de mim me impulsionou a fazer. Eu disse: “Acho que eu preciso muito disso aí!”. E eu estava olhando para a piroca dele, pra ele perceber mesmo que era a ela que eu me referia. Então a minha esposa , que tinha acabado de armar a esteira inflável, respondeu: “Vai ficar querendo”. Ele, olhou pra trás e, por alguns segundos teve aquela sensação de ter sido um verdadeiro idiota. Mas quando olhou de volta pra mim, eu estava mesmo afim de aproveitar a oportunidade e soltar de vez aquela vadia, sem que ninguém percebesse. Dei uma breve olhada bem nos olhos dele, pelos tais dois segundos, voltei a olhar para a maravilhosa marca do seu míssil em sua cueca, e em seguida disse: “Ah, me dá ela, vai! só um pouquinho!”. Fiz uma breve pausa, e nesse curto período de tempo, cara que ele fez não deixou dúvida de que ele havia conseguido enxergar a fêmea safada que estava usando a situação a seu favor. Então eu prossegui: “ Só até você entrar… Na água. Então a minha esposa veio, passando por ele, e me deu a esteira. Eu sorri, um sorriso de satisfação, que poderia muito bem ser para ambos, no momento que ela estava exatamente do lado dele. Ele me encarava, discretamente, como que tentando ainda entender qual era a minha. Eu não poderia em hipótese alguma sair da água naquele momento. Minha piroca estava dura, como há muito não ficava. As crianças entraram na piscina, mas ela voltou para a nossa acomodação, para passar o protetor solar. Eu deitei na esteira, e rapidamente me virei, ficando de bunda pra cima, bem na direção dele, com meu rego a disposição para o quanto ele quisesse olhar, como se eu estivesse mostrando para ele, que ele poderia chegar e tomar para si e usar como e quando bem entendesse. E isso aumentou ainda mais o meu tesão. Eu nunca havia tido qualquer tipo de conversa com outro homem, nem transparecido qualquer traço que pudesse ser identificado como “gay”. E naquele momento, eu estava literalmente, não apenas me insinuando, como descaradamente me entregando para aquele rapaz. E diante de um monte de gente, mas sem ninguém, além dele, perceber absolutamente nada. E a minha mente, ali na esteira, já havia me transportado para um universo paralelo, com aquele rapaz me castigando por eu ter sido uma menina má comigo mesmo por toda a minha vida, se escondendo por trás daquela casca repulsiva, que me impedia de ser feliz. De ser eu mesmo. Eu tinha certeza absoluta de que a mente dele também estava dando uma viajada. Eu sempre cuidei do corpo e do visual. E a minha bunda era algo que não passava despercebida. Minha esposa, inclusive, vivia elogiando. E no sexo, ela agarrava com as unhas, como se quisesse arrancar um pedacinho só para ela. Então, eu dei uma olhadinha pra trás, e aproveitando que ele continuava ali, de pé, dei uma olhada, dessa vez, mais enfática, para aquele delicioso volume na sua cueca. E disse: “Quando quiser, é só pedir, tá bom?”. Desviei o olhar da cueca e olhei para a minha mulher. Mas dei uma olhadinha, dessa vez um pouquinho apimentada, para dentro dos olhos dele. Bem rapidamente., enquanto ela respondia: “Aproveita enquanto eu estou aqui! Depois você pode vazar!”. Ele soltou um leve sorriso, balançando negativamente a cabeça e, fez questão de me encarar e desviar os olhos para a minha bunda, voltando a me encarar em seguida. Não durou cinco segundos. Mas isso dizia muita coisa. Estávamos dialogando sem trocarmos diretamente uma única palavra. Então reclinei a cabeça e fechei os olhos, retornando para aquele universo paralelo. Pouco tempo depois minha esposa veio. Ele começou a mexer no celular e saiu dali. Mas me deu uma encarada pouco tempo depois, antes de desaparecer da minha visão, já que minha esposa estava entrando na água, ainda se acostumando com ela e eu precisava fazer meu papel de marido companheiro e participativo. O seguir com os olhos estava fora de cogitação. Qualquer pessoa em volta não teria a menor chance de perceber nada.
Eu nunca tinha visto aquele rapaz. E só fiz tudo aquilo, porque realmente achava que não fosse voltar a vê-lo. O condomínio é grande e sempre iam parentes e conhecidos de todo mundo para aproveitar os fins de semana com sol. Entretanto, depois do almoço, quando retornamos para a piscina, para aproveitarmos até o sol se por, ele estava na água, com dois outros rapazes. Eu vi logo de cara. E evitava olhar para a direção deles. Mas sempre que meus olhos passavam na direção, ele estava me olhando, discretamente. O tempo todo, independente das brincadeiras que fizessem na água, ele se manteve de frente para mim. E cada vez mais se aproximavam de nós. Até que acabaram ficando a poucos metros da gente. E Eu comecei a me sentir inseguro por estar ali. Pois a presença dele, tão perto de mim, estava me fazendo tremer um pouco. Eu e minha esposa estávamos conversando um assunto interessante e, por alguns instantes eu me distraí um pouco. E quando eu me dei conta, eles estavam bem atrás de mim. Ele estava de costas, mas muito perto. Perto até demais. Foi quando eu senti aquilo. E se não fosse a água, que eu passei no rosto e na cabeça, a minha esposa iria certamente perceber o meu suspiro e o olhar de surpresa que fiz, juntamente com aquele arrepio. Eu havia acabado de sentir, pela primeira vez, a mão de um homem apertando a minha bunda. E
Por precaução, eu me afastei deles. Aos poucos, pra não dar pinta nenhuma. E quando pude olhar, ele fez cara de safado pra mim quando a minha esposa estava distraída. E a forma como olhou para os seus colegas, pelo visto, ele havia comentado a situação toda e não estavam ali, senão para me provocarem. Pela primeira vez na vida eu senti medo, de verdade, de mim mesmo. As fantasias que eu havia vivido com aquele rapaz ainda estavam bem vívidas na minha mente. E aquele apertão que ele deu na minha bunda, deixando claro não se tratar de acidente, era como uma espécie de fronteira final. E como eu não tomei nenhuma atitude, isso só significava uma coisa para ele: que eu estava em suas mãos. Já para mim, significava que eu não tinha mais como fugir do destina que me aguardava: me tornar fêmea daquele rapaz.

Bem… Eu fiz questão de relatar todo o meu processo de iniciação com riqueza de detalhes, justamente para que vocês pudessem se transportar para aquela realidade que eu vivi. Essa é a primeira parte, das três que serão necessárias. Mas uma coisa eu posso garantir, para os que não são assim tão pacientes. Vocês se surpreenderão com a minha história e tudo que aconteceu daquele dia até o dia que decidi de uma vez por todas me assumir publicamente e me permitir finalmente passar a viver uma vida de verdade como quem eu realmente sempre fui de fato.

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Por que casar com mulher, viado tem desass coisas

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    A primeira vez vom um macho e uma delícia continua