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A vendedora de ovos de codorna – Amanda & Letícia

1449 palavras | 2 |4.83
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Olá, pessoal…! Continuando o conto anterior A vededora de ovos de codorna – Amanda. Esta é a contunuação… divirtam-se!

Meu nome é carlos, 33 anos…

Como havia dito anteriormente, ao chegar no porto , após cerca de 1 hora, Amanda chegou junto com outra garota…
– Tio, essa é a Letícia! Letícia esse é o Tio!
Me aproximei e dei dois beijos no rosto da letícia…
– Prazer em te conhecer, Letícia! Você é ainda mais bonita do qie eu imaginei!
Realmente ela me surpreendeu… era loirinha, pele branca bronzeada, vestia um conjunto listrado rosa e branco, quando a beijei senti um leve perfume de colôniande bebê… o que mais me surpreendeu foi o corpo dela… ela tinha seios redondinhos, proporcionais ao corpo, cinturinha fina, quadris largos e pernas torneadas, era baixinha cerca de 1,55m… parecia uma mulher em formato mini…
– Tio, falei pra ela que o senhor faz legal e não machuca a gente!
– É verdade, tio? Perguntou Letícia….
– Sim, minha princesa, gosto que vocês tenham prazer, assim podemos fazer muitas vezes!
Com o tempo, descobri que grande parte das mulheres têm dificuldade em gozar devido a essas iniciações traumáticas cheias de dor e violência, não que elas não gostem de uma pegada forte, mas há uma diferença… enfim…
Perguntei a ela quanto ela cobrava…
– a Amanda disse que o senhor pagou 50 reais pra ela!
– sim! E quanto você cobra?
– pode ser 50, tio!
Felizmente eu tinha pensado na possibilidade delas aparecerem e saquei dinheiro o suficiente, como deixei o caminhão na empresa, teria que pagar um quarto pra ficar com elas. Proximo do porto havia vários dormitórios pra viajantes e a maioria fazia vista grossa com esse lance de prostituição, era algo recorrente e também ninguém se importava.
Consegui um quarto razoável e fomos, ao entrarmos perguntei se elas queriam comer alguma coisa, pela conversa que tive com a Amanda imaginei que elas pudessem não ter jantado… realmente, Letícia perguntou se eu pagaria um lanche pra elas, respondi que sim, dei uns trocados a elas e pedi que fossem comprar algo e que trouxessem pra mim também. Elas foram felizes da vida e retornaram depois de alguns minutos.
Eu já tinha tomado um banho e estava de samba canção quando elas retornaram, as duas sentaram na cama comigo e comeram, conversamos algumas abobrinhas e pedi que elas ficassem a vontade…
– por que vocês não tiram a roupa e ficam só de calcinha? To louco pra ver esses corpinhos de princesas de vocês!
– tá bom, tio! Letícia foi tirando a blusa e o shortinho, ela usava um conjunto de calcinha e sutian rosa, ela soltou o sutiã e os peitinhos redondinhos saltaram, eram lindos, brancos com auréolas marronzinhas. Amanda também ficou de calcinha e pude ver com mais detalhes o corpo dela, tinha uma bunda maior que a da Letícia mas o seios eram menores, ambas quase não tinham pelos na boceta…e as testinhas das bocetas eram bem carnudas, uma delícia!
Eu liguei a tv e tava passando novela, deitei entre elas colocando uma de cada lado, eu adorei o momento, fazia algum tempo que não ficava com duas ao mesmo tempo, fiquei passando a mão nas duas, pelas costas descendo até as bundinhas, depois subia pela barriga até os seios, fiquei um bom tempo brincando com os seios das duas, vendo elas se arrepiarem, como a Letícia era a novidade fui pra cima dela primeiro… me encaixei atrás dela e passei a beijar a nuca e o pescoço dela, sentia ela se arrepiar e ficar molinha, meu pau estava em riste e eu empurrava na bundinha dela, aos poucos fui abaixando a calcinha dela revelando a bundinha lisinha, abaixei o samba canção e encaixei o pau entre as coxas dela… aquilo foi o máximo, empurrava pra frente e pre trás como se estivesse comendo as pernas dela, o roçar do meu pau nos lábios vaginais começou a excita ela…
Aos poucos a respiração dela foi ficando mais forte e eu sentia a boceta babar no meu pau, fazendo até barulho… quando ela começou a gemer baixinho, levantei uma perna e encaixei a cabeça, empurrei e entrou até com certa facilidade… comecei o vai e vem num rítmo rápido e ela começou a gemer mais forte colocando a mão pra trás tentando diminuir o ritmo, peguei o braço dela e imobilizei nas cistas dela, ficamos transando de lado enquanto a Amanda apenas olhava… quando estava perto de gozar, montei em cima dela e bombei forte, até quase gozar…
Parei um tempo e puxei a Amanda, dei um beijo e puxei a cabeça dela pra baixo colocando o pau na boquinha dela, depois tornei a meter na Letícia.
Após alhums minutos, virei ela de frente e encaixei na boceta dela num papai-mamãe delicioso, ela praticamente sumia embaixo de mim…bombei forte, ouvindo ela gemer, não queria gozar, ainda tinha planos de comer a Amanda e também os cuzinhos delas… numa estocada mais forte, ela gritou se agarrando em mim e senti a bocetinha apertar meu pau, a vadiazinha estava gozando…
Não dei tempo dela se recuperar, coloquei ela de quatro e enterrei a pica na bocetinha de novo… depois que ela gozou, parece que a boceta ficou mais apertada, sentia uma resistência maior e meu pau até doia com as contrações dela.
Mandei a Amanda ficar de quatro ao lado da Letícia … foi fantastico, uma loirinha e uma moreninha de quatro, lado a lado, com as bocetinhas e os cuzinhos empinados pra mim… comecei a dedar a Amanda enquanto fodia a Letícia. Meti com força até gozar nas costas dela.
Caí exausto ao lado, tinha gozado forte…
– Letícia, você tá bem, menina? Perguntou Amanda.
– simmmm… tô ótima!
– não te falei que o tio fazia gostoso?!
– você gostou, Letícia? Perguntei.
– muito, só preciso respirar!
Dei uma risada e levantei pra beber água, aproveite e tomei um banho, precisava esfriar o corpo. Minutos depois, Letícia entra no banheiro, perguntando se podia tomar banho comigo, respondi que sim e ela entrou. Se molhou e eu comecei a passar sabonete nela, tava na verdade era me aproveitando dela, ensaboava os seios, a barriga, descia pra bocetinha e passava os dedos da boceta ao rego parando no cuzinho e pressionando com a pontinha do dedo.
Percebi que ela não esboçou reação quando toquei o anelzinho, apenas fechou os olhos e começou a rebolar na minha mão, aquilo foi a deixa pra eu enfiar a pontinha do dedo e tentar alargar o anelzinho dela, besuntei o regondela com um pouco de condicionador e tentei empurrar, mas a posição não ajudava, levei ela de volta pra cama, nem nos enxugamos, coloquei ela de frango assado e meti pra dentro da boceta, estoquei até ela lubrificar de novo, quando estava bem melada, saquei o pau e apontei no cuzinho rosado dela… tentei várias vezes encaixar a cabeça mas escapava…até que enfiei o dedo e usei de guia pra tentar encaixar pelo menos a cabeça, de primeira funcionou, mas ela sentio dor e ao se mecher o pau escapou. Pensei comigo “vai ter que ser de uma só vez”, repeti a tentativa e quando a cabeça encaixou de novo, dei um solavanco nos quadris dela que entrou até ametade… ela gritou…
– ai, ai, ai….
Segurei ela forte, pra não escapar e tentei acalma-la…
– calma, minha princesa, já entrou, agora relaxa que vai ficar bom!
Num segundo golpe, meu pai entrou quase todo e fiquei parado com o pau atolado no reto dela, voltei pra posição de papai-mamãe e comecei a bombar de leve, aumentando até que ela parou de resmungar… logo ela mesma já me agarrava me puxando pra meter mais fundo.
Ela acostumou, levei a mão na bocetinha dela e bati uma siririca enquando mandava ferro no rabinho dela, meti por quase 10 min até que enchi ela de porra…
Deitamos e dormimos até o dia segunite, de manhã ainda dei uma trepada com a Amanda no chuveiro, paguei as duas e fomos tomar um café, eu precisava seguir viagem…!
Ainda transo com as duas até hoje, sempre que as encontro e estou com tempo, repetimos a dose!

Bom, esse foi o relato de hoje, espero que gostem, tentei deixar o máximo de detalhes possível!!!
Até o próximo, pessoal!!!

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