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Michelle e Kamille – Um amor em família – Final

6373 palavras | 13 |4.74
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Este é a parte final do conto “Michelle e Kamille – Um amor em família”. Para ver as outras partes basta clicar nos links: Parte 1 e Parte 2 .

* * * * * *

Com Michelle e Kamille…

Kamille me levou para a cama depois de tomarmos banho, não falei mais nada, nem ela. Agimos como se nada tivesse acontecido.
– Não dorme ainda – falou depois de me ajudar a vestir uma cueca limpa – Vou pegar roupa lá no quarto.
Deitei com a mente leve ainda sentindo o tornozelo dolorido, senti necessidade de fumar, mas não queria forçar o pé.
Aos poucos o sono foi tomando conta de mim e devo ter adormecido sem que Kamille houvesse voltado, mas senti a cama balançar.
– Ta dormindo, papai! – uma voz distante – Pai… – uma mão me tocou – Fasta pra lá, deixa eu deitar…
Abri os olhos sonolentos, era Kamille que voltara vestida numa calcinha minúscula. Trouxe também uma garrafa com água e copos descartáveis.
– Oi moreninha… – sorri para ela e rolei para o lado esquerdo do colchão – Peguei no sono…
Kamille deitou e arrumou o travesseiro sob minha cabeça, havia se perfumado e o aroma gostoso de limão encheu meu nariz. Ela deitou e se aconchegou a mim com cuidado pára não bater no tornozelo inflamado.
Ta querendo alguma coisa? – perguntou abraçada a mim.
Dei um sorriso para ela e puxei sua cabeça.
– Não! – sussurrei – Só quero ficar juntinho de você, princesinha.
Ela ronronou tal uma gatinha manhosa e aproximou o rosto do meu e depositou um pequeno beijo em meus lábios
– É o que eu sempre quis, paizinho… – murmurou e senti o hálito fresco com aroma de pasta de dente – Cuidar de ti e te fazer feliz… Viu? – sorriu singela e tornou a aproximar a boca da minha e nos beijamos, nosso primeiro beijo verdadeiro.
Não tinha mais receios em tê-la como minha mulher. Os acontecimentos destes dois dias foram suficientes para que eu deixasse de me proteger em nome de uma pseudo-relação normal entre pais e filhos, nunca foi assim desde que conheci o sexo no início de minha puberdade e não seria desta vez que toda uma bagagem de vida seria negada.
– Tua irmã já dormiu? – perguntei acariciando seus cabelos úmidos.
– Não!… – rolou sobre mim e deitou-se – Ela ta querendo vir dormir aqui…
Olhei para ela e percebi o motivo da demora.
– Você contou, não contou? – sabia que sim, mas tinha que perguntar.
Kamille não respondeu de imediato, ficou olhando o teto e ouvi a respiração acelerada.
– Tu sabe que contei… – falou baixinho.
– E? – instiguei a continuar.
Ela demorou mais ainda para responder e quando resolveu falar, sentou-se na cama e passou a acariciar meu tórax.
– Ela já é mais crescida que eu e entende mais dessas coisas – não olhava direto para meu rosto – Ela acho que eu penso que sexo é coisa de brincadeira, tu sabia? – encruzou as pernas, olhei fixo para ela – Mas não disse tudo pra ela… Acho que ela não ia entender se eu dissesse que engoli tua gala…
Fez mais uma pausa demorada e eu pus minha mão em sua perna direita e comecei a acariciar, ela suspirou deliciada e senti os cabelinhos ficarem eriçados.
– Você sabia que esperma não é sujo? – olhei para suas pernas e sorri deliciado vendo que estavam ponteadas por pontinhos – Também não faz mal… Tua mãe bebe de vez em quando… Diz que é gostoso…
– E é! – sussurrou – Tem gosto de coisa boa… Um tantinho amargo, mas que é bom, isso é!… – sorriu moleca – ‘Mi’ não sabe das coisas boas, pai… Mas um dia vai aprender, não é mesmo?
Senti-me estranho conversando coisas de sexo com minha filha, mesmo já tendo feito outras vezes. Mas a situação era diferente, completamente diferente.
– Você é muito nova. – falei baixinho – Não queria te envolver nesse jogo…
Era a única preocupação que tinha naquele momento. Michelle já tinha quase doze anos e já sabia mais das coisas que a Kamille com apenas pouco mais que nove anos e que nunca havia sequer demonstrado ter interesse específico por sexo, sexo comigo.
– É… Mas foi ela quem primeiro chupou tua rola… – falou baixinho, quase uma acusação direta.
– Foi esquisito, filha… – desci a mão e toquei na risca da calcinha, na linha que lhe separa em duas partes contíguas – Não sei porque deixei ela fazer isso, acho que foi o álcool, tava meio zonzo…
– Foi só porque ela me disse que tu me deixou fazer, não foi mesmo? – ela abriu mais as pernas deixando que eu acariciasse a xoxota – Se não fosse ela tu nunca ias ficar comigo…
Olhei para entre suas pernas, a calcinha estava umedecida como se houvesse feito xixi.
– Você sabe, sempre soube que ia acontecer um dia… – forcei o dedo na entrada por cima da calcinha, ela fechou os olhos e respirou forte – Tudo que vivemos até hoje sempre nos trouxe a isso, e você sempre forçou a barra…
Kamille segurou minha mão e forçou para sua pélvis, gemeu baixinho.
– Tu sabes que eu quero mais que isso… – murmurou.
– Você sabe que isso é outra história… – tirei a mão e ela abriu os olhos e me encarou – A gente se beijar, eu chupar sua bocetinha e você chupar meu cacete é bem diferente disso que você quer…
– O senhor também quer fazer sexo comigo, eu sei… – foi esquisito ouvir isso dela, por mais verdadeiro que fosse – E nos vamos transar sim, seu Leonardo… Pode não ser hoje, agora, mas tu vais ser meu primeiro e, se o senhor quiser o único. Viu?
Sempre soube que seria assim, e sempre corri léguas contra essa certeza que me atormentava. Mas se tinha que acontecer, que fosse bem planejado para que ela não venha a sofrer. Lembrei do que Kerllin falou e fiquei pensativo.
– Essa xoxota é sua tua… – passou a mão na vagina – Não tem jeito, a gente vai ter que transar e o senhor vai me fazer mulher, e eu vou lhe fazer feliz…
– Pai? Kamille? – ouvimos um toque na porta que Kamille havia fechado com chave.
Olhei para a porta, Kamille também se virou.
– E aí? – perguntou sem me olhar – Ela pode dormir aqui?
– Pode… Claro que pode… – não tinha como impedir – Mas vê lá o que vocês vão aprontar… Principalmente você, dona Kamille!
Kamille sorriu alegre e deitou novamente sobre mim e nos beijamos outra vez. Levantou e correu para abrir a porta para Kamille.
– Ele deixou? – Kamille perguntou antes de entrar.
– Deixou sim… Vem!
A moreninha estava envolta no lençol que arrastava no chão. Entrou devagarinho como se não acreditasse que eu realmente havia permitido que as duas dormissem comigo.
– Posso mesmo, paizinho? – parou ente a porta e a cama.
Fiz um pequeno esforço para sentar e sorri para ela.
– Vem cá! – bati no colchão do meu lado – Deita aqui com o papai!
Ela abriu um sorriso e correu para a cama, o lençol caiu e antes de subir na cama, tirou a calcinha…

Elas não me deixaram dormir

Confesso que esperava aquela atitude da moreninha que a cada nova ação se mostrava mais despudorada que a irmã. Tentei, ainda, impedir que fizesse aquilo, mas a imobilidade forçada foi bastante para não conseguir outra coisa senão outra pontada de dor no tornozelo e ela viu a careta que fiz e parou com a calcinha no meio das pernas.
– Paizinho… – segurou a calcinha branca.
Com o rosto riste prendi a atenção entre suas pernas e tive certeza de que aquela noite não seria tão normal quanto imaginara. A xoxotinha ponteada de pelinhos negros e papuda reluzia como se banhada em óleo, ‘Mi’ deixou escapar um risinho maroto imaginando o que eu sentia naquele momento.
Kamille deixou a calcinha escorregar pelas pernas loiras, coçou a testa da vagina e pulou pra cama.
– Cuidado Michelle! – Kamille acudiu preocupada – Assim tu vais machucar ele!…
Mas a moreninha não deu bolas para o receio de Kamille, querias mesmo era ficar coladinha a mim.
– Tu gozou na boca dela? – perguntou de supetão deitando sobre mim.
Kamille ficou corada, uma vergonha tardia e eu abracei a pequerrucha e dei uma palmada na bundinha bronzeada.
– ‘Mi’?! – Kamille parecia desfalecer.
– Que é que tem? Ele gozou na minha também! – olhou para mim sorrindo – Né papai?
Fazer o que? Apenas virei o rosto também envergonhado por ser verdade o que a moreninha falou.
Kamille deitou do outro lado e fiquei entre as duas.
– Tu não vai ficar pelada? – ‘Mi’ levantou a cabecinha e encarou a irmã – E tu, papai?
Não, não iria ficar sem roupa no meio das duas. Não depois que lhes permitira usar meu corpo em suas descobertas, Kamille pareceu vacilar.
– Se você quiser, pode tirar a calcinha minha filha – não iria adiantar mesmo negar.
Ela levantou as pernas e tirou a calcinha
– Mas é só isso, ouviram! – falei sério – Nada de outras coisas. Vamos dormir que ainda dói um pouco!
Ficaram caladas, mas era um silêncio falso e carregado. A respiração arfante das duas negava meu desejo em apenas fechar os olhos e dormir. ‘Mi’ virou para mim e deu-me um beijinho nos lábios.
– Boa noite, pai!
Retribuí e acariciei seu corpinho, ela suspirou deliciada.
– Durma com os anjos, bonequinha! – respondi e dei outra palmada em sua bundinha – Amanhã você é responsável por mim, viu?
Ela olhou para a irmã que estava de olhos fechados e colou os lábios aos meus e forçou a língua para dentro de minha boca. Intimamente devo ter aberto o maior sorriso do mundo, deixei a língua penetrar e tocar à minha, ela havia cerrado os olhos e respirava pesado. Nos beijamos, ela me beijou.
– Amanhã também vou beber tua gala… – sussurrou em meu ouvido e rolou para o colchão.
Parecia que dessa eu poderia despreocupar, ‘Mi’ bocejou e ficou de bruços, as costas viradas para mim. Aninha continuava quieta, de olhos fechados, parecia ter adormecido e, bem lá no fundo, fiquei triste por ela sequer haver me desejado boa noite.
Movi-me devagarzinho para não incomodá-la e pus minha mão em sua barriga, ela estremeceu. Bem de leve comecei a acariciar o ventre e sua respiração, aos poucos, foi se elevando e o corpo se encheu de montículos: eram os pelos eriçados. Ela não poderia estar dormindo, não com aquela reação e não estava. Senti sua mão pousando sobre a minha e fazendo carícias, a cada novo toque sentia que ela arfava de prazer, o tesão galopava por seus poros.
Meu cacete estava rijo, forçava a cueca e fazia doer a raiz.
Kamille segurou minha mão e guiou para sua pélvis, afastou as pernas e me fez tocar em sua vagina, a mesma que já tocara e brincara e que estava úmida. Parei. Mas ela queria mais, muito mais e forçou meu dedo indicador para dentro e ouvi o suspiro maior e o seu corpo estremeceu quando pincelei toda extensão de sua bocetinha.
– Pai!… – murmurou cerrando os dentes e escancarou as pernas e continuou forçando meu dedo para mais dentro, para invadir seu corpinho – Pai!… – gemeu e o corpo ganhou vida, vida convulsiva que abalou a cama.
Meti a mão dentro da cueca e segurei o cacete. Não mais importava se ‘Mi’ estava ao meu lado adormecida, estávamos entregues às descobertas dos prazeres da carne. Tirei o cacete e comecei uma punheta devagar, o medo entrando e explorando a boceta de Kamille e ela gemendo, possessa de tesão.
Para Kamille era o coroamento de todos esforços que vinha fazendo há muito tempo, para mim a realização de uma realidade desenhada desde os tempos com Carla, minha irmã.
Ela continuou arfando e conduzindo os movimentos de minha mão, fazendo meu dedo entrar e sair, esfregar e explorar seu sexo. Continuei me masturbando, sentindo o prazer em estar com ela, a quem sempre desejei.
– Espera… Espera, pai… – pediu baixinho.
Não esperei muito, somente o tempo necessário para que ela subisse em meu corpo e ficasse escancarada sobre mim.
– Não, Kamille… – murmurei – Agora não!
Mas já havia perdido o controle sobre os acontecimentos, desde a madrugada anterior as duas haviam assumido as rédeas e eu era o conduzido. Kamille arrebitou a bunda e segurou meu cacete e pincelou na pequena buceta.
Senti o toque, o roçar no sexo depilado e a umidade advinda da vagina empapou a glande rubra. Ela continuou conduzindo como se conhecesse bem o que estava por acontecer.
– Mete todinho, mete… – sussurrou e lambeu meus lábios.
Pude sorver o ar que respirava, ar quente e carregado de volúpia e desejos sem fim.
– Fode tua putinha… Enche minha xoxotinha… – murmurava de olhos arregalados como se não quisesse acordar de um sonho, um sonho acalentado e construído nos mínimos detalhes – Vai paizinho, mete tudo dentro de mim…
Não iria mesmo ter como fugir daquela situação, uma situação que eu ajudei a acontecer.
Tomei o cacete e iniciei os movimentos preparatórios. Comecei pincelando toda a pequena extensão da vagina sedenta e, sem que ela tivesse previsto, coloquei na pequena abertura e dei uma pequena estocada.
Kamille arfou e estremeceu. Vi que o rosto ganhara novos ares, era como se não acreditasse que realmente estávamos fodendo.
– Isso… Mete tudo… Mete tudo meu macho gostoso…
Novamente estranhei, afinal era apenas uma criança de 9 anos, mas parecia já uma mulher, não senti ser minha filha que arfava e implorava para ser penetrada, não era a minha garotinha era uma mulher sedenta de desejos, trêmula de tesão. Mas tive medo, medo de machucá-la e de fazê-la sentir dores. Seu corpo, sua vagina, não estava ainda preparada para receber um cacete adulto, experiente e parei as estocadas e retraí minha pélvis, Kamille percebeu, tinha que perceber que eu havia desistido.
– Não faz isso comigo não, paizinho!… – o rosto carregado de desejos – Fode tua princesa, fode!
Fechei os olhos tentando apagar a imagem de seu rosto carregado de tesão e a imagem de Kerllin empapou meu cérebro. Não era uma imagem recriminante e nem me dizia nada além do que já havíamos conversado, mas era uma imagem forte, marcante..
– Por favor, paizinho… – escutei lamuriar-se – Faz isso por mim, faz!
Abri os olhos, o rosto de Kamille era um quadro de pinceladas angelicais, os olhinhos verdes saltavam da órbita e o arfar sem fim, assoprado das narinas dilatadas, jogou ar morno em meu rosto.
– Por favor… Não faz assim não, eu te quero… – algumas poucas lágrimas escapuliram dos olhos mareados – Faz de mim tua putinha… Mete esse cacete gostoso bem lá dentro, me enche de porra…
Um fio de voz, apenas um leve sussurro que batia em meu cérebro como se fora um tufão.
Michelle, adormecida de meu lado, se mexeu e eu esfriei, gelei só de imaginar como seria tendo também a morena inserida naquele jogo dantesco.
– Te amo, loirinha… Te amo! – abracei seu corpinho melado de suor grudento e sussurrei ao seu ouvido.
Grudei meus lábios aos delas e nos beijamos, sentimos nossas respirações, deliciamo-nos com nossos hálitos. Levei as mãos para sua bundinha alva e lisa, segurei com firmeza e dei uma estocada firme e forte.
Kamille estribuchou, sentiu-se partida em duas e bufou enchendo minha boca com ar advindo do bem profundo de seu pulmão, os olhos abriram-se e uma leve careta de dor lhe tomou de assalto e mordeu a ponta de minha língua.
Pronto! Estava consumado o ato que ha tanto tempo ela desejava. Fiquei parado, imobilizei todos meus músculos para que sua vagina não sofresse mais que a intromissão de meu cacete, ela arrebitou a bundinha como se desejando se libertar daquele membro grosso alojado na xoxota, mas não permiti. Segurei seu corpo colado ao meu.
– Espera… – murmurei baixinho – Espera…
Kamille deixou-se novamente relaxar e ficou empalada, os músculos internos da pequena vagina vencida pareciam ter adormecidos e não senti nada, nenhum movimento espasmódico vindo de dentro.
– Ai!…Ta doendo… – falou alto e choramingou – Não mexe… Ta doendo…
Claro que estava doendo, era dessa dor que temi infringi-la. Era esse o sofrimento que me havia feito recuar, mas os apelos e o desejo sem fim de Kamille foram bastante fortes para realizar seus desejos, seus sonhos.
Ficamos colados até que senti sua respiração se normalizar e livrei sua bunda, afrouxei a pressão. Ela continuou empalada, mesmo sentindo que a havia liberado, ela não saiu, não tirou e agüentou firme e forte.
– É muito grande… – mexeu um pouquinho sentindo que meu cacete se grudara ao pequeno canal vaginal – Meus deus! Como é grande… – sorriu para mim e beijou a pontinha de meu nariz – Sou tua mulher… Só tua!
Nos beijamos e, aos poucos, retomei os movimentos. Leves no princípio, mas ela queria mais, queria fazer-se mulher, queria sentir-se mulher completa e começou um lerdo bailar acompanhando meus movimentos.
– Meu homem… Meu homem amado, querido, gostoso – falou baixinho.
Já não havia tanta resistência. Nossos desejos se encarregaram de facilitar a foda e a vagina, agora acostumada com o cacete, jorrou líquidos lubrificantes que fez deslizar, entrar e sair, tornar entrar e voltar a sair. Kamille suspirava e gemia ao mesmo tempo e eu, querendo que aquela fosse a noite dela e não minha, enviava mensagens ao cérebro para que retardasse meu gozo. Seria ela a gozar, o prazer da realização não era minha, eu era apenas um mero coadjuvante.
E ela rebolava, mexia a pélvis, esfregava-se, subia e cavalgava sentindo-se não princesa, mas rainha. A rainha soberana absoluta do cacete do pai. Dava pinotes, arfava, gemia.
– Ai meu deus! Ui!… – rangia os dentes cerrados, a boca não era a que vira nascer – Como é gostoso… Ai! Ai! Papaizinho… Fode… Fode… Isso… Come tua putinha…
A cama rangia, o colchão pulava e nada lhe importava a não ser o primeiro gozo verdadeiro. Não era aquele gozar solitário de quando esfregava o dedo no clitóris depois de assistir, escondida, minhas fodas com sua mãe. Era o gozo de ser fodida, de sentir esfregando na vagina o cacete desejado. Tive que segurar no espaldar da cama e temi pela integridade de meu cacete, ela segurava os seios, apertava os mamilos e se esfregava em minha pélvis. Estava como que enlouquecida.
– Ui! Papai… Ui! Paizinho de minha vida… – gemeu alto – Vou… Vou… Ai meu deus!
Ouvimos um grito alto, quase animalesco, quando o pinote do gozo lhe tomou o corpo e os sentidos.
Também não consegui reter meu gozo e me joguei para cima elevando a cintura em um arco demoníaco, ela subiu e sentiu a explosão bem no fundo da vagina.
– Ai!… Uai!… – gritou mais alto que da primeira vez.
Fiquei arquejado até sentir haver me esvaziado e depositado toda minha porra dentro da xoxota, Kamille chupava três dedos e acariciava o ventre, e apertava os biquinhos dos peitos.
– Não queria gozar dentro… – arfei – Não queria fazer isso…
Mas nada impediria estando ela por cima, cavalgando, domadora que domou a situação.
Paramos respirando agoniados, ela gemia baixinho e falava palavras desconexas que mais pareciam grunhidos ferozes. Eu tentava retomar o fôlego. Havia imaginado que seria assim, tinha certeza de que seria um gozo avassalador mas desde sempre me preparei para não permitir ejacular dentro, não queria cometer o mesmo erro duas vezes.
Mas existe uma grande diferença, uma distancia inatingível entre o planejado e a realização, principalmente em se tratando de desejos carnais.
– Mas eu queria… – falou baixinho deitada sobre mim – Eu queria ser enchida com tua porra gostosa, meu bobinho…
Continuamos abraçados, sentindo nossas respirações normalizar, acariciando nossos corpos, respirando o mesmo ar e nos beijando sem outra preocupação a não ser o selo que nos unia mais que antes: o meu cacete dentro de sua vagina.
E, quando finalmente, ela rolou para a cama, depois que meu cacete murchou e escapuliu, flácido e deliciado, da pequena buceta ela pode sentir o quanto eu havia gozado. Um jorro de esperma escorreu e banhou o pequeno furo enrugado logo após a abertura vaginal, junto ao pequeno rio enrubrecido pelo sangue virginal, um leve ardor.
– Olha? – abriu as pernas e puxou a pélvis – Parece que não pára de sair… – riu baixinho – Ta misturado com sangue… Arde um pouco.
Falei que era normal arder no primeiro dia, principalmente ela, uma quase criança agora mulher.
A colcha em desalinho ficou manchada, pela virgindade recém-retirada.
Lembrei de Michelle, virei e não a vi.
– Cadê tua irmã? – perguntei preocupado.
Kamille também percebeu que a irmã não estava mais no quarto.
– Sei lá? Vai ver fugiu pro quarto dela, para não nos atrapalhar… – rimos e nos beijamos, como dois apaixonados, um novo casal, minha nova mulher…

Nono dia

Nota: Pulei quatro dias porque, no dia seguinte ao 5°, nosso médico familiar – me aconselhou voltar para casa e fazer radiografias do tornozelo que, como já desconfiava, não havia quebrado, mas as dores que passei a sentir pela manhã (talvez em função do que aconteceu) eram por demais agudas.
Assim sendo, para a cronologia das férias, este seria o sexto dia.

* * * * * * * * *

Foram dias aperreados os que sucederam àquela noite. Não devia ser mais que seis horas da manhã quando não agüentei as dores, chamei Kamille que ressonava, feliz por haver conseguido realizar o desejo e pedi para que conseguisse trazer o Manoel José de qualquer maneira ou, se não conseguisse, que chamasse a ambulância do Hospital São Domingos.
Nesse ínterim Michelle voltou para o quarto.
– Eu vi!… – falou aconchegada a mim, fazia carinho em meu tórax – Tu fodeu a Kamille, não foi?
Não tinha cabeça para conversar com ela, as dores eram muito grande e ela percebeu o que eu sentia.
– Mas não vou dizer pra ninguém, viu? – deu um beijinho em minha bochecha – Vai ficar só entre a gente, ta certo?
Dei um arremedo de sorriso e passei o braço por sob seu corpinho, notei que ainda estava nua.
– Vai vestir uma roupa, filhinha – falei baixinho – O tio Manoel pode chegar a qualquer momento.
Michelle ainda tentou beijar minha boca, mas não tive tesão para retribuir e ela saiu preocupada comigo. Logo depois Kamille voltou.
– Falei com o tio… – sentou na cama do meu lado – Ele já ta vindo, mas disse que era bom mesmo se a gente pedisse uma ambulância… Ta doendo muito?
Balancei a cabeça e ela deu impressão que iria chorar.
– Chora não, minha mulherzinha… – forcei um sorriso – Agora você tem que mostrar que é mulher e não criancinha, viu?
Kamille balançou a cabeça e tentou retribuir o sorriso. Estava só de calcinha e pude ver que, bem entre as pernas, uma gotinha de sangue manchava o branco vivo.
– Ainda ta saindo sangue? – perguntei preocupado.
Ela olhou a calcinha manchada e virou-se para mim, o rosto se iluminara novamente.
– Não…
Respirei aliviado, dos males o menor, pensei. Kamille levantou e foi para o quarto trocar o absorvente e vestir-se para espera o Manoel.

Eu e Kamille

Voltamos e Kerllin veio conosco. O tornozelo ainda não está 100%, mas já consigo caminhar sem aquela maldita bengala.
Em casa Kamille voltou a me procurar e transamos mais duas vezes, sempre com ajuda da moreninha que não descola do pé da irmã, mas tem se mostrado uma verdadeira despistadora.
Não sei, mas tenho desconfiança que Kerllin já deve saber o que aconteceu naqueles cinco dias em Panaquatira. Ela não chegou a tocar no assunto, mas sempre que pode, joga Kamille pra cima de mim e esta tem sido meu anjo da guarda e minha enfermeira de todas as horas.
Kerllin conduziu nosso carro até a praia que, quando chegamos, estava cheia e tivemos que esperar mais que duas horas e somente chegamos no sobrado alugado depois da doze horas. As meninas, que já conheciam bem a casa, trataram de arrumar as coisas que trouxemos.
Kamille, assim como nos últimos cinco dias, se derretia de mimos e Michelle, agora com a mãe por perto, não cansava de estar sempre juntas. Depois de satisfeitas com a arrumação nos reunimos todos na pequena sala e Kerllin fez um strip sensual sob aplausos das garotas.
– To com saudades… – Kamille cochichou quando Kerllin saiu para preparar o lanche.
Também estava e cada novo dia me sentia mais proprietário de seu corpinho perfeito, mas não poderia fazer nada tendo Kerllin por perto mesmo sabendo que poderíamos contar com a ajuda de Michelle.
Kamille saiu e desceu para ajudar a mãe e fiquei sozinho, deitado na cama onde fiz mulher minha princesa.
Fizemos uns lanche rápido, Michelle e Kamille haviam tirado as roupas logo que chegaram e desfilavam, majestosas, apenas com calcinhas minúsculas e a da moreninha enfiada na bundinha corada de roupa e vestiram.
– Imagino o que deva ter acontecido aqui naqueles dias… – Kerllin comentou ao ver a desenvoltura das duas – Até ‘Mi’ aderiu ao nudismo!
Fiz de contas que aquela alfinetada não era dirigida a mim.
– Mãe! – Michelle entrou de supetão no quarto – Desculpa! – ia saindo ao ver a mãe nua…
– Hei! Volta aqui molequinha! – chamei e ela voltou – Que frescura é essa agora?
Michelle mirou a mãe dos pés à cabeça e sorriu satisfeita com as formas bem colocadas de Kerllin.
– Ô, flhinha! – Kerllin se aproximou da moreninha – Você nunca foi assim?
Aos poucos o clima foi se amenizando, Michelle subira para convidar-nos para a piscina e Kerllin falou que estava procurando o biquíni para dar uns mergulhos.
– Tu vem, paizinho? – perguntou constrangida com a presença da mãe.
Falei que depois desceria, que iria descansar um pouco.
– Vamos lá, ‘Mi’! – Kerllin chamou – Deixa esse moleirão aí! – riu e puxou a filha pela mão.
Escutei as duas descendo a escada tagarelando, esperei um pouco antes de levantar e entrar no banheiro, estava com um mau estar desde o jantar. Sentei no sanitário e dei uma cagada fenomenal, antes de sair tomei uma ducha fria para espantar a morrinha de não ter feito nada esses dias todos. Vesti um calção de banho e desci, mancando, para ir à piscina.
Kamille estava deitada na cadeira de sol, tinha tirado a parte de cima do biquíni. Kerllin e Michelle chapinhavam a água soltando risadas. Quando Kamille me viu andando com dificuldade levantou e veio me ajudar, deixei escapar um suspiro deliciado com a beleza de minha filha. Os biquinhos rodeados por aréolas quase da mesma cor da pele me fez ficar sem fôlego.
– Porra, pai? – correu para mim – Tu devias ter me chamado!
Fiquei enamorando-a sentindo o corpo acender, meu cacete estrebuchou e ganhou vida.
– Não estou aleijado, amor… – falei suspirando – Ainda posso caminhar sozinho!
Mas ela não aceitou minhas razões e colou a mim e eu suspirei deliciado com o toque de nossas peles. Passei o braço pelo seu ombro e caminhamos, lentamente, em direção da piscina.
– Pai! – Michelle gritou ao nos ver chegando – Olha a gente!
Paramos.
– Desculpa, pai… – Kamille olhou para meu rosto e viu o quão eu estava espantado – Na pressa esqueci de te avisar…
Michelle saiu da piscina e correu para ajudar a irmã e Kerllin continuou dentro d’água: estavam nuas. Olhei paras Kerllin franzindo o cenho e ela devolveu com um sorriso maroto e saiu e arrumou o guarda-sol e uma cadeira para eu sentar. Com ajuda de ‘Mi’ cheguei até lá e sentei, Michelle voltou para a piscina e puxou Kamille e as duas pularam na água.
– Que foi, amor? – Kerllin sentou na beirada da cadeira de sol – Porque aquela carinha de espanto?
Como se não bastasse as tentações constantes das garotas, agora era minha mulher quem incentivava-as ao nudismo.
– Qualé, Kerllin! – estava chocado e ao mesmo tempo exultante – Assim tu vais assanhar mais ainda as meninas.
– Deixa de ser besta, amor… O que tu tinhas que fazer já fez, lembra?
Gelei. Ela sabia, tive certeza.
– Sabe seu Leonardo, vamos deixar desse jogo sem graça… – empurrou meu tórax e recostei-me na cadeira – O senhor sabe muito bem do que estou falando… – deu um risinho moleque e meteu a mão em meu calção – Bota logo essa rola saborosa pra fora e vamos viver, meu bem…
Não acreditava no que estava ouvindo, apesar de sermos bastante liberal no assunto sexo, ela sempre procurou ser reservada na frente das meninas.
– Tu estais doida, Kerllin!
Não sei se era loucura, mas quase desfaleci quando ela ajoelhou do meu lado, tirou meu cacete e lambeu a glande. Olhei aperreado em direção da piscina, Kamille e Michelle estavam debruçadas na borda e assistiam tudo e o que vi nos rostinhos iluminados me deu medo.
– As meninas falaram sobre as noites aqui… E adoraram – falou entre uma lambidela e outras – Vamos nos soltar, cara… Eu te quero, tu me queres e tuas filhas adorariam estar no meu lugar agora – olhou para as duas e chamou com um leve sinal – E não venha me dizer que você também não nos quer…
Não respondi e fiquei olhando as garotas chegarem e se ajoelharem do outro lado, Kamille não estava muito a vontade, Michelle estava espantada.
– Tu vai chupar a rola dele, mãe? – perguntou.
Kerllin não respondeu apenas me olhou e sorriu e compreendi o significado. Kamille me olhava séria e se espantou quando a mãe engoliu meu cacete e eu senti o calor gostoso e a língua cariciosa passeando em meu membro. Michelle deu um risinho nervoso e olhou para a irmã. Fechei os olhos e deixei acontecer.
Minha mulher começou a me punhetar com a boca e eu suspirei, as meninas também suspiravam e não desgrudavam da boca da mãe, Kamille meteu a mão na calcinha e dedilhou a bocetinha que estava melada.
Mas Kerllin não queria que terminasse assim, não queria que eu gozasse tão facilmente e tirou a boca e me beijou um beijo melado e cheio de aromas maviosos.
– Vamos banhar? – levantou e correu para a piscina.
Michelle seguiu a mãe e Kamille ficou ajoelhada do meu lado.
– Tua mãe ficou maluca! – falei ainda envolvido naquele clima denso de sexo.
Kamille segurou meu cacete e fez carinho, a mão, agora mais experiente, sabia bem como me fazer feliz.
– Não fui eu quem contou pra ela, foi a ‘Mi’… – murmurou baixinho – E ela veio conversar comigo e mandou eu tirar a calcinha… Eu não queria que ela soubesse – começou chorar baixinho – Fiquei morta de vergonha quando ela meteu o dedo em minha xoxota… – soluçou baixinho – E eu não tive como negar, ela viu que eu não era mais moça… Me perdoa, paizinho, me perdoa?…
Olhei para a piscina, Kerllin e Michelle brincavam como se nada houvesse acontecido. Puxei Kamille para meu colo e ela sentou escanchada de frente para mim.
– Você confia em mim? – perguntei sussurrando em seu ouvido.
Kamille balançou a cabeça dizendo que sim.
– E toparia transar comigo na frente de tua mãe? – queria devolver com a mesma moeda, mas não faria se Kamille não aceitasse.
Ela quase pareou de respirar do susto, levantou e me olhou séria.
– Na frente da mamãe?
– Sim! Transar na frente de tua mãe… – puxei seu rostinho melado de lágrimas, lambi e senti o sabor salobro – Quero ver como ela se comporta… Você topa?
– Sei não, pai… – estava indecisa, mas eu queria também chocar minha mulher – E se ela brigar?
Eu sabia que Kerllin não brigaria, não na frente das meninas.
– Se você confia em mim… – pressionei – Faz o que eu digo…
Aproximei meu rosto do dela e dei um beijo na sua boquinha. Kamille não correspondeu e os olhos esbugalhados diziam do espanto pelo que eu fazia. Pelo canto do olho observei a reação de Kerllin, mas ela continuava brincando com Kamille como se nada estivesse acontecendo e afastei a fazenda da calcinha de banho, deixando a mostra a bocetinha lisinha e meti a mão dentro da calcinha de Kamille, ela se retesou e senti seu corpo enrijecer e tentou tirar minha mão.
– Que é isso pai? – estava realmente espantada com as coisas que estavam acontecendo – Olha a mamãe!
Mas não deixei que tirasse minha mão e meti o dedo na xoxotinha melada e, bem devagar, senti que ela afrouxava as pernas e respirava frio.
– Confio no senhor, paizinho… – fechou os olhinhos verdes e jogou a cabeça para traz – Se o senhor ta querendo eu dou pro senhor… Dou onde o senhor quiser…
Voltei a olhar para a piscina e vi que Kerllin estava prestando atenção ao que eu fazia, mas representava bem seu papel e parecia que não ligava para meu jogo.
– Tira o biquine e vai pra piscina – tornei beijá-la e ela retribuiu e me abraçou, havia tirado o dedo de sua xoxota.
Demoramos uma eternidade trocando fluidos, enrolando nossas línguas, sugando nossos hálitos. Separamo-nos e Kamille saiu de meu colo ajeitando a beirada da calcinha amarela da roupa de banho. Virou-se para a mãe, empertigou-se e deixou a sunguinha escorregar por suas pernas fazendo pequenos movimentos ondulatórios que fez meu cacete dar pulos.
– Te espero lá… – debruçou-se sobre mim e lambeu meu rosto – Goza dentro de mim, viu…– lambeu meus lábios – Quero sentir minha bocetinha alagada com tua porra…
Deu uma reboladinha sensual e correu para a piscina e nadou como se nada estivesse acontecendo. Kerllin a seguiu e eu levantei e tirei o calção. Michelle estava me olhando vidrada e deu um risinho maroto.
Corri para a piscina e me atirei de cabeça, nadei submerso até estar sob Kamille. Emergi.
– Resolveu banhar com a gente, paizinho? – a cara límpida fazia se acreditar mesmo que ela não sabia e se pendurou em meu ombro e me enlaçou com as pernas.
Kerllin, que estava conversando com ela, se afastou e caminhou, nas pontas dos pés, em direção a Michelle. Me apoiei no chão e posicionei o cacete para a entrada da vagina de Kamille.
– Vou meter… – anunciei baixinho.
Kamille sorriu e olhou sobre meu ombro para ver o que a mãe estava fazendo.
– Mete… Mete tudo de uma vez só… Quero sentir essa cacete gostoso rasgando minha xoxota.
Pincelei a caverninha e dei uma estocada firme. Kamille sentiu-se invadir e deixou escapar um pequeno gemido.
– Ai! Como é gostoso, pai… – se abraçou mais forte a mim – Tu tens o cacete mais gostoso do mundo… – falou como se já tivesse recebido outros.
Não fiz movimentos, apenas ficamos grudados. Transar com Kamille ali na frente de minha mulher e minha outra filha não era nada agradável, nem para mim e nem para ela.
– Fode, pai… – pediu suspirando – Me faz gozar muito… Muito… Muito…
Mas eu não queria gozar, não ali. E só fiquei enterrado e sentindo os espasmos internos da vagina de minha filha, de minha mulherzinha. Kerllin percebeu o que estávamos fazendo.
– Leo, traz a Kamille pra cá! – chamou.
– Vamos pra lá… – sussurrei em seu ouvido.
– O senhor é quem sabe – respondeu mordiscando minha orelha – Só quero ficar assim, com tua rola enterrada em mim…
Sorri para ela, era tão ou mais maluca que seus pais, pensei comigo mesmo. Comecei a caminhar em direção às duas, a respiração de Kamille estava avolumada, senti leves arrepios tremulando seus músculos.
Cheguei e me encostei na parede da piscina, Michelle notou o que eu e sua irmã estávamos fazendo e olhou, estarrecida, para a mãe. Kerllin sentiu, pelo olhar da moreninha, o que nossa filha estava sentindo, estava pensando e a puxou para si.
– Mãe?! – falou baixinho no ouvido de Kerllin – Ele ta fodendo ela?
Kerllin andou em nossa direção e puxou consigo Michelle, no rosto um sorriso calmo, parecia estar de bem consigo mesmo. Chegou perto da gente e soltou a mão de Michelle e colou em Kamille e nos abraçou forte e me beijou, foi um beijo demorado e cheio de tesão.
– Nos temos sorte, filhinha – sussurrou no ouvido de Kamille – Teu pai foi a melhor foda que dei na vida… E ele é nosso… – puxou Michelle e a fez ficar entre eu e a irmã, Kamille se abraçou forte a mim para não desengatar – Ele é meu, teu e… E da ‘Mi’ também…

* * * * * * * * *

Sempre deixando claro que todos os meus contos são fictícios e literais, sendo por vezes extensos e até massantes, mas acredito que dentro da literatura faltam autores que toquem neste assunto tão estigmatizado pela sociedade moderna, mas que é tão presente no nosso dia a dia, e só não é bem aceito pelos falsos puritanos.
Bom, espero que tenham curtido mais este conto junto comigo, outros serão lançados aqui no site, e quem quiser a versão em ebook basta enviar um email para [email protected], que terei o maior prazer em envia-los sempre depois da publicação.

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13 Comentários

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  • Responder Hunter68 ID:1dspwr134hi5

    Parabéns! Li seus dois primeiros contos e neste último, só tenho uma ressalva a fazer: Os nomes são trocados das personagens no decorrer do texto.

  • Responder Paulo Roberto ID:gqau50dzl

    Ótimo enredo. Texto bem escrito, quase nenhum erro, história excitante. Li toda a trajetória. Amo contos de incesto. Tenho alguns publicados aqui. Se quiser me prestigiar, ficarei honrado.

  • Responder Anônimo ID:1d5g8nx3k759

    Nossa, que trilogia ótima!!! Conduziu a estória de forma extremamente excitante!!! Por vários momentos achei que a Michelle, pela sua proximidade maior com a mãe, seria tocada sexualmente por ela enquanto o pai fodia a caçula

  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:4adfse2wt09

    Um conto excelente, nos deixando com muita tesão e sem citar tamanho do pau grossura, Leonardo você é um excelente escritor, você o Eletrônico e também tem mais um que agora me fugiu o nome são os melhores escritores do CNN

  • Responder Armando ID:gsudr9d9j

    Sem palavras para te elogiar e agradecer inspirado e maravilhoso Autor.
    Com seus relatos o universo das fantasias eroticas se torna muito mais rico e ao mesmo tempo bem proximo e possivel.
    Um abraço de gratidao.

  • Responder Armando ID:gsudr9fii

    Prezado e maravilhoso Autor
    obrigado por enriquecer o universo das fantasias eroticas. Coisa que faz com muita inspiraçao.
    A iniciaçao de filhas bem precoce e consequente gravidez assim que entrem em fertilidade considero um dos tabus eroticos dos mais prazerosos de fantasiar ler ou relatar. Sobretudo se houver a inicuaçao em sequencia da baby-filha-neta…
    Um abraço e obrigado por ser tao especial.

  • Responder Ex. ID:469cvrl2d9b

    Adorei essa sua série e também acho que seria muito bom se a literatura e o cinema explorace mais esse assunto.

  • Responder Athos ID:1dl3mbeplctp

    Gostei muito bom conto. Mas queria ver a Mi sendo fodida também.Quem sabe uma continuidade ou a mamãe quem sabe ajudando a Mi a foder com seu papai.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Estou trabalhando nisso, talvez uma pequena continuação.

  • Responder Eletrônico ID:8ef4wnsfic

    Muito bom!

  • Responder Theu_Mi ID:1donrjtuvhfc

    Também estou aguardando Um Sonho de Vida! Espero que seja o próximo a ser publicado!

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      “Um sonho de vida” acho que teremos que aguardar, é um conto muito longo e complexo, ainda estou editando para ficar bom no site. Mas virá um outro muito bom daqui a pouco.

  • Responder Theu_Mi ID:1donrjtuvhfc

    Curti muito esse conto! Mas por ser final acho que faltou um momento com a Mi e entre os três!! Mas gostei do enrredo e da sensualidade narrada nos momentos em que estavam se curtindo.