Uma boa mãe

Conto ficticio. Se não gosta por favor não leia.

Tudo começou quando percebi o desenvolvimento do corpo do meu filhote. Andrey, 12 anos, branco, magrinho sem pelos, bundinha carnuda e uma piroquinha pequena com fimose. Eu sua mãe putinha, Andressa, 38 anos, 1,60 de altura, coxas grossas, rabo médio, seios grandes, com boca pequena e cara de boa moça.
Um dia um namorado veio em casa, era corriqueiro trancamos com a porta aberta. Nunca senti vergonha do meu bebê. Até que percebi, enquanto levava rola na k8nha bichinha, meu filho olhando. Não me segurei e gemia com vontade, aquele olhar curioso me levava à loucura.
Gozava no pau do meu macho enquanto meu pequeno me observava sem entender bem oque acontecia.
Meu macho anunciou que gozaria, me puxando pra ele e socando sua rola na minha boca. Metia com vontade, como se ainda estivesse fedendo minha buceta. Não demorou muito até gozar e encher minha boca com seu leite grosso e quente. O safado caiu exausto na cama, e com a desculpa qie pegaria algo pra tomarmos, sai do quarto e puxei meu filho comigo. Ele ainda olhaca envergonhado até que eu o beijei, com a boca melada de porra eu roubava o primeiro beijo de língua do meu pequeno que se derretia aos meus braços.
Deixei ele em sua cama e voltei para meu quarto sem mais delongas, pois agora queria ser macetada novamente.
No dia seguinte, meu macho se foi e o silêncio dominava o local. Saí para comprar pão e voltei para prrpara o café do meu bebê. Fui até seu quarto e ele dormia sosegado e calmo. Fui até meu quarto e peguei uma calcinha lambuzada de porra da noite anterior e passei a esfregar na boca do meu bebê. Ele dormindo respirava aquele cheiro de porra e buceta que estava impregnado na minha calcinha. Minha xana escorria de tesão, eu montei sobre seu rosto e gozei soltando um belo jato na carinha dele. Andrey acordou assustado e sem entender, me deitei ao seu lado e lambi seu rosto melado com meu orgasmo, seu pianinho duro e quente era apertado pela minha mão, que as vezes escorregava até seu cuzinho , entrando e arrancando gemidos e arrepios do meu brinquedinho que antes chamava de filho, mas agora seria meu putinho.
Levei ele pra escola, depois de fazer ele prometer que não revelaria a ninguém oque fazíamos, sob pena de castigar e tirar suas regalias como computador e celular.
Fui trabalhar, e depois treinar, pensando em tudo que havia acontecido e em tudo que gostaria de exprementar com meu putinho.
Voltei para casa, a tarde, ele estava prestes a chegar da escola, vinha de Van, eu observava da janela de casa.
Ele veio correndo e me beijou, e logo seguiu para seu banho.
Meu celular toca, quando abro a mensagem percebo a foto de uma rola enorme, babada e melada de porra. Meu macho me provocava e anunciava que me visitaria ainda aquela noite.
Preparei um lanche pro meu bebe, e expliquei oque aconteceria essa noite. Eu deixaria a porta aberta pra ele ver como um homem deve tratar uma mulher. Ordenei que ele visse tudo, pois seu papel seria me limpar depois de meu macho me usar. Ele concordou e pediu para repetir oque tinha feito com ele mais cedo. Percebi seu pintinho duro, apertei sua bunda e passei a cutucar seu cuzinho enquanto lábia suas orelhas, afundando a língua em seu ouvido conforme meus dedos e travar no seu rabinho.
Avisei que meu macho teria uma surpresa hoje quando chegasse. Ele disse que viria logo que pudesse.
As 22hrs eu estava só de calcinha, vermelha com um fiozinho atolado na minha banda, enquanto meu Andrey usava uma calcinha branca, batom vermelho e esmalte nos dedos.
Meu macho quando viu teve uma ereção, mandando eu me ajoelhar em sua frente. Andrey ao meu lado encarava sua rola, que eu pressionava contra seu rosto. Eu cuspia naquele rola enorme e esfregava na cara do Andrey. Meu macho gemia sem acreditar no que via.
Passei a chipar aquela rola, fazendo a babá esquecer pelo meu queixo pingando em meus seios e me lambuzando com um misto de cuspe e baba de rola.
As vezes soltava a rola e beijava meu pequeno de língua, outras empurrava a cabaça dele contra aquela rola babona.
Meu macho delirava em nossas bocas, minha calcinha estava cada vez mais melada e mais enfiada em mim.
Andrey já não precisava de mim, chutava o pau do nosso macho por conta própria.
Vendo isso, me posicionei atrás dele e passei a beijar seu cuzinho, eu beijava de língua o cu dele enquanto ele mamava uma rola que era quase do tamanho do seu braço.
Meu bebê estava crescendo e eu estava te mostrando como satisfazer uma piroca.
Oque estão achando??? Devo continuar?

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