Minha maninha Dolores

O dia que minha irmã me fez sua primeira punheta.

Sou o Álvaro, 43 anos, casado, mecânico, duas filhas e vivo em Minas Gerais.
Gosto de ler contos sexuais, e vou relatar um caso que aconteceu com minha irmã a Dolores 2 anos mais nova.
Sou de uma geração em que não havia celulares nem computadores, nossas brincadeiras eram na rua, para quem podia ter esse luxo, e como todas as crianças as brincadeiras têm a sua altura própria, aos 14 anos, as revistas eróticas e pornográficas era luxo, difíceis de arranjar e quem as tinha não emprestava, me recordo de nos juntarmos num local mais escondido e ficarmos cheios de tesão e excitado o bastante para uma punheta a fantasiar com elas.
Na época nosso interesse em meninas era nas que se dispunham a fazer uns amassos e bolinações, não tinha penetração, mas era gostoso pra caralho ,em casa se terminava com uma punheta no banheiro.

Minha irmã também brincava na rua mas menos tempo que eu, que na época faxina e aprender a cozinhar era obrigatório para meninas.

Em casa não se falava de sexo, um dia Dolores quando cheguei a casa falou que nossa mãe tinha saído e me ia me mostrar o que tinha encontrado debaixo do colchão de nossos pais.
Era uma revista erótica
Minha reação foi dizer para lá ir pôr antes que papai chegasse.
Não quer ver primeiro?
Lógico que queria ver mas na época aquilo era só para homens e falei que queria ver
sózinho.
Acho que foi a primeira vez que vi minha irmã com cara de safada, quando disse:
Eu já vi primeiro.

Não estive mais que 5 minutos vendo, fotos e, minha vara cresceu pra caralho , quando ela veio buscar a revista, meio disfarçado olhou para meu calção e com o memo ar de safadinha falou que eu gostara, se notava em meu calção.

É nestas alturas que o nosso ego de macho nos leva a fazer ou dizer o que nunca pensaríamos ser possível.

Quer ver como está dura?
Dolores ficou vermelha parada a olhar para mim pasmada.
Abaixei meu short e minha cueca meu pau saiu de uma vez para fora e ficou balançando tão duro que ela arregalou os olhos. E ficou olhando fixa sem falar.
Eu subi o short e disse:
Viu como ele fica vendo mulher peladinha ?
Dolores parecia ter acordado, me olhou ainda vermelha e falou:
Tá doido me mostrando o pinto safado ?
Doida tá tu para segurar um pau.
Safado sou sua irmã.

O tesão nos faz ficar irracionais e aos 14 anos é difícil de controlar nossos desejos, não foi bonito o que fiz.
Me bate uma punheta ou falo que você mexeu nas coisas de papai.
Aí ela ficou branca rapidinho a vi tremer, era surra pela certa.
Não vai fazer isso comigo, falou ela baixinho.
Me bate uma punheta e eu esqueço.
Ela parecia deitar chispas pelos olhos quando quase gritou se a estava chamando e vagabunda.
Não tou chamando nada só quero uma punheta.
Tá doido mesmo.
Faz ou não ?
Ela me olhou indecisa e eu baixei de novo o short lhe mostrando a vara entesada.
Tá vendo ?
Se faz legal, se não… é já sabe.
Porco..isso.
Vai deixa de conversa mole, mamãe está chegando.
Ela estava bem nervosa, respirou fundo e falou que ali não, só no banheiro.
Fomos no banheiro, ela ficou olhando e eu vendo o tempo passar a pressionei de novo.
Vai..faz que estou cheio de tesão.
Fiquei doidão quando senti ela tocando meu pau com sua mãozinha e começou me punhetando, sua mão estava toda em volta do meu pau, estava uma delicia era a melhor punheta da minha vida, sentindo aquela mãozinha delicada me masturbando, não demorou e começou a me dar vontade de gozar, ela estava olhando fixamente pro meu pau , acho que ela estava a fim de ver direitinho até eu gozar..
Foi então que eu disse vou gozar, meu corpo estremeceu e minha pernas ficaram bambas me contorcei de prazer gozei tão forte que espirrou na parede , ela ficou olhando e deu uma risadinha .
Eu perguntei tá rindo do quê ?
Do jeito que fez quando gozou é um pouco estranho nunca tinha visto isso.

Ela foi até a pia e lavou sua mão, estava mais calma e ficou vendo eu lavando meu pinto.
Saímos do banheiro e não falámos mais sobre o assunto.
Nossa mente é perversa quando toca a sexo e se ela fez, pode continuar a fazer e veio a acontecer.

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