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A enteadinha laura

1454 palavras | 11 |4.47
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Além da Laurinha ser uma gatinha, ainda contei com o auxílio e o tesão da mamãe dela.

Quando casei com Laura, eu estava encantado com a sua aparência linda, mas, sobretudo, por aquela cabeça maravilhosa que ela tinha.
Ao nos conhecermos, logo vimos que os assuntos comuns nos agradavam mutuamente. Ela era inteligente. Além disso, a mulher pensava de forma muito liberal e, ao menos no papo, tinha um fogo danado.
Das conversas às práticas não demorou muito. Num determinado dia, marcamos e fomos a um motel. O que era teoria virou prática: a mulher era um vulcão. Só em vê-la nua, o prazer já era inenarrável: branca, estilo ariana, cabelos loiros, cerca de 1,68m, 57 quilos, seios médios e firmes, um bumbum empinado, e a xoxota mais linda que eu já tive oportunidade de conhecer, além de um cuzinho rosado e depilado.
A coisa deu tão certo que não tardou para que nós dois fôssemos morar juntos, conquanto eu tivesse um certo receio, porque ela tinha um filha pré-adolescente de 11 anos de idade. Eu pensei que a menina pudesse ser uma baita de uma chata. Não sei de onde tirei essa impressão porque de todas as vezes que nós nos encontramos antes de eu ir morar com a Laura, a menina sempre foi amistosa e delicada comigo, se comportando de forma contida, sem birras e bem educadinha, até porque passava a maior parte do tempo no quarto, seja no computador, seja no celular.
Natasha era o nome dela e tinha herdado todo o encanto da mãe. Era ainda mais linda, eu diria, no frescor de seus 11 anos, com umas coxas bem roliças, bumbum empinado, sem barriga alguma, seios já bem delineados, do tamanho de um limão grande, cabelos lisos e loiros, enfim, uma gatinha maravilhosa.
Nossos dias em casa transcorriam com normalidade. Eu e Laura nos esbaldávamos na cama. Ela era muito assanhada e, quando fantasiávamos as nossas transas, ela se assanhava com tudo. Era um furacão.
Num momento que não sei precisar, ao nos deitarmos, Laura revelou uma certa preocupação. Se abriu comigo, dizendo que tinha flagrado Natasha vendo pornografia no computador, revelando-me que ficou sem saber o que fazer, dada a surpresa da inusitada situação.
Eu tentei acalmá-la, dizendo que é absolutamente normal para as crianças dos dias de hoje, com acesso a tanta informação, mas a minha mulher disse que sabia de tudo isso, mas queria que Natasha tivesse mais conhecimento sobre o assunto, a fim de que não se traumatizasse nas primeiras experiências, para que pudesse desfrutar do sexo como ela, Laura, tão bem o fazia.
De repente, pegando-me de surpresa, ela me sonda: – “Você me ajudaria nisso?” Eu, como estou do lado dela em tudo, concordei, mas perguntei como poderia fazê-lo. Ela me pediu para ir, ao poucos, conversando com a Natasha, falando do que ela andava vendo na Internet sobre sexo e, principalmente, sobre pornografia, enfim, orientando a menina. Eu, claro, concordei com tudo.
Os dias foram se passando e eu cada vez mais próximo da minha enteadinha linda. As coisas que eu ia conversando com Natasha iam sendo compartilhadas com a Laura. Até que um dia fui eu quem, sem querer, flagrei a gatinha vendo pornografia no notebook. Tentei ser o mais natural possível e perguntei quais eram as curiosidades dela. Ela, claro, estava todo sem jeito e limitou-se a falar que aquilo a excitava. E eu emendei: – “e faz você se masturbar?” Uau! Ela levou um susto e perguntou como é que eu sabia que ela se masturbava. Claro que eu não entreguei a mãe dela, dizendo apenas que eu sei disso porque todo ser humano, seja ele menino ou menina, tem excesso de hormônio e que é normal demais irem descobrindo o sexo aos poucos.
Ela disse que estava muito molhada naquele momento e que ia até o banheiro se lavar. Eu pedi para ver e ela, em princípio, quis negar, morrendo de vergonha. Daí eu disse: – “Se você não quiser mostrar, é um direito seu, mas eu gostaria de ver e te falar o que é isso. Fui falando e me aproximando dela, já colocando a mão na bundinha empinada e trazendo-a para perto, para dentro das minhas pernas abertas.
Ela deixou que eu a tocasse na pepeka e foi o que fiz, lentamente, com carinho e suavidade… Melei a ponta do dedo com aquele melzinho e disse para ela que aquela era a maior prova de que ela estava muito excitada. Trouxe-a ainda mais para perto, fazendo questão de ajeitar meu pau no rego dela, por cima da calcinha. Nessa altura, já roçando meu pau naquela bundinha, eu estava completamente alucinado, mas ainda mantendo o controle. Esfreguei bem descaradamente meu pau no reguinho, mas não fui além.
Naquela noite, quando me recolhi para dormir, falei para a Laura o que tinha acontecido e a assanhada da minha mulher, em vez de demonstrar preocupação, o que fez foi se excitar, pedindo para eu contar os detalhes. Quando os narrei, parece que ela ficou meio frustrada por eu ter me segurado e não prosseguido. Eu ainda perguntei, para ter certeza, se ela queria que eu fizesse sexo com a menina e ela falou que adoraria que fosse comigo a iniciação da filha. Nossa! Que coisa! Mas eu fiquei tão excitado que transei com ela como um animal.
Da próxima vez que fiquei sozinho com Natasha, perguntei se ela estava tendo algum daqueles papos com a amiga e ela disse que não. Perguntei se ela gostaria de ver algum vídeo, ali, junto comigo e ela disse que não. Daí eu perguntei se ela estava excitada e ela negou que estivesse. Então eu fui cruel, falando: – “Lembra do que o tio falou que, se você estivesse excitada a pepekinha estaria molhada? Então deixa eu ver se ela está sequinha agora…” Não deu outra, claro, ela estava molhadinha. Fiz questão de passar o dedo e, desta feita, levei-o imediatamente à boca, comentando o quanto era gostoso aquele sabor. Seguiu-se o diálogo:
– “Viu? Você está excitada, como eu previa!
– “Isso não dá para negar, não é, tio?”
– “Deixa o tio fazer uma coisa que você vai gostar?
– “O quê?”
– “Deixa o tio lamber esse melzinho que está deixando sua pepeka molhada?
– “Ah, tio, eu tenho vergonha! Não sei se devo!
– “Se você prometer guardar segredo, vou te fazer uns carinhos que você vai ficar viciada. Posso tentar?
– “Pode, tio!
Bem imediatamente levei-a para a cama, deixei-a deitada, abri as perninhas dela e só cheguei a calcinha de lado. A menina parecia que ia explodir, de tanto prazer. Ao tempo em que a chupava, ia dedilhando seu grelinho e massageando seu cuzinho que não parava de pisca. Ela pediu para parar um pouco porque estava sentindo um tremor, uma coisa esquisita, mas muito gostosa. Claro, ela estava gozando.
Aproveitei o intervalo, tirei minha roupa e deixei ao seu lado. Carinhosamente, puxei sua cabeça para o meu peito e fiquei fazendo carinho nela. Em dado momento, ela levantou a cabeça para falar alguma coisa, mas, em vez disso, puxei-a pela cabeça e dei um selinho, depois outro, até que abri a boca, ela também e, de repente, nossas línguas estavam duelando. Por mim, só aquele beijo teria valido tudo.
Foi dela a iniciativa de vir por cima de mim e me montar. A intenção dela era apenas continuar beijando, mas o meu pau começou a esfregar a bucetinha dela. Ela, então, iniciou um vai-e-vem gostoso, só esfregando a cabeça do meu pau, até que o bicho entrou um pouquinho naquela racha. Eu disse: fica quietinha que o tio vai colocar meu pinto dentro da sua pepeka. Vai doer um pouco, mas, se você não resistir à dor, fala que eu paro. E assim, fui introduzindo, ela reclamando da ardência, desfrutou um pouco mais e o pau entrou até a metade. Ela disse que doeu… Parei, deixei-a se acostumar, ela com a cabeça reclinada no meu peito e eu a afagando, fazendo cafuné. Em dado momento, ela levanta a cabeça e busca minha boca. Com o início do beijo, a tentativa de introdução foi retomada e, quando vimos, estava tudo dentro. Os movimentos ainda foram um pouco limitados, porque ela dizia que estava ardendo. Achei tudo normal. Tirei meu pau de dentro dela e a fiz chupar…
O conto já está grande demais… Depois eu continuo.

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11 Comentários

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  • Responder N Ramos ID:8k4je2yzrc

    Ótimo, a história está maravilhosa

  • Responder Sandro ID:1etu5ukx1465

    Delicia @SOUSA1971 telegran

  • Responder Dirceu ID:5erpoot09

    11 aninhos é a idade em que elas gostam de se afirmar, aproveite antes que cresça.

  • Responder Dudu ID:nciwbak0b

    Realmente essa parte da sedução que tem que acontecer eu transei com minha enteada assim ela já tinha 17 anos

  • Responder @Invasor de sonhos ID:7ogywlfrv0

    Nossa queria uma afilhada assim também

  • Responder Casado liberal ID:1et2lmz37tw7

    Nossa tesão, continua

  • Responder @OQCTAV ID:3vi2pfs9fi9

    Eita… muito interessante

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Obrigadinha pelo conto PAPIS !!!

    • MARTIN CALASSO ID:1e6vkhb5a3jb

      VERY GOOD.

    • PAPIS ID:1dmcl1a5s2h4

      Você é minha inspiração, Rafaella

    • [email protected] ID:1e6u3d6azzix

      Realmente um conto delicioso