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Novo Encontro com Joana

3347 palavras | 1 |3.86
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Me encontro de novo com Joana, uma delícia de encontro.

Oi, meu nome é Valter, estou contando como conheci Joana, uma mulher Trans que me apaixonei. No conto anterior falei como tinha realizado meu primeiro encontro com ela no Parcão de Porto Alegre, cidade onde moro. Tivemos uma ótimo encontro bem na verdade, conseguimos conversar bastante e ela falou pelos cotovelos, escutei bastante e percebi que também vive um tanto, como posso dizer, sozinha. Gostei muito mais dela e toda vez que olhava o cel desejava que tinha uma mensagem dela, e nada, demorou bastante tempo pra ela mandar mensagem de novo.
Nesse tempo eu comecei a conhecer melhor meu corpo, me recordo que comecei a me masturbar com estímulo anal na minha cama. Pronto pra dormir e como na sala a Carla tava de rolo com um namoradinho qualquer, não tinha oque fazer. Gosto de brincar que vivia o porno dos sentidos, escutava os gemidos e quando abria porta do quarto o cheiro, só não enxergava, fui gostando e lembrando da Joana, comecei a me tocar e enfiar meu dedo, quando encontrei o sininho que todo homem tem, delirei, comecei a me tocar sem parar e com tava meio seco usava cuspe, depois de mexer muito e gozar, levantei e meu lençol com uma mancha marron….
Claro, só na minha cabeça isso né. Tive que lavar esse lençol escondido e colocar pra secar num final de semana que sabia que a Carla não ia está, consegui e acabei aprendendo, hoje todo dia antes de começar a tomar meu banho, com o chuverinho uso água gelada e faço a chuca, seguro a água dentro e largo no vaso sanitário, faço isso umas quatro a cinco vezes, quando vejo a água limpinha tomo meu banho e estou pronto. Na internet pesquisando nesses sites de compra encontrei um consolo, não queria ir numa sex shop por vergonha, encontrei um bem bom, com ventosa, ele é bem macio e parece real, demorou pra chegar porque era da china, muito gostoso. Depois que comecei vicie de um jeito que quando chegava a primeira coisa era me lavar no banheiro e me acabar no consolo, por vezes minhas pernas tremiam quando terminava.
Quando ela me mandou mensagem de novo fiquei muito contente, ela só mandou um Oi e já era de madrugada, como durmo com o wifi desligado recebi quando liguei o celular, mandei um oi e pedindo se estava tudo bem, de tarde ela retorna e disse que sim e se eu queria encontrar com ela de novo, confirmei com um positivo e ela marcou para ir no gasômetro no domingo, mesma história. Fiquei animado com o convite e ansioso. Nessa vez fiz um bolo e levei junto, queria impressionar. Domingo me arrumei igual, no banho fiz a chuca e vesti um abrigo, tênis e boné e dessa vez fui pouco mais tarde. Desembarquei no mercado publico e fui caminhando, na orla me sentei de frente pro Guaíba, olhei a hora passava das nove e sem mensagem. Me sentei em baixo de uma sombra que encontrei e aguardei ela mandar mensagem. Passaram vários minutos ela envia um áudio pedindo onde eu estava, falei no gasômetro, em outro áudio disse que estava na quadra de areia, fica em direção ao anfiteatro por do sol, não é longe, alguns minutos de caminhada. Comprei uma água e fui na direção das quadras.
Encontrei ela junto com suas amigas jogando vólei de areia, agora de cabelo preto bem escuro, amarrado com um boné, fazia dupla no jogo, de todas jogando e mais algumas sentadas na beira da quadra, só conhecia ela. Fiquei bastante acanhado pra descer na quadra, fiquei afastado olhando da calçada, fica do mesmo nível da estrada, os campos ficam um nível a baixo. Em momento ela me vê e chama pra perto da quadra, todas olham na minha direção para saber quem Joana chamava, desci todo nervoso, me aproximei sem saber oque falar, percebi que as mulheres da lateral também eram todas trans em primeiro julgamento, não deram muita bola pra mim e fiquei ali na bera do campo olhando o jogo. Durou bastante tempo e a dupla dela perdeu fazendo a troca com outras que aguardavam o resultado. Ela veio e me cumprimenta com um beijo no rosto, bem simples, nada de mais e disse que não queria me abraçar por estar toda suada e de fato estava, com um shortezinho e uma blusa, estilo top de academia, mostrava seu belíssimo corpo, nitidamente não malhado em academia estilo cavalona musculosa, ela tem o corpo sensual definido e com carne, via que tinha onde pegar e não só músculo, esse estilo não faz o meu, mulheres trans com o corpo extremamente sarado e musculoso.
Me disse pra sentar e foi buscar uma água que pelo visto era comunitária de todas que jogavam, voltou e conversou com suas amigas e me deixou ali, tudo bem, não me senti mal, percebi que ela já tinha esse compromisso e só juntou, meio colocado pra escanteio estava gostando por ter saído de casa, coisa que pouco fazia e em algum momento iria conversa de novo com ela. Ela conversando e rindo saiu e veio em minha direção e se sentou ao meu lado e bateu na minha coxa dando um apertão, eu ri. Começamos a conversar sobre como ela estava, como eu estava, bem na real não tinha nem uma conversa. Peguei o pote com o bolo e ofereci, ela recusou dizendo que ainda tinha mais uma partida e que depois queria experimentar sim, comentou sobre esse jogo que acontecia de uma ou duas vezes por mês com o grupo delas, com ela e duas mulheres cis eram nove ao todo, escuto ela falar e me convida em participar do grupo que estava sentado na nossa frente, me levanto e acompanho ela bastante nervoso e deslocado, até aquele momento só conhecia ela de mulher trans, não tinha conversado com nem uma outra e fui apresentado. Ela me apresentou como um amigo que ela estava conhecendo, todas me cumprimentaram e ok.
Elas conversam e eu só escutando e rindo para disfarçar o nervosismo, acabou o jogo da quadra e ela volta à jogar, fico agora sozinho. Bem, é meio punk, não tinha conversa com a Joana e infelizmente não consegui desenvolver conversa com elas, me perguntaram quem eu era, oque fazia, onde morava, porquê estava ali, conversa genérica que logo parou e fiquei boiando, tudo bem pensei, antes ficar quieto que falar merda.
Passou o tempo do jogo, por sorte foi o ultimo da manhã e encerraram, elas se reuniram e juntando todo material caminhando para sombra de uma árvore próxima, acompanho elas. Conversam e dão risada, uma amiga pede se ela voltar de carona e diz que não, volta sozinha. Se despedem e nesse momento estamos só nós dois, eu queria voar nela e beijá-la, estava me segurando pra isso. Ela parecia esta contente com minha companhia, disse pra nós ir no banheiro do parque gaúcho que nos banheiros ela pode passar uma água no corpo. Tudo bem, eu já tinha passado por ali mais não entrado, vamos caminhando, entramos no parque e vamos pro banheiro, ela entra e eu fico no lado de fora, passa um tempo.
– Vai vir ou não Valter?
Ela me chama pro banheiro, entre e procuro ela, está me esperando dentro de um guichê de banheiro e me puxa, ela me beija, sim… ela me beija
– Era isso que tu queria.. em.. era isso que tu veio atrás não foi.
– Sim.. Joana.. era isso que eu queria.
– Sabia que era.. não ia esperar todo esse tempo por nada.
Continua me beijando, estou louco, ela me faz como mulher pela intensidade e ritmo dos beijos, isso foi novo e gostei profundamente, queria que todos os beijos fossem daquela forma. Pega minha mãe e coloca no short que o pau dela lateja de duro, agarro com vontade, era oque desejava segurar de novo enquanto nos beijamos. Ela só passou uma água com toalha, ainda sinto o corpo dela com suor e sol, uma mistura que faz o cheiro dela ser delicioso, passo a língua no rosto, no pescoço e vou descendo, beijo, passo a língua, beijo, baixo o sorte e seu pau salta pra fora, chupo na mesma hora, começo a chupar como alguém faminto, boqueteio algum tempo quando ela pede minha atenção, parece que escutou alguma coisa, em momento próximo percebe que sim e manda eu levantar rápido e sair, como estou todo vestido me levanto e saio, está se aproximando dois homens caminhando, saio e passo por eles, não dão bola. A Joana aparece em seguida e manda eu começar a caminhar,
– Vamos,Vamos,Vamos… nem olha pra trás só caminha, vamos..
Voltamos pras quadras e agora me diz conhecer um lugar pra nós ir, fica num trilho na lateral do Guaíba, tem bastante árvores e ali não ia ter ninguém pra nos incomodar. Passamos as quadras e entramos em direção daquele mato, puta mato de merda, eu não ia entrar naquele lugar sozinho nem fudendo, mais, ela disse que sabia onde estava indo aceitei de boa, começamos a caminhar e já não via os prédios e só mato alto, pensei que furada, até que apareceu de novo a água, ela mostrou uma árvore mais baixa e disse.
– Vem putinho, continua mamando vem.
– To apaixonado por ti Joana.
– HAHAHAH Valter, isso é paixão de piça HAHAAH.
– Tu só que é piça no cu isso sim… agora chupa.

Precisava dizer aquilo porque sentia, pensei no que ela disse e pode ser verdade também, pensava nela e em piça o dia inteiro, no trabalho e em casa.
Me abaixo e começo a chupar ela com vontade, começo a passar a mão pelo corpo dela e chego no cu, ela deixa eu passar o dedo e vai ajeitando para entrar, fico louco enquanto chupo o pau dela e vou metendo no cuzinho dela com meu dedo, eu me sinto no paraíso naquele matagal, ela tira o pau da minha boca me levanta e da um beijo, selinho, se vira e me mando chupar o cu. Chupo, eu não sei oque senti só chupei e chupei com vontade mesmo, eu não consigo descrever aqui oque estava sentindo, chupando o cu dela, batendo punheta pra ela e vendo ela se contorcer de prazer se segurando na árvore, que delícia.
Chupo por um tempo e ela que comando o sexo resolve que estava bom, me coloca de pé e manda eu abaixar minha calça, faço enquanto ela olha pros lados vendo se não vinha ninguém, me olha e vê que estou duro e encosta no meu pau, pega nele e começa me masturbar enquanto fala safadeza dizendo que eu era um putinho, se gostava dela pegando no meu pau, eu só dizia sim, ela se abaixa e me chupa um pouco, que delícia, logo levanta e diz pra não me acostumar com isso, ri e me manda virar e segurar na árvore, manda eu cuspi na mão dela, puxo tudo que consigo de cuspe e deposito na mão dela, sinto ela passando no meu cu com cuidado pra não desperdiçar e sem perguntar ela crava, como meu cu já acostumado, o pau dela entrou que foi uma luva, me inclinei pra frente ela me segurou e colocou o mais fundo que conseguiu, eu gemi que sim e ela começou a me socar, fudeu gostoso um bom tempo, eu não via nada com os olhos fechados só queria senti ela me fudendo quando parou, parou e chamou meu nome, eu bobo olho pra ela e ela indica com a cabeça o caminho por onde viemos um homem parado nos olhando, eu fiquei mais bobo ainda sem saber oque fazer, ela manda eu levantar minha calça e colocar a mochila que faço na mesma hora, ela arruma o short e o homem continua vindo em nossa direção.
– Não precisa parar, não vou fazer mal pra ninguém.
– Oque tu quer cara, não temos dinheiro nem nada!
– Calma…calma.. gostosa.. também só quero gozar, olha aqui.
– Sai for cara, vai procurar tua turma.
– Eu só quero gozar, não me importa com quem, não quero machucar ninguém.
O homem com os pau pra fora coloca uma mão pra trás das costas, repete algumas vezes dizendo que não queria machucar ninguém e só quer gozar também. Eu estava sem reação, paralisado, a Joana estava mais alterada para briga, eu tava com muito medo.
– Seu filho da puta, tu é um parasita, sé goza e vamos embora.
– Sim.. eu só quero goza, não quero machucar ninguém.
– Puta que pariu, dexa essa merda dura que vou colocar a camisinha.
Ela está claramente brava, eu igual um pateta parado vendo aquilo sem reação, o cara se masturbando e ela abre a mochila, coloca no chão e começa a mexer dentro, uma hora acha um pacote com ziper, abre e retira a camisinha. Guarda tudo jogando dentro da mochila, me entrega com violência “pega aqui” seguro a mochila dela contra meu peito, ela abre a camisinha e vai no cara, arruma até que o veste, se vira pra mim “sai da frente porra, sai logo” vou pro lado e fico no trilho, ela se encosta na árvore e baixa seu short preto, o cara com cara de safado, meio babão, uma cara deslavada vem e começa a tentar encachar e consegue, não é um pau grande e olho nas costas dele, na cintura não vejo nada mais não tenho coragem de abrir a boca. Mete um tempo nela e começa a gemer indicando que vai gozar e retira o pau do cu dela e se masturbando tira camisinha e começa a gozar nela.
– Vai tomar no cu seu merda, não é pra gozar em mim seu nojento arrombado.
– AH ah ah foi uma delícia, puta gostosa.
O cara depois de gozar, veste o pau na bermuda e volta pelo trilho.
– É um filho da puta, olha essa merda… QUE MERDA!!!!
Ela mesmo suja levanta o short e começa me apressar em sair dali, vamos caminhando de volta mais rápidos, em pouco tempo enxergamos o homem parado em baixo de uma árvore nos olhando ir embora e na frente já chegando mais dois homens, continuamos caminhando mais apressados em sair do matagal, de onde estamos conseguimos enxergar a avenida e olho pra trás estão parados os três juntos parece que conversando e olhado pra nós. Ela não fala uma palavra comigo que acompanho ela até na frente agora das quadras de areia, pelo calçadão. Pede que entregue a mochila dela e esperar ali e rápido ia no banheiro e voltava. Vejo ela ir no banheiro, ela é muito linda, que mulher mais linda e não querendo pensar no que tinha acabado de acontecer, sabia da gravidade e problemas. Espero ela por algum tempo quando vejo ela sair e voltar ao meu encontro.
–Oi.. esta tudo bem?
– Sim.. eu estou bem. Vamos fazer oque agora? Nossa transa melo…
– Podemos ir lá no gasômetro, tem o bolo, compramos alguma coisa pra beber.
– Hum.. pode ser
Começamos caminhar em direção ao gasômetro sem pressa, ela fuma um cigarro e vamos conversando, me fala isso que aconteceu ela já passou algumas vezes, comenta sobre a noite é uma merda nesse sentido, só quando estupram é lucro, pior quando machucam, batem ou em alguns casos acabam matando. Me conta que passou por algumas piores quando fazia ponto nas estradas br e que aqui até consegue reagir bem, disse meio acostumado com esse tipo de homem. Ela meio perto do gasômetro mostra um banco e diz querer sentar ali, fico junto com ela, fica olhando o Guaíba e eu falo.
– É.. desculpa…
– Hum? Desculpa pelo que?
– Por não ter te defendido daquele cara, sou maior que ele, deveria ir pra cima…
– Sim valentão, o cara tem um faca e te esfaqueia i dai? Ou uma arma e te amata e acaba me matando também? Antes um viado vivo que morto, tu não sabe se defender vai querer tomar porrada desse tipo… não mesmo.. fez oque sabia e acabou o papo. Vem cá!
Me puxa e me da um beijo, de novo um bom beijo, ela controla o beijo e deixou me dominar, passo a mão no rosto dela, no corpo todo.
– Ahahaha olha aqui, parece que voltou heheeh.
– Tu sabe algum lugar aqui onde podemos ir?
– Eu sei que tem umas salas lá em cima do prédio do gasômetro, as vezes tem algumas aulas e as vezes estão desocupadas, podemos ir ver.
– Sim, come um pedaço do bolo que fiz pra ti.
Entrego pra ela o bolo que gosta, como três dos quatro pedaços, ela parece esta melhor e vamos procurar o lugar, entramos pela lateral do prédio e subimos a escada até o ultimo andar, começamos a procurar um lugar, algumas salas estão sendo ocupadas mias ela encontra uma que fica na esquerda, só uma porta e parece um local de guardar material de limpeza e esse tipo de coisa, nós entramos e dai é só delicia, chupo ela até não conseguir mais, mamo aquele pau delicioso, chupo o cu, beijo o corpo e agora não nos importamos com nada, ela fechou a porta e dane-se o mundo, nossas mochilas estão no chão ela tira minha calça e me chupa… a sim… que delicadeza, ela chupa gostoso, eu passo a mão no rosto dela enquanto me chupa, estou no paraíso. Se levanta e me beija de novo, me vira e coloca inclinado, arrebito a bunda o mais gostoso que posso, não demora muito ela socar gostoso, agora ela faz com gosto, me fode como a uma putinha e estou gostando muito, ela me fode muito e diz no meu ouvido que vai gozar, eu rápido me viro e começo chupar a cabeça do pau dela enquanto vai se masturbando, pelo gemidos sei que a delícia que tanto gosto esta vindo e enche minha boca, continuo chupando em biquinho todo o gozo, percebendo que terminou engulo e chupo o pau todo com gosto. Depois de chupar bastante, começo buscar minha calça ela me interrompe.
– Não, e tu? Não mesmo, vem cá.
Me pega e coloca colado no corpo dela, ela atrás de mim começa me masturbar com uma mão e enfiar os dedos no meu cu com a outra e junto com série de mordidas e beijos nas costas, nuca, pescoço. Em pouco tempo to gozando muito, foi uma delícia mesmo. Ela começa a rir e diz que agora estamos prontos, nos arrumamos e saímos do quartinho. Não tem nem uma pessoa e estamos seguros, descemos e ela pega o celular pra chamar o uber, pede se eu quero dividir digo que não, vou ir pro mercado e depois ali tem o ônibus que me larga na frente de casa, ela não discute e diz que vai me ligar uma hora dessas, nos despedimos. Vou caminhando feliz, estou cantando sozinho, foi punk e muito maravilhoso ao mesmo tempo, no final acabou tudo bem e aquele dia foi maravilhoso.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder Nelson ID:3c793cycoid

    Muito bom fazer o que gosta e ser feliz. Obrigado pelo conto.