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O Pesadelo de Alícia

3811 palavras | 2 |4.38
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Voltando de uma festa, Alícia é sequestrada e estuprada noite a dentro por dois marginais.

De dentro do carro, um dos homens viu Alícia subindo as escadas da estação de metrô.

Mais uma sexta-feira e mais uma vez Alícia voltando tarde da noite. A garota sabia que era perigoso, mas não se importava. A ideia de ficar presa na solidão de casa não caia bem com ela, então todo final de semana ela caia na farra. Bebia, fumava e nunca precisava pagar por nada. Uma das muitas vantagens de ser uma mulher tão atraente. Alícia sabia disso e escolhia muito bem os vestidos reveladores que usava. A rainha da noite sendo cortejada pelos mais diversos homens. A maioria era rejeitado, mas conseguiam se dar bem com alguma de suas amigas. Raramente, Alícia decidia dar uma chance e ia passar a noite com alguém.

Alícia sempre voltava pra dormir em casa. Os homens no carro sabiam disso. Como seus pais iriam derrubar sua mesada se soubessem que ela estava gastando em festas, ela preferia voltar pelo metrô do que de Uber. Os homens do carro não sabiam do motivo, mas sabiam que ela sempre voltava de metrô.

Os homens do carro não sabiam quase nada sobre Alícia. Não sabiam que era este o seu nome. Não sabiam que Alicia tinha 19 anos e não sabiam que fazia 6 meses que a garota estava morando sozinha, já que os pais decidiram morar no interior agora que a filha já era adulta. Mas os homens do carro sabiam outras coisas. Sabiam que a garota era extremamente gostosa. Uns 1,70 de altura, magra mas com curvas pronunciadas, seios volumosos e firmes, uma bunda perfeitamente redonda. A garota era bem branca com cabelos bem escuros e lisos. Tinha um rosto bastante bonito, o suficiente para garantir vários bicos de modelo. Os homens no carro não sabiam disso, mas gostavam bastante de seu rosto.

O homem no banco do carona foi o primeiro que percebeu ela. Um dia, passando num ônibus pela manhã, um ano antes, viu a garota caminhando em direção ao seu colégio. A região estava engarrafada, então pôde observar a garota em vários momentos do percurso. O jeito que a calça da farda do colégio apertava e marcava a bunda da garota era hipnótico. Quando o ônibus passou na frente dela, ele olhou pra trás e se interessou mais ainda na garota. Um rosto bastante bonito e sério, quase irritado. A garota andava de cara fechada para o mundo. O homem fantasiou sobre fodê-la e seguiu com sua vida. A questão é que aparentemente a garota passou a ir andando ao colégio todo dia, então o homem podia devorar a garota com os olhos todas as manhãs.

E assim, o que foi uma secada em numa gostosa qualquer se transformou numa obsessão. A garota sabia que a todo momento todos os homens estava comendo a com os olhos, mas ela nunca teve noção do quão longe isso chegaria.

Já o outro homem a via com menos frequência. Mas quando via, fazia questão que ela soubesse. O homem sempre assediava de alguma forma. Ás vezes gritava alguma obscenidade e recebia risadas enquanto outros homens presentes concordavam. Às vezes, ele se aproximava de Alícia e sussurrava coisas em seu ouvido. No começo ele só chamava ela de gostosa, mas desde a primeira vez que Alícia conseguiu dar um chega pra lá nele, ele passou a também xingar ela. Da última vez que o viu, ele apertou a sua bunda. Alícia tinha muito medo dele.

Alícia não sabia disso, mas os homens se conheciam. Se conheciam e eram grandes amigos. E eventualmente viram Alícia juntos. Talvez como uma piada, um deles deu uma ideia enquanto observavam a garota passar. O outro riu e concordou. Mas a semente foi plantada. Não sabiam exatamente quando, mas eventualmente a piada ficou séria. Eventualmente a piada virou um plano.

Hoje esse plano seria realizado. Enquanto Alícia se aproximava do carro, os homens riam animados. Foi tudo muito rápido. Alícia passou pelo carro e de repente um homem imenso e de máscara agarra a garota e coloca um pano na sua boca. Alícia tenta espernear e brigar mas de repente sente sua consciência indo embora. Alícia foi dormir e estaria prestes a viver um pesadelo.

Alícia acorda na escuridão absoluta, com um saco de pano na cabeça. Percebe que suas mãos e pés estão amarrados e sente o que imaginou ser o movimento de um carro. Alícia estava no porta-malas, amarrada. O veículo tremia bastante, o terreno provavelmente era irregular. Alícia estava desesperada e gritava mesmo amordaçada. Algum tempo passou assim e quando percebeu que não era escutada, Alícia parou.

O carro caminhou mais um pouco até que parou repentinamente. Pouco tempo depois o porta-malas se abre e Alícia é arrancada e jogada brutamente no chão. Os homens dizem algo que na adrenalina a garota não conseguiu distinguir. De repente, como se a garota fosse um saco de batatas um dos homens a joga por cima do ombro e a carrega para algum lugar. Alícia tenta se debater e consegue se livrar do homem e cair no chão novamente. Como não estava com as mãos livres, caiu bem de cabeça e perdeu toda a noção do espaço ao seu redor. De repente ela leva um forte chute na barriga e o saco que cobria seu rosto foi removido. Ainda desorientada da queda e sem ar graças ao chute, Alícia não conseguiu protestar quando um dos homens a agarrou pelos cabelos e a arrastou pelo chão de concreto que destruía completamente o fino vestido amarelo que ela tinha usado nessa sexta à noite. Se arrependeu bastante do comprimento do vestido quando sua pele entrou em contato com o chão gelado que a ralava enquanto era arrastada pelos cabelos. Alícia não conseguia nem pensar sobre a situação, ainda desorientada da concussão que acabara de ter.

Os homens a carregam para uma espécie de construção abandonada no meio do nada. Um dos homens arrastou um colchão que estava no canto da sala que entraram enquanto o outro atirou a garota nele. O colchão era muito velho e fedia a bebidas alcóolicas velhas, a mijo e a suor. Alice teve ânsia quando sentiu o cheiro e imaginou os viciados em drogas, bêbados e mendigos que já usaram esse colchão. A garota estava bem fora de lugar ali, como um porcelanato hiper-delicado e fino no meio de uma caçamba de lixo. Um porcelanato prestes a ser destruído.

Os homens observavam a garota amarrada e amordaçada jogada no colchão. A garota caiu de bunda pra cima e a visão era hipnotizante. O fino vestido amarelo, agora já consideravelmente danificado e sujo, fazia pouco para cobrir a bunda da garota, ao invés disso deixava-a bem marcada. A calcinha, propositalmente, era bem fina também. O vestido curto revelava completamente as lindas coxas de Alice. O visual foi escolhido para deixar ela bem gostosa, seduzindo os homens e mulheres da vida boêmia da cidade. Mas agora, numa sala em algum prédio abandonado, Deus sabe onde, amarrada e jogada num colchão velho e nojento o vestido ganhava outras conotações. Alícia parecia um personagem de alguma novela besta da Globo. A delicada atriz protagonista que foi sequestrada e precisa ser resgatada.

Só que isso não era uma novela. Alícia não seria resgatada pelos mocinhos. Os sequestradores não iriam fazer uma ligação exigindo milhões em dinheiro. A polícia não ia invadir a construção e salvar ela enquanto os homens são presos. Não, a realidade é que estes homens iriam estuprá-la a noite toda, talvez mais. E não seriam gentis, se o chute que tinha acabado de levar na barriga servia de indicativo. Alícia retomava a consciência enquanto pensava nessas coisas e chorava incontrolavelmente.

A garota estava tão gostosa. Os homens não acreditavam que realmente tinham conseguido. “Também, essa putinha burra achou que poderia ficar andando sozinha de madrugada com uma raba dessas?” um dos homens pensou. Estava louco para fodê-la. O outro também estava com tesão e tinha adorado dar aquele chute mais cedo. Destruir uma patricinha gostosa dessas era o sonho dele e hoje ele teria essa oportunidade. Caminhou na direção de Alícia e deu mais um chute nela. Enquanto Alícia buscava por ar, o homem pisou na cabeça dela. De repente começou a esfregar a bota suja no rosto dela.

– Pega leve com ela. Não vai detonar ela antes da gente comer ela não, porra. – disse o outro homem levemente preocupado com o chute, mas com muito tesão. Por algum motivo, ver a garota de baixo de uma bota de trabalho suja deixava ele bastante excitado. Mas sabia que o seu parceiro poderia passar dos limites na violência. – Depois que a gente já tiver afim de se livrar dela você dá um trato nela se quiser.

– Claro. É sempre assim, primeiro fodo até secar minhas bolas e depois… – O homem botou mais pressão no pé. O rosto de Alícia era pressionado contra o colchão nojento. O homem que pisava nela disse: – Depois eu vou arrebentar essa cachorra toda.

Ele falava a verdade. Já tinha feito isso antes, nessa mesma construção, nesse mesmo colchão. Mas na maior parte do tempo eram putas. Dessas baratas que ninguém se importa, se vendendo para comprar a próxima chapação. Ele as levava elas para lá e as fodia violentamente. Depois que terminava, espancava as mulheres até cansar e quando fosse o suficiente, jogava cédulas amassadas em cima das mulheres quebradas e encolhidas. Batia punheta enquanto assistia as mulheres arrebentadas se rastejando para fora da casa. O detalhe favorito para ele é que a maioria das mulheres saia com o dinheiro apertado na mão.

Mas também não era a primeira vez que ele fazia com uma mulher não-puta. Nas favelas era muito fácil encontrar alguma mulher que ninguém ia sentir falta. Um pedacinho de carne saboroso pedindo para ser comido, cachorrinhas sem dono, sacos de pancada esperando para serem punidos. A verdade é que ele preferia quando as mulheres não era putas, pois podia transformar elas nisso. Fora que eram muito mais sensíveis e fácil de assustar. Isso não garantia tratamento mais leve, puta ou não, o protocolo era sempre o mesmo.

E Alícia sentia o protocolo em primeira mão, com a cabeça sendo pressionada pela enorme bota. Ouviu tudo que tinha sido dito e já chorava, se arrependendo de ter voltado sozinha, se arrependendo de ter saído para o rolê, se arrependendo de ter saído de sua cidade. O homem cuspiu nela.

– Putinha, acho melhor você obedecer a gente. Não tenho pena de cachorra e já vou bater em você por que gosto. Mas se você me der motivos, aí sim que eu juro que te destruo. Late pra mim, pra eu ver se você entendeu.

Alicia chorou e implorou:

– Por favor, me deixa ir embora. Eu juro que não conto pra ninguém.

O homem se abaixou e puxou ela pelos cabelos com firmeza.

– Piranha, – ele rugiu – qual parte do late pra mim você não entendeu?

Os olhos do homem eram puro ódio. Alice sentiu um calafrio. Olhou pra baixo e obedeceu, latiu baixinho. Um tapa na cara.

– Olhando nos meus olhos, vagabunda.

– Au au. – Disse Alice em auto e bom tom.

– Boa menina. – E trouxe o rosto de Alícia para sua virilha. O outro homem observava enquanto apertava o próprio pau por cima da calça. O primeiro homem abriu o zíper de sua calça e exibiu o membro endurecido. – Chupa bem gostoso, olhando nos meus olhos.

Alícia estava impressionada pelo tamanho do pênis negro em sua frente. Fossem as circunstâncias diferentes, ela estaria animada, sempre gostou de paus negros e grandes. Mas agora, aquela imagem só a enchia de medo. E talvez, lá no fundo, de um jeito que Alícia não conseguia compreender direito… tesão.

Alícia obedeceu. Com lágrimas no rosto, encarou o homem furioso enquanto abria sua boca e lentamente colocava o pênis nela.

– Quero ver você entalando tudo, putinha. Bem gostoso, bem babado.

O outro homem se masturbava para a cena. Alícia se esforçava para fazer o melhor boquete que já tinha feito. Temia por sua vida. Aparentemente estava funcionando pois o ódio no olhar do homem tinha ido embora e sido substituído por um de êxtase e prazer.

Então Alícia pensou que talvez, se fosse uma boa garota, se desse prazer para esses homens vis, eles teriam alguma misericórdia dela. Pensou que, naquele momento, precisaria se transformar num veículo de puro prazer, a função dela ali era ser fodida. Lágrimas escorriam pelo seu rosto.

Enquanto era mamado, o homem gemia de prazer. Começou a puxar a cabeça de Alícia com mais força, na tentativa de enfiar todo o pau em sua garganta.

– Se morder eu te arrebento, cachorra. Quero ver essa pica toda enfiada nessa boquinha gostosa, ouviu?

Alícia, ainda olhando em seus olhos, assentiu com a cabeça. Se esforçava para não se engasgar com a rola que a penetrava, mas era inútil, era muito grande. Se concentrava para tentar achar o melhor jeito de encaixar tudo, sabia que o homem ficaria irritado se ela não conseguisse. Se quisesse sair dessa viva e bem, teria que garantir que o homem estivesse se divertindo.

E assim, polegada por polegada, a garganta de Alícia foi tomada pela enorme rola pulsante. Fechou os olhos e sentiu tapas no rosto.

– Olhando pra mim, porra.

O homem pressionava a cabeça de Alícia contra seu pênis e depois de um tempo começou a dar estocadas em sua garganta, como se fodesse sua boca. A garota era linda, o homem nunca tinha recebido um boquete tão bom de uma mulher tão bonita e gostosa. Ah, que sorte eles tinham dado. E mal tinham começado.

Alícia se engasgava enquanto o homem metia na sua boca. Sentiu o membro dele inchar e nessa hora ele segurou sua cabeça no lugar enquanto os espasmos de seu pênis gozando eram sentidos dentro da garganta de Alícia. Entre gemidos de prazer o homem disse:

– Engole tudinho, cachorra.

Alícia obedeceu. Assim que o primeiro terminou de gozar, o homem que assistia rapidamente colocou o pênis no rosto de Alícia. Ela entendeu o recado e começou a fazer um boquete nele também.

– Puta que pariu, que boquinha deliciosa. Isso, mama bem gostoso nesse cacetão vai, piranha. Hoje você é nossa putinha.

O homem gemia e Alícia o chupava dedicadamente. Logo ele também gozou, dessa vez no rosto dela. Alícia tentou se limpar mas o primeiro homem deu um tapa na sua mão e ela entendeu o recado.

– Vai ficar com o leitinho na cara, puta. – O homem puxou ela pelo cabelo e a empurrou em cima da cama. De repente tira o cinto e dá algumas chicoteadas em Alícia. – Fica de quatro, agora.

Alícia sentia a pele arder pelos golpes do cinto. Obedeceu o mais rápido que pôde.

– Por favor, para de me bater. Eu vou obedecer tudo.

O outro homem então a pega pelo pescoço e a enforca.

– Você é nossa puta, se a gente quiser que você apanhe você apanha. – e deu um tapa no rosto dela. De repente, sentiu sua buceta ser penetrada por um dedo. O outro homem, a fez ficar com a bunda empinada enquanto masturbava ela intensamente.

– Bucetinha molhadinha. Já dá pra entrar. – e então um cuspe na própria rola e, saboreando cada segundo, o homem enfia seu membro em Alícia. Alícia geme de dor enquanto a rola desliza dentro dela. Estocadas violentas e tapas na bunda. O outro faz ela chupar enquanto era fodida. Tapas na cara e puxões de cabelo. Alícia nesse momento já tinha dissociado, não se sentia mais presente. Sentia como se visse a situação em terceira pessoa, uma patricinha sendo arrombada e destruída por dois marginais numa bocada qualquer. Encarando a cena assim, como algo que atingia outra pessoa, a situação lhe excitava.

Os homens a fodiam violenta e selvagemente. Chamavam a de cachorra e ela exatamente assim como ela se sentia: um animal indefeso sendo violado pelos predadores. Se arrependia de ter saído de casa essa noite.

O choque das virilhas era violento, a mamada era profunda. O primeiro a gozar foi o que comia sua buceta. Gozou dentro, deu um tapa e esfregou seu clitoris com força, o que fez Alícia dar um gritinho. Depois esfregou a porra que escorria e forçou Alícia a lambê-la de sua mão.

Em seguida, o homem que estava sendo chupado resolve trocar de lugar com o outro.

– Filho da puta, deixou a buceta dela toda esporrada. – o outro homem riu. – Vou ter que botar no cuzinho.

Alícia ouviu isso e se arrepiou de medo. Não aguentaria ter seu cu penetrado por aquelas rolas. Mas sabia que resistir só resultaria em mais brutalidade por parte dos homens. Agora, só restava engolir o choro e enfrentar a situação.

O homem enfiou a pica lentamente, se divertindo com a dor que provocava em Alícia. A mulher se contorcia e gritava enquanto os homens riam e xingavam ela.

– Chora que a gente gosta, putinha.

E Alícia chorava, de dor, de medo e de vergonha por sua buceta estar tão molhada. Ela estava gostando daquilo? Estariam os homens certos, seria Alícia só um pedaço de carne cuja função é ser fodida e punida? Punida pelo crime de ser gostosa. O homem enfiava o pau, desfrutando cada segundo de dor que causava em Alícia. Quando o pau estava todo enfiado, Alícia sentia como se estivesse indo na lua de tanta dor. Então, num movimento rápido, o homem tira todo o pau de seu cu, deixando apenas a volumosa cabeça enfiada. E em seguida uma estocada violenta, puxando o quadril de Alícia para sua virilha. Alícia gritou e o homem repetiu o processo, cada vez com mais força, cada vez mais rápido.

– Putinha gostosa do caralho, acha que ia sair desfilando com essa raba gostosa e não ia acontecer nada? – o homem dava socos em sua costela. – Vai aprender que função de puta é levar pica. Levar porrada.

Era fodida intensamente e se perguntava por quanto mais teria que aguentar. Seu cu parecia que ia rasgar de tão violenta a penetração.

Os homens a fodem noite a dentro, com Alícia fazendo de tudo pra dar prazer pra eles. Era humilhada, xingada, agredida.

O homem que era mamado cansou e disse:

– Minha vez de comer ela de novo. Dessa vez quero você rebolando bem gostoso na minha pica.

Alícia obedeceu. Montou por cima do homem, se apoiando no seu corpo negro musculoso. Sentou na rola dele cuidadosamente, mas ele puxou seu quadril com força, enfiando a rola toda.

– Agora quica, putinha gostosa.

Alícia quicava enquanto levava tapas na bunda. Sua bunda já ardia e estava marcada com as palmas. Quicava com força e o homem gemia e urrava enquanto o outro assistia apertando a própria rola.

– Rebola bem gostoso agora.

Alícia então parou de quicar, se acomodou com a rola toda enfiada nela e começou a rebolar de leve na pica do estuprador. Rebolava com gosto, rebolava com vontade. As lágrimas já tinham secado. Enquanto rebolava o homem mordia e mamava em seus seios.

Alícia foi usada a noite toda, e se comportou como uma boa putinha. Os homens até pararam de bater nela, mas continuou sendo xingada e humilhada. Por fim, depois do que parecia uma eternidade, os homens deram últimas gozadas em seu rosto.

Os homens contemplavam a mulher destruída deitada no colchão. Estavam orgulhosos do trabalho, hoje haviam transformado uma princesinha numa puta. Alícia chorava e suas lágrimas se misturavam com a gala em seu rosto.

– Putinha, você deu sorte hoje. Normalmente essa é a parte em que eu te quebraria na porrada, mas seria um desperdício destruir um pedacinho de carne tão gostoso como você. Mas preciso saber de uma coisa: quem são seus donos, cadela?

Entre lágrimas, Alícia disse:

– Vocês, senhor.

– Boa menina.

O homem então foi na direção de Alícia e a levantou puxando pelo cabelo. Fizeram o caminho de volta até o carro, dessa vez um dos homens foi dirigindo e Alícia foi no banco de trás, completamente nua, sendo obrigada a sentar e rebolar no pau do outro homem.

Chegaram no bairro de Alícia e os homens disseram:

– Putinha, sabemos onde você mora. Se você sonhar em contar o que aconteceu hoje pra polícia, quando a gente pôr as mãos em você de novo você vai olhar pra noite de hoje com saudade. Tá me entendendo?

Alícia fez que sim com a cabeça.

– Não é nada pessoal, mas é que você é muito gostosa. Não temos peninha de puta.

Largaram Alícia na estação de metrô. Ela, com o vestido rasgado e marcada pela noite de uso, se arrastou até a sua casa, tentando segurar o choro. Quando chegou foi direto pro banho e lá chorou desesperadamente. Passou os próximos dias trancada em casa, chorando. E quanto mais chorava, mais se lembrava das palavras de seus agressores:

“Chora que a gente gosta.”
Não foi a última vez que aqueles homens estupraram Alícia. Mas foi a última vez que ela chorou.

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2 Comentários

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  • Responder seilamermao ID:1d3zkscvlbe9

    Era pra ter espancado, cara. Vacilou…

  • Responder seilamermao ID:1d3zkscvlbe9

    Muito bom!!