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O Rapaz Que Mudou A Minha Vida E Me Fez Mulher De Verdade 2

3112 palavras | 4 |4.71
Por

Minha primeira experiência com outro homem foi inesperada e deveria ter sido traumatizante. Mas foi apaixonante. Esse rapaz salvou a minha vida.

Minha esposa estava na esteira inflável, na piscina do condomínio, e eu do lado dela, conversando sobre uma coisa séria de família, quando o rapaz para quem eu havia me insinuando antes, me deu um apertão na bunda. Eu tomei aquele susto, perdi o fôlego e tremi até a alma. Nunca tinha dado mole de alguém perceber meu lado oculto, onde eu era uma fêmea indomável. Mas eu nunca tinha ficado com outro homem. Nem achava que isso fosse acontecer algum dia. No susto, sem saber o que fazer e como reagir, eu molhei o rosto e a cabeça, para a minha esposa e as pessoas em volta não perceberem nada. Ele estava com mais dois amigos, muito perto de nós. E eu não tomei nenhuma atitude. Isso o deixou confiante e eu estava apavorado por tudo que estava acontecendo tão rapidamente. Em poucas horas, a minha vida totalmente sob controle, de repente começou a desmoronar na minha cabeça. Aquele rapaz me olhando daquele jeito, de forma intimidadora, sem se importar com as pessoas em volta, fora o atrevimento de apertar a minha bunda, mesmo eu estando do lado da minha esposa e com nossos filhos a poucos metros, isso né fez desabar. E todo aquele tesão de antes, estava se transformando em um medo como eu jamais havia sentido antes. Então eu precisava sair dali. Ele continuaria me provocando e eu não estava sabendo como lidar com aquilo. Então disse pra Valéria que ia subir (para o apartamento), com a desculpa de precisar ir ao banheiro. E assim eu saí da piscina, me enxuguei, peguei o celular e alguns pertences e fui pro apartamento. Ele me seguiu com os olhos até eu descer a escadaria.
Eu estava completamente desorientado. Fiz uma brincadeira provocante, achando que ficaria só naquilo (está na primeira parte tudo explicadinho), mas agora eu estava corretamente perdido. Se o rapaz havia apertado a minha bunda, daquela forma, e eu não fiz absolutamente nada, aquilo foi um atestado de reconhecimento, onde eu deixava bem claro que era um “tremendo viado enrustido”. E não demoraria muito para o boato se espalhar. E isso era tudo que eu passei a vida inteira buscando evitar. Assim que entrei no apartamento, com a cabeça a mil por hora, servi uma dose de whisky e fui até a sacada, dar uma olhada na piscina. No fundo era mesmo para ver o rapaz que havia entrado na minha mente. Minha esposa e nossos filhos estavam juntos. A Camila era quem estava na esteira. O Hugo me viu e acenou pra mim. Todos se voltaram para mim. Eu retribui o aceno. Os rapazes também me olharam. Eu entrei imediatamente. Num só gole acabei com o whisky. Minha mente estava em guerra. De um lado, um medo terrível das consequências de ter sido descoberto. Não que eu fosse de fato gay. Como disse, sempre ficou apenas no desejo. Embora, vez em quando eu desse um jeito de extravasar o tesão, com consolo improvisado com banana d’água de vez, duas camisinhas e óleo de coco entre ambas, para simular a pele deslizando. Eu ia ao delírio com aquilo. A ponto de gozar as vezes. Mas o fato é que para aquele rapaz, com certeza eu era gay e havia dado mole pra ele. E ele parecia mesmo querer me comer. Agora, eu não podia negar para mim mesmo, que a brincadeira que tinha feito, só aconteceu porque a piroca dele naquela cueca branca realmente havia me incendiado por dentro. Eu me servi mais uma dose de whisky e, não resistindo a vontade, voltei na sacada. O rapaz não estava na piscina. E os colegas dele estavam sentados do lado de fora. Eu procurei o rapaz, olhando em volta, e nada. Então voltei para dentro e me sentei na cadeira de palha, pensando em tudo. Eu ia tomar um gole de whisky, quando me assustei com o toque da campainha. Com certeza não eram mina esposa ou meus filhos, que eu acabara de ver na piscina. Fui olhar pelo olho mágico. E eu não podia acreditar. Fui tomado por um calafrio e uma tremedeira, como se tivesse acabado de ver uma assombração. Era o tal rapaz à minha porta. Eu me afastei e a campainha voltou a tocar. Assim iria acabar chamando atenção do vizinho do andar. Então eu abri só um pouquinho, totalmente sem saber o que dizer e como agir. Mas eu mal abri, ele foi invadindo, com aquele olhar intimidador. Eu quase deixei o copo cair. Ele tomou o copo da minha mão e, fechando a porta, bebeu meu whisky enquanto me encarava com leve sorriso. Eu apenas balançava a cabeça negativamente. Não conseguia falar. Só ficava mexendo a boca tentando dizer alguma coisa. Mas ele colocou o copo sobre a sapateira e com a mão esquerda em meu peito, foi me empurrando contra a parede. O homem que ainda havia em mim, parecia saber que logo logo chegaria o seu fim. E numa última tentativa desesperada, eu ainda consegui dizer: “Por favor, não! Eu não sou viado”. E como eu tremia. E meus olhos se voltaram para a cueca dele, com o celular preso nela. Então vi aquele volume que havia sido o pivô de tira aquela situação. Então, ainda com a mão esquerda em meu peito, me forçando a ficar de costas pra parede, com a direita ele sacou para fora, por baixo da cueca, aquela coisa que me fez até engolir seco e ficar ofegante. E lá estavam a piroca e o saco dele bem na minha frente. Estava muito dura. Ainda maior do que o que eu havia visto na imaginação, quando fantasiei com ele me comendo lá na piscina. Eu não conseguia parar de olhar para aquilo. E num movimento rápido, dominador e até agressivo, ele me forçou a ficar de costas pra ele, forçando meu rosto contra a parede com a mão esquerda. Eu até queria me defender e não me submeter a ele. Mas ao olhar para a piroca dura daquele jeito por baixo de sua cueca e desejar aquilo dentro de mim, foi como se ela tivesse acabado de assassinar o restinho de homem que havia em mim. Foi tudo muito rápido. Então ele segurou meu ventre com a mão direita, puxando a minha bunda pra trás, dizendo: “Se não é vai virar. E eu até gosto de inaugurar cu de casados”. Nisso eu senti ele me engavetando. Sentir a piroca dele sarrando a minha bunda e as suas coxas coladas nas minhas, aquilo me fez suspirar. Eu tentei mexer o rosto. Queria olhar pra trás e ver algo. Mas ele apertou firme, dizendo que não, que tinha que respeitar “papai”. Então eu disse que a minha esposa e meus filhos estavam vindo. Na verdade, não era mais o homem em mim falando. Esse já não contava entre os vivos. Era a puta safada que eu mantive aprisionada durante toda a minha vida, se libertando definitivamente de mim. Eu queria que o rapaz me realizasse ali mesmo, naquele momento. Mas realmente era arriscado demais. Então ele colocou sua piroca por baixo da minha cueca. Sentir aquilo deslizando na minha nádega e se acomodando no meu rego, esfregando pra cima e pra baixo, me fez até tremer das pernas e novamente sentir vontade de olhar pra trás. Eu voltei a dizer que a minha família poderia chegar a qualquer momento, mas ele nem deixou eu concluir, dizendo: “Meus parceiros estão de olho neles. Qualquer coisa, vão me ligar. Então fica quietinha aí, que eu não vou demorar muito pra acabar contigo”. Eu estava completamente dominada por ele. Estava sendo um custo tremendo respirar. Sentia como se o sangue em minhas veias tivessem se transformando em fogo. Eu estava literalmente pegando fogo, com ele sarrando a minha bunda sob a minha cueca. Eu achava que não houvesse nada que ele pudesse fazer comigo que eu já não houvesse imaginado em alguma das minhas fantasias. Mas ele me surpreendeu. O rapaz realmente gostava do que estava fazendo. E dominada a situação com maestria. Eu senti a piroca dele saindo da minha cueca. Ele soltou a minha cara e a minha barriga e, com as duas mãos na minha cintura, me forçou a empinar a bunda. Então eu pude olhar e ver ele se abaixando. Ele me encarou, como que me dizendo “já era, cara!”, e meteu a boca e o nariz no meu rego, por sobre a cueca, bem na direção do cu e ficou fungando e passando a língua. Eu não podia acreditar no que estava sendo feito comigo. Não bastava ele ter enterrado o homem que havia em mim, estava fazendo questão de libertar completamente a fêmea oculta, que naquele instante me implorava pra gritar e gemer. Eu precisei de muita força para não enlouquecer e me liberar, mandando um foda-se para o resto. Então ele puxou minha cueca para baixo, libertando a minha bunda. Voltou a me olhar, com cara de safado, e começou a passar levemente a pontinha da língua no meu cu, me encarando, com seus polegares forçando meu rego a ficar escancarado pra ele e o resto das mãos firmes nas minhas polpas. “Se a minha família chegar?”. Eu mal conseguia falar. Ele parou de lamber meu cu e fez sinal de silêncio com o indicador nos lábios. A verdade é que eu estava torcendo para que não viessem nem tão cedo. Aquela visão estava me arrancando de dentro de mim. Então, eu acabei não resistindo e soltando o meu primeiro “ai” de prazer. Um gemido bem gay, que se meu vizinho estivesse em casa, com certeza teria ouvido. Ele estava chupando o meu cu. Lambuzando ele. E eu sabia o porquê. Eu nunca tremi tanto em tua minha existência. Chegava a incomodar. Eu mais estava parecendo um vibrador de tanto que tremia. Então ele se levantou, pegou o celular e disse pra eu segurar pra ele e desceu sua cueca, revelando sua virilha e seus pentelhos ralinhos e, o melhor de tudo, aquela piroca dura e apontada para o teto, com seu saco deliciosamente firme, que eu morri de vontade de lamber e chupar as bolas. “Em menos de vinte bombadas, eu encho esse teu cu de leite, quer ver só, seu puto?”. Eu achei que fosse passar mal. Tudo aquilo estava sendo demais para um só dia. Tantas emoções! Tanta loucura! Então eu respondi: “Me fode logo, vem!”. Ele agarrou firme a minha bunda, com os polegares no meu rego e o resto das mãos, com os dedos bem afastados, bem firmes nas minhas nádegas. Eu tentava ver, mas não conseguia parar de mexer a cabeça para lá e para cá. Com muita dificuldade para respirar e também para não gemer nem gritar. Eu senti a cabecinha da piroca dele encontrando o caminho no meu cu. Quantas vezes eu me penetrei com consolo improvisado? Quantas vezes me acabei de prazer, esfolando meu cu com uma banana? Mas aquilo que eu estava sentindo estava além de qualquer imaginação. Então eu olhei, me contorcendo todo pra poder ver. E vi o suficiente para quase infartar. Sentir a piroca dele se apropriando do meu cu, entrando cada vez mais, se acomodando nele, era realmente infartante. A minha piroca estava pingando de escorrer précum. Aquela textura! Quentinha! E não estava incomodando em nada. Só estava é muito gostoso! Então eu senti que havia chegado no limite do meu cu. E acabei soltando o meu segundo “ai”. Dessa vez um pouco mais contido. Senti as mãos dele soltando a minha bunda e cruzando meu peito com seus braços. Então ele segurou no meu pescoço e disse: “Estufa esse cu pra eu ir mais fundo”. Eu imaginei que estivesse pedindo pra eu fazer força, como quando estamos no vaso. Então eu fiz. Foi quando ele fez outra coisa que jamais havia imaginado. Meteu os dentes na minha nuca, meio que mordendo de leve. Eu tive aquele calafrio. Parecia um gato quando pega a gata. Ele começou a forçar sua piroca mais para dentro do meu cu. Sentir aquilo preenchendo as minhas entranhas, quente e viva, com ele apertando com as duas mãos e mordendo minha nuca, fez eu suspirar alto. Não consegui conter. E mais uma vez eu soltei, não um, mas dois gemidos, um pouco mais alto. Realmente eu estava fora de controle. A virilha dele estava colada na minha bunda e ele continuava empurrando. Eu segurava o celular dele, torcendo para não tocar. Fui com a outra mão por baixo, pra poder tocar e sentir o saco dele. E eu juro por tudo que há de mais sagrado, que quando eu senti no finalzinho do meu saco um pedacinho de nada da piroca dele pra fora do meu cu e também o saco dele, vi estrelas. Ficou tudo preto mesmo. Tive vertigem e achei que fosse desmaiar. Meu coração parecia uma banda de nu metal e a minha respiração nem se fala. Cheguei a bambear um pouco. “Me fode, vai! Fode esse cu, seu filho da puta desgraçado!”. Ele não respondeu. Apenas apertou mais o meu pescoço e também a mordida na pele da minha nuca. E começou a tirar bem de vagar. Aquela sensação maravilhosa que deixaria qualquer um de quatro de tanto tesão. Aquele alívio delicioso. Mas então… “Toma! Essa foi a primeira”. Assim ele disse. A piroca dele estava quase totalmente fora do meu cu, só com a cabecinha pra dentro, quando ele deu uma empurrada forte, rápida e inesperada. E novamente eu gemi. Só que um pouco mais alto. Foi involuntário. Já nem sentia mais vergonha ou medo das consequências. Novamente a piroca dele estava enterrada até o saco. Então ele puxou de uma só vez, ficou um tempinho parado e, novamente, “Toma! Essa é a segunda!”. Eu disse: “Seu covarde!”. Então ele disse: “Só falta dezoito”. E de repente, um baita susto. Ele me solta, arrancando a piroca do fundo do meu cu de uma só vez, a ponto de eu me sujar todo e inclusive o chão. O celular dele estava tocando. Ele pegou e atendeu, enquanto guardava a piroca na cueca. Eu comecei a limpar o chão com a minha cueca, me segurando pra não me largar ainda mais. Eu não estava conseguindo travar meu cu. Então eu ouvi a conversa.
– Fala!
– Eu acho que o pessoal tá se preparando pra sair da piscina.
– Mas ainda estão na água?
– Estão, mas parece que vão sair.
– Tá! Se liga só…
Enquanto isso eu fui pro banheiro. Não estava conseguindo mais prender. Mas conseguia ouvir o que ele falava.
-… Quando saírem da água você liga. Beleza!… Kkk o que que você acha?… Deixa comigo!
Ele apareceu na porta do banheiro e entrou. Eu não consegui sequer fechar a porta. Eu deveria sentir vergonha dele ali, me vendo sentado no vaso defecando, com aquele som horrível de ar saindo do meu cu, tão vulnerável. Mas não senti. Ao contrário, ver ele me vendo completamente em minhas intimidade mais “íntima”, até me deu tesão. Ele pegou papel higiênico e saiu. Depois voltou e jogou no cesto, dizendo que ficou limpinho, mas que precisava de algo que disfarçasse o cheiro. Eu terminei e me limpei. Disse pra ele ir embora, já entrando no box. Mas ele perguntou aonde tinha algo que pudesse passar no chão e eu disse que no armário da cozinha. Mas ele não poderia ir lá, pois dava para o apartamento do prédio ao lado. Eu estava limpando a bunda com o chuveirinho e em nenhum momento né dei conta de que não era normal eu não me sentir incomodando com a presença dele. De repente era como se eu não fosse mais eu. E me olhando com cara de predador, ele disse: “Ah, que se foda,vai!”. Isso, já entrando no box. Eu tinha mesmo me transformando numa piranha! Como sabia que havia um indicador do momento que o pessoal estivesse saindo da piscina, eu até gostei dele ter tomado a iniciativa. Ele me escorou e me posicionou, dessa vez de frente pra ele, segurando a minha perna direita. E passou um pouco de sabonete mesmo no meu cu e já veio me penetrando. E eu estava até sorrindo pra ele involuntariamente. E dessa vez eu podia ver a piroca entrando no meu cu até desaparecer por baixo do meu saco. Então eu disse: “Ainda faltam dezessete”. Ele baixou a cabeça: “Aé!? Tá contando, é!?… Então Toma!”. Ele tirou de uma vez e deu uma socada tão rápida, que até doeu. E outra, outra e outra. Começou a me socar muito rápido e forte. “Conta, seu puto!”. Eu estava mesmo tomando de verdade no cu. Aquela pressão que ia e vinha, me fez começar a gemer de um jeito que não tinha mais como não ter sido ouvido por algum vizinho. E, de repente, apertou firme a piroca todinha e disse: “Agora você vai tomar leitinho nesse cu.”. A piroca latejando e meu cu recebendo o leite dele. Eu fui ao delírio, me conhecendo de prazer, com ele me encarando sem piscar. Eu também resolvi ficar encarando ele. E gostei disso. Sentir meu cu ficando molhadinho e a pressão da gozada dele no fundo.

E depois? O que aconteceu depois?
Bem… Eu me apaixonei. De verdade. Naquele instante eu queria passar o resto da minha vida nos braços daquele rapaz. E o que sucedeu a esse primeiro dia como fêmea, realmente não é fácil de acreditar. Mas eu vou contar na terceira e última parte desse relato.

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4 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    O bom de ter um macho decidido desse

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Agora vem o mais dificil que é saber se segurar para nao se expor demais para todos mas é dificil, depois de soltar a franga vc quer pegar todo mundo vc quer da para todos

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Verdade ser devorado por um macho alfha e tudo

  • Responder Doute ID:59pmjmphj

    Muito verossímil. Surpreendente. Mas isso é mesmo complicado. Você se o que não é e viver uma vida que não é sua. Eu só posso dizer, para os que vivem na dúvida, que não existe sensação e emoção mais sufocantemente prazerosa do que se sentir devorado por outro homem. E quando acontece depois de tanto tempo de negação e auto repressão, você simplesmente enlouquece. É mesmo bom demais ser viado.