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Amigas da minha mãe me usaram

912 palavras | 7 |4.33
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Quando minha mãe saía de casa, elas se aproveitavam de mim. (Conto longo)

Oi! Vou me identificar como M. Esse conto é verídico e aconteceu quando eu tinha uns 11 anos de idade.

Morava com minha mãe e meu pai, ambos trabalhavam fora de casa e eu passava boa parte do tempo sozinha. Aos fins de semana, no entanto, a casa costumava ficar cheia com as colegas de trabalho da mamãe, e elas passavam o dia fofocando.
Eu, mesmo desinteressada nas conversas “de adulto”, sempre fui muito educada e receptiva (incentivada pelos meus pais, claro) com visitantes, então não demorou muito pra que a convivência com aquele tanto de mulher se tornasse mais agradável.

Tinham duas em específico com as quais eu me dava melhor: Priscilla e Michele (nomes fictícios), que deviam estar na casa dos 30 anos. Enquanto Priscilla era magrinha e branquinha, Michele era bem corpuda e negra. As duas tinham peitões que atraíam muito minha atenção, mas eu não entendia direito o que sentia.
Não demorou muito para que elas revelassem suas verdadeiras intenções comigo.

Foi numa tarde no meio da semana que aconteceu pela primeira vez: eu estava mexendo no computador quando as escutei batendo na porta e me chamando. Reconheci as vozes e fui até a porta para destrancá-la; como eram conhecidas, não havia ameaça.
Elas entraram e se acomodaram, dizendo que estavam passando pelos arredores e quiseram dar um oi.

– Sua mãe tá no trabalho, né? – Michele perguntou.

– É, vocês não trabalham hoje? – perguntei por educação, não querendo dar uma resposta muito direta.

– É nosso dia de folga, tamo sem o que fazer. – ela continuou, divertida. – Vamo esperar ela aqui, tá?

Concordei, secretamente insatisfeita, já que teria que dar atenção a elas ao invés de voltar a me divertir na internet.
Ofereci bebida, mas negaram, então só liguei a tv da sala pra que não ficássemos uma olhando pra cara da outra.

A partir daí, não lembro direito como aconteceu, até porque nem sabia captar os sinais. Sei que começaram com umas conversas sobre eu estar grandinha, aí evoluiu pra um papo sobre puberdade e “dicas” sobre o corpo, crescimento…
Era um papo meio desconfortável pra uma pré-adolescente, mas elas sabiam abordar de uma forma divertida. Até que ficou mais estranho ainda: pediram pra ver meus peitos.

– Pra gente ver se já tá ficando grandinho. – Priscilla encorajou.

Não vi maldade naquilo, já que mulheres costumam ter mais liberdade de mostrar o corpo na frente das outras. Então levantei a blusa e expus meus peitinhos em formação; o bico bem inchado.
Elas ficaram encarando e rindo entre si, dizendo que já tavam crescendo e etc. Até tomaram liberdade pra tocar, o que fez com que eu me retraísse por conta da sensação estranha que aquilo causava.

– Tá sensível, né, mas é bem bom ser tocada neles. Chupada então, nossa… – Michele comentou.

Eu já estava entendendo o caminho que aquilo ia tomar. Sinceramente, me sentia bem a fim das duas naquele momento, mas rolava um medinho misturado com culpa ou algo assim.
Só não tinha coragem pra dar um fim.

– Deixa eu ver o de vocês então. – pedi.

Elas, parecendo se divertir com a situação, levantaram as blusas e desataram os sutiãs. Acho que foi esse momento que me fez descobrir que amo seios. Os da Michele eram maiores e meio caídos, já os da Pri eram mais firmes e empinados.
Aquela altura do campeonato, a intimidade entre nós três já estava bem firmada, então fiquei encarando até decidir tocar diretamente, explorando cada um como podia.
Ficamos assim por um tempo: eu no meio delas, brincando com aqueles peitões, e elas tocando os meus também. Demoramos naqueles estímulos, coisa de longos minutos.

Não lembro muito do que foi falado desde então, mas a coisa evoluiu pra beijos leves, primeiro em cada uma, até chegar ao ponto de darmos beijos triplos cheios de língua e saliva. Tudo isso enquanto ficávamos nos apalpando, a atenção delas toda pra mim enquanto eu dividia a minha entre as duas.

Confesso que a culpa vinha forte, sabia que era errado, mas tava tão gostoso (até fico molhada escrevendo e relembrando). Eu não tinha tanto interesse em ser estimulada, queria mesmo era aproveitar as duas.
O que começou de maneira bem tímida foi escalando pra um nível que eu nem controlava mais: lembro da Priscilla tirando as roupas de baixo e rebolando a bunda perto do meu rosto enquanto eu beijava, Michele ficou em pé na minha frente e me incentivou a beijar e lamber o grelo dela, que era bem grandinho (amo), entre outras sacanagens.
Elas me guiaram na maior parte do tempo, mas eu sempre voltava pros peitos: pedi pra mamar e fazia com vontade, esfregando a cara, sugando, deixando bem babado e até mordendo leve.

Minha mãe tava perto de voltar, então pedi pra gente parar. Nos vestimos e nos comportamos como se nada tivesse acontecido, mas elas voltaram mais dias pra continuar o que havíamos começado.

Se quiserem mais relatos, só dizer. Não sei se esse ficou bom.
Por causa delas eu sou fissurada em mulher mais velha até hoje.

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7 Comentários

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  • Responder Mt ID:1de23whiucmi

    Escreve mais por favor

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfii

    Que bom que vc relatou.. pode continuar, por favor !!

  • Responder Wil ID:gsudr8b0i

    Eita mentira da mulesta.Essa estória foi escrita por um velho pedófilo pra enganar as amebas

    • O eclético ID:81rd84j542

      Esse é um site de contos, não um confessionário. Leia, curta e goze.

  • Responder Lannynha ID:1db2fa5rubvw

    Que delicia, continua

  • Responder Osvaldo ID:c0k7xwgxqa7

    Ficou ótimo vc és uma delícia

  • Responder Greluda ID:8d5f8osn8l

    Delícia, continua