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Semana de Férias na Casa da Tia Safada

1466 palavras | 2 |4.61
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Arthur passa dias descobrindo o sexo com a tia e as primas safadas.

Arthur era um jovem que dava orgulho para a família. Era um estudante nota 10, ajudava em casa e no restaurante da família, também era atleta, jogava futebol como os melhores da turma, mas se destacava mesmo no judô, esporte em que era vice-campeão estadual na sua categoria, mesmo só com 13 anos. Tanto pela genética como por sempre ter se exercitado bastante, Arthur era alto e tinha um corpo atlético (considerando a idade). Apesar disso, para seu pai, um homem muito rígido, assim como o avô, o garoto não fazia mais do que a sua obrigação.
Quando ficou em segundo lugar no campeonato estadual conseguiu vaga para disputar o campeonato nacional, que seria em Natal – RN, mas o pai logo negou seu pedido.
– Não podemos fechar o restaurante é uma época de muito movimento e temos duas festas de casamento naquele final de semana (o restaurante era bem grande e à noite funcionava para festas e eventos). Não posso ir e preciso que você e sua mãe me ajudem.
A mãe acabou intervindo pelo menino.
– Mas João, o menino se esforçou tanto, sempre nos ajuda. Acho que ele pode ir. Os Mota vão levar o filho deles também, podem acompanhar o Arthur no aeroporto e no voo, em Natal ele pode ficar com a sua irmã.
João ficou vermelho de raiva. Gilda, sua irmã, tinha sido expulsa de casa pelos seus pais quando engravidou aos 15 anos. Era extrovertida, sensual e extravagante, o oposto do resto da família. Acabou fugindo com um músico que passou pela cidade e, depois de viajar boa parte do Brasil, se fixou em Natal. João odiava a irmã.
– Nem pensar que ele vai ficar lá com aquela irresponsável. Envergonhou a família e ainda fugiu com uma criança pequena, nem sei como a Valentina conseguiu se criar, deve ter virado uma vulgar como a mãe.
Depois de muita conversa, Arthur foi autorizado a ir, mas deveria voltar logo depois.
Arthur chegou em Natal e encontrou sua tia e sua prima mais nova, Antônia, esperando no aeroporto. Gilda agora estava com 32 anos, mas quem olhava não adivinhava sua idade. Tinha o corpo durinho, pois praticava natação e corridas na beira da praia. Bronzeada e com cabelos castanhos um pouco mais compridos que os ombros. Tinha olhos castanhos e sempre estava sorrindo. Arthur não pode deixar de notar o volume dos seios por baixo do vestido e sua bunda grande, mas firme. No caminha para a casa dele recebeu vários elogios, como estava bonito, alto, que legal que vai disputar o campeonato, etc.
Quando chegou na casa da tia, que morava sozinha com as filhas, observou que, diferente do que ouvia seu pai falar, Gilda e as filhas tinham uma boa casa (não como a sua, que era bem grande), mas espaçosa e confortável, tudo era limpinho e não lhes faltava nada. Era fim de ano, então estava muito calor, por isso, chegando em casa, a tia e a prima Antônia, de 11 anos, ficaram só de biquíni, incentivando Arthur para que ficasse só de calção. No fim da tarde chegou sua prima Valentina, que tinha 16 anos. Valentina era muito parecida com a mãe, tinha os cabelos mais cumpridos, mas da mesma cor, o rosto também era parecido, na verdade só os seios e a bunda eram um pouco menores. Antônia, por sua vez, era magrinha, tinha a pela mais clara e cabelo loiro bem comprido (a tia disse que puxou ao pai). Já tinha seios, mas dava para notar que ainda não estavam totalmente formados.
O clima era descontraído, o que Arthur achou muito legal, mas ficava envergonhado com as brincadeiras da tia e das primas que o chamavam de gostoso e que dariam para ele com certeza (coisa que nunca se falava em sua casa). Depois do jantar, era hora do banho e Arthur levou um susto (e ficou de pau duro), ao ver a prima de 11 anos correndo só de calcinha pela casa porque tinha se esquecido de pegar a camisola. A tia e a prima mais velha desfilaram pela casa enroladas na toalha. Para dormir Antônia usou uma camisola até a metade da coxa e Valentina um camisetão que mal cobria a bunda (Arthur ficou surpreso ao ver que estavam sem calcinha). A tia usava um conjunto de short e top que deixavam sua barriga a mostra. O garoto teve dificuldade para dormir e teve que tocar uma punheta no banheiro durante a madrugada para conseguir se acalmar.
O dia seguinte foi de campeonato, Arthur ficou com um pouco de vergonha, mas feliz que sua tia e primas lhe acompanharam e torceram por ele. Venceu duas lutas, mesmo assim, não conseguiu se classificar para receber medalha. Voltou muito triste para casa, não tanto pela colocação, mas com medo da reação do pai.
A tia falou que não devia se preocupar com isso, era jovem e tinha muito para evoluir, disse que tinha que relaxar um pouco para não ser como seu avô (que enfartou antes dos 60) ou seu pai. Passaram em casa, pegaram roupas de banho e foram curtir o início da noite na praia. Chegaram tarde em casa, já com uma pizza para jantar.
-Rápido pessoal, vamos agilizar no banho para a pizza não esfriar.
Dito isso, Antonela e Valentina foram para o banho, tirando a roupa na área de serviço e correndo peladas para o banheiro. Ao ver, Arthur se virou de costas, e a tia deu risada.
-Calma Arthur, não tem problema, aqui não damos bola pra isso não, normalmente andamos com pouca roupa em casa, estamos mais discretas porque você está aqui.
O próximo no banho era o Arthur, quando estava no chuveiro a tia entrou no banheiro, o menino quase teve um treco.
– TIA, ESTOU PELADO!!! Esbravejou enquanto de virava para a parede.
– Tudo bem querido, é que preciso fazer xixi urgente. Falou já sentada no vaso.
Mesmo sem olhar Arthur podia ouvir o barulho do jato de urina, isso e o fato da tia estar vendo ele nu fizeram uma ereção como ele nunca havia visto. Para piorar, Gilda levantou e foi tirando a roupa.
– Se está acabando eu já vou entrar.
Arthur saiu tentando cobri o pênis com as mãos, mas não conseguia completamente pela ereção.
-Nossa! Tudo isso é por minha causa Arthur, ou foram as meninas correndo peladas antes? A tia falou dando risada.
Arthur enrolou-se na toalha e foi se trocar no quarto de Valentina (que havia sido deixado para ele). O resto da noite transcorreu sem problemas. Mas Arthur não conseguia dormir, não pelo fracasso no campeonato, mas por ter visto a tia e as primas peladas (nunca tinha visto nenhuma mulher pelada antes – além do celular). Acabou decidindo ir no banheiro tocar uma punheta. Como estava sem camisa por conta do calor e só com o calção do pijama, já chegou no banheiro com o pau super duro na mão e levou aquele susto quando viu a tia lá dentro.
Demorou alguns segundos para ela se dar conta do que estava acontecendo, mesmo assim, foi mais rápida que o sobrinho, que congelou quando a viu na pia lavando as mãos.
-Oi querido, não precisa sair, eu entendi, você ficou excitado antes e precisa se aliviar para dormir, não precisa ter vergonha. Falou isso segurando o braço do sobrinho que tentava, atrapalhado, sair do banheiro.
Gilda rapidamente deu uma olhada na ferramenta do sobrinho, que armava uma bela barraca no calção largo e de pano fino.
-Nossa está duro mesmo, acho que precisa se aliviar.
Falou isso já segurando no pau por cima do calção. Arthur tentou protestar, mas a tia colocou ele de frente para a pia e, do seu lado passou tocar uma bela punheta, descendo a mão e esticando bem a pele, depois ido bem para a frente cobrindo a cabeça, aproveitou para falar no ouvido do sobrinho.
– Aproveita, acho que não é sempre que tu ganha um carinho desses.
Realmente, era a primeira vez, e nem durou muito, porque o menino, cabaço, gozou fartamente em segundos.
Gilda ainda ficou exprimindo a porra do pau do sobrinho enquanto lhe lambia a lateral do pescoço e orelha.
Quando o pau amoleceu um pouco, Gilda lavou a mão e disse para o sobrinho ir dormir. Ela mesma voltou para o quarto e tocou uma bela siririca.
Continua.

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2 Comentários

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  • Responder Huguinhoff23 ID:7r053wvxic

    Amo contos eróticos
    Me chamem no insta huguinhoFF23
    Chamem novinhas,coroas todo mundo

  • Responder João Ribeiro ID:1e2plbta7txs

    Também sou de Natal, pode passar o contato da tua tia?