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Moranguinhos da Feira

1078 palavras | 1 |4.20
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Me chamo Igor e irei contar da vez que passei a rola na minha priminha mais nova do interior, foi logo depois que sai do exército. Durante cinco anos fui motorista de caminhão nas forças armadas, comecei a me sentir meio deslocado, então pedi baixa, assim que sai, um tio me ofereceu trabalho como motorista de caminhão, era dono de uma barraca, então alguns dias na semana dirigia para ele. Estava com vinte e cinco, um metro e setenta de altura, cabelo longo, deixava barba por fazer, moreno alto forte de olhos verdes, algumas tatuagens espalhadas pelo corpo, eu sempre me considerei aberto a novas experiências, então sempre curti de tudo.

Terça feira de manhã vou até o CEAGESP pegar mercadoria e levar até a feira, onde meus tios estavam. Assim que chego sou apresentado a equipe, Chico o responsável, Adelina sua esposa a suas filhas Bia e a Gabriela. Bia era a mais nova com 13 anos, sapeca, moreninha magrinha, cabelo preto curto alisado, sempre sorrindo e brincando, e a Gabriela com 15 ajudava sua mãe, um corpão moreno cheias curvas, uma coxa escultural, ela era mais largada gostava de usar umas roupas bagunçadas um cabelo cacheado longo.

Durante o dia vou percebendo que Bia fazia umas brincadeirinhas comigo, não largava do meu pé, sempre me fazendo perguntas algumas comuns como minha idade, comida favorita e outra mais pessoais. Em um outro momento Bia fica na minha frente, puxa camiseta como se tivesse com calor, dando para ver seus peitinhos, bicudinhos e pontudos, ainda estavam em desenvolvimento. O dia tudo ela me provocava, não saia do meu lado, em um outro momento fica entre eu e o balcão se inclina para pegar uma fruta deixando sua bunda encostada no meu pau.
Sempre que seus pais não estavam olhando ela subia a blusinha mostrando a barriguinha chapadinha, dando para ver seu um piercing no umbigo, eu tentava me esquivar, mas não adiantava ela me seguia e continuava com as provocações.
No final do dia, Bia me chama para ajudar ela amarrar umas coisas no caminhão, me aproximo, vejo ela esticada tentando amarrar, na ponta do pé olha para traz e fala.

BIA: Ta gostando de ficar me observando? Me ajuda aqui.

EU: Preciso que você saia daí.

BIA: Não dá, vem por traz, se eu soltar as coisas vão cair.

Era mentira, não tinha como as coisas caírem, ela dá uma empinadinha na bunda, olha para traz e fala para eu ir logo, antes que alguém apareça. Não sabia o que fazer, conheci essa menina desde de bebe, mas vendo ela esticadinha empinando sua bunda olhando para mim, pedindo para ser encoxada. Me aproximo por traz encostando meu pau, ela dá uma reboladinha tentando ajeitar, seguro seus punhos esticados para cima, escuto sua respiração aumentando, vejo ela fechando os olhinhos e dizendo “ Nossa que delicia tio, assim ta ótimo, continua desse jeito”. Foi mexendo a cintura estimulando meu pau, roçando na aquela bundinha magrinha, estava quase tirando o pau, quando percebo seu pai se aproximando.
Me afasto, ela começa a arrumar o short, seu pai pergunta o que estávamos fazendo, Bia responde que estava me ajudando. Assim que estava tudo pronto para ir embora, Bia pergunta para sua mãe se poderia ir comigo no caminhão, vendo que por mim tudo bem, acabam deixando, mas que não poderia me atrapalhar. Bia vinha durante todo caminho conversando, me fazendo diversas perguntas, passava sua mão em mim, uma hora se deita, apoiando a cabeça na janela e a pernas entre abertas na minha direção, dando para ver sua calcinha rosa, finjo que vou pegar uma coisa no porta luvas, passo a mão na sua perna, noto que abre um sorriso e abre mais a perna, vejo uns fios pretinhos saindo da bundinha. Fico o restante do caminho assistindo aquelas perninhas abertas mostrando tudo, mexendo no pau por cima da calça, até que chego no local onde iria deixar o caminhão. Antes de sair ela se aproxima e fala.

BIA: Gostei muito de conhecer de você, uma pena que amanhã começa minhas aulas, não vou poder mais te ajudar no caminhão.

Começa dando umas risadinhas e andando em direção a sua família, dentro do carro ela não parava de me olhar, pisca e dá uma mordidinha no lábio, o carro vai se movendo sumindo no horizonte.
Algumas semanas depois enquanto trabalhava no galpão, recebo umas mensagens, vejo que era da dona Adelina, mas quando abro as mensagens, era a Bia dizendo que estava morrendo de saudades, que eu era muito importante para ela, e que ela queria me ver. Percebo que essa história está indo longe de mais, vou dando umas cortadas, dizendo o quanto ela era mais nova do que eu, tinha que achar alguém da sua idade, mas nada adiantava ela continuava dizendo palavras de amor, então, pergunta se poderia me enviar um foto, respondo que não, mesmo assim acaba enviando. Abro e vejo ela de calcinha fio dental sentada na cama mexendo na pepeka, em seguida pergunta se eu gostei. Digo que sim, mas que não poderíamos continuar com isso, então, ela manda um áudio dizendo.

BIA: Posso te contar um coisa, e você promete que não vai contar para ninguém?

Tinha medo do que ela iria me contar, mas um lado meu não resistia as provocações e o outro sabia que isso era uma furada, sem dizer nada, ela manda outro áudio.

BIA: Então, Igor, estou gostando de você, e queria perder minha virgindade com você.

EU: Você está doida? Bia, você é muito novinha.

BIA: É sério…. Acho que nunca gostei tanto de uma pessoa como estou gostando agora, posso passar na sua casa hoje?

EU: Melhor não Bia.

Ela continua tentando, dizendo que me amava que eu tinha conquistado seu coração entre outras coisas, ainda me manda mais algumas fotos dela seminua, me deixando doido de tesão, mas sabia que isso não poderia ir para frente, então digo que estava ocupado, e que entre nós só poderia haver amizade. Ela não responde mais, acreditando que havia conseguido resolver, volto a trabalhar.

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1 comentário

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  • Responder Ted ID:y1773joucmp

    A carne só cai no prato do vegano, se sou eu ja tava comendo.