O Senegalês arrebentou comigo

Todas fugiam de dar o cu ao Senegalês e eu arrependi-me de o ter dado

Olá a todos.

Sou o Afonso, tenho 55 anos e este é mais um de vários contos meus, quem estiver interessado em ver como comecei é ver o conto “1ª Vez”.

Estamos no ano de 1990, perto de completar os 22 anos, até aos 18 anos basicamente só fudia com os meus 2 colegas da escola, o Nilton e o Germano e mais o meu primo, não digo que não tenha feito uns broxes/boquetes a alguem que tenha passado pela minha vida, desde que fiz os 18 anos comecei a ter mais liberdade e então comecei a conhecer mais gente, e comecei a dar o cu a mais gente, posso dizer “orgulhosamente” que já dei o cu a mais de 30 machos, os bons ainda me comem, os outros nem quero saber.

Numa noite de final de verão, noite de sábado, atravéz de um amigo conheci o Samuel (nome falso), o Samuel era um jovem Senegales de 24 anos que vivia em Portugal desde os 4 anos com os pais, era de côr negra, mas aquele negro mesmo negro sem brilho na pele, um negro mesmo a sério, perto de 1.90 m, musculado de academia, deveria pesar perto dos 100 kg, e tinha o maior caralho que eu já vi ,e senti, até hoje, mas já falo desse pormenor.

Copo para aqui, copo para ali, a conversa foi parar ao sexo, o Samuel apesar de saber que eu era Gay nunca deu sinal de me querer, mas eu estava a fim dele e então quando o meu amigo se ausentou para ir ao WC eu perguntei se ele comia muitas miudas, ele respondeu que já tinha comido algumas, mas muitas fugiam com medo quando viam o Pau dele, hummmm, a conversa já me estava a interessar mais, continuando a conversa o Samuel confidenciou-me o desgosto de nunca ter conseguido comer um cu, já que todas se negavam devido ao tamanho, e pensava eu “será assm tão grande que todas fujam?”, na continuação eu digo ao Samuel que se ele quisesse eu não me importava de lhe dar o cu e que gostava de experimentar um Caralho preto pela 1ª vez (mentira minha, já tinha fudido com mais negros), ele ficou um pouco atrapalhado de inicio, mas eu insisti e ele perguntou quando é que puderia ser, esta noite já, disse eu já a sentir aquele pau na minha boca, arranjamos uma desculpa para nos livrarmos do nosso amigo e passado 1 hora já iamos os 2 a caminho de uma pensão nos arredores de Lisboa que eu costumava frequentar.

O Samuel esperou no carro enquanto eu fui alugar o quarto, subimos e quando entramos o Samuel transformou-se e agarrou-me logo pelas costas e senti aquelas mãos enormes a apertar-me a bunda, nem resisti, empinei a bunda e já começava a sentir qualquer coisa gigante a roçar no meu cu, virei-me para ele e disse…

Eu – Deixa-me ver esse pau que todas temem, deixa-me chupa-lo todo…

Ajoelhei-me, desapertei-lhe as calças, baixei-lhe as calças e as cuecas e…….. CARALHOOOO!!!!! FODA-SE!!!! ERA UMA ANACONDA QUE ALI ESTAVA ESCONDIDA, não era á toa que todas fugiam, até eu tive vontade de fugir, o meu palmo mede 23 cms, medi com o meu palmo e ainda sobrava mais uns 10 cms, teria mais de 30 cms de certeza, o diametro talvez entre os 5 a 6 cms, dura como aço, não sabia como ia conseguir meter aquela anaconda no meu cu.

Eu – È enorme, nunca vi nada assim Samuel.
Samuel – Também vais fugir agora?
E – Não, se eu disse que te dava o cu, vou dar.
S – Então mama nesse caralho antes de te comer puta

Assim o fiz, na boca só entrava a cabeça enorme e preta, punheteava com as 2 mãos tal era o tamanho, lambia dos colhões/saco até à cabeça, o Samuel gemia enquanto tirava o resto da roupa, eu também já estava todo nu a deliciar-me naquela anaconda e a pensar de como é iria fazer para recebela no cu.

S – Hummmmm! que broxe fabuloso, tu sabes como mamar putinha. Anda, põe-te de 4 para te fuder esse cu, quero esse cu…
E – Sim, o meu cu é teu amor, mas não de 4,o teu caralho é enorme e eu quero controlar para não me rasgares todo, deitate que eu vou montar.

O Samule deitou-se e eu depois de besuntar bem o cu e a anaconda com lubrificante comecei a sentar-me na anaconda, o diametro não me fazia diferença pois já estava habituado a caralhos grossos, era o comprimento, deixei entrar até onde consegui, mais de metade, não dava mais, pelo espelho do quarto vi que ainda tinha um bom bocado fora, mas não dava para entrar mais, então como uma cadela com o sio, uma puta esfomeada, comecei num vai e vem louco a sentir metade daquela anaconda no meu cu e a gemer…

E – Aiiiii tão grande amor, tão bom o teu caralho rijo no meu cu….
S – Cu bom putinha, vou fuder-te toda…. Hummmm!!

Estava de cu cheio, que puta de tesão, mudamos de posição, deitei-me de frango assado e logo ele veio com tudo….

E – Aiii amor, calma, não enfies tudo que eu não aguento.

Ele foi só ate onde eu ia aguentando, mas fudia bem. que foda que eu estava a levar, gozei com aquela anaconda enfiada no cu, logo a seguir o Samuel deu sinais de que ia também gozar e eu pedi o gozo dele na minha boca, e assim foi, montes de esporra Africana na minha boca, hummmm, que delicia foi lamber e limpar toda a esporra daquele pau. Continuei a mamar e a chupar porque estava mesmo bom e nem 10 minutos depois de ele gozar já tinha a anaconda outra vez dura e pronta a atacar, e foi aí que eu cometi o meu amior erro…

E – Queres comer-me de 4 agora?
S – Sim, quero muito.
E – Promete que não forças meter tudo.
S – Prometo (FDP mentiroso)

Pus-me de 4 e esperei pela anaconda, ele não se fez rogado e espetou logo metade de uma vez o que me fez gemer de dor e prazer, depois começou a fuder num vai e vem controlado e gostoso que me fez pedir por mais.

E- hummm que delicia amor, anda, fode esse cuzinho paneleiro, espeta essa anaconda com gosto, uiiiii, aiiii, que bommmmm.

Ele com o intusiasmo deu uma estocada mais forte que me fez ficar deitado com ele por cima de mim, meteu os braços por debaixo das minhas axilas e as mãos no meu pescoço, as pernas entrelançaram nas minhas deixando-me totalmente imobilizado debaixo daqueles 100Kg e começou numa foda desenfreada a dar estocadas fortes e fundas que eu deixei de gemer para gritar de dor e sofrimento a sentir aquele “barrote” de mais de 30 cms a castigar-me o cu sem dó nem piedade.

Eu a berrar – PÁRA POR FAVOR, AI O MEU CU, PÁRA, ESTAS-ME A ARREBENTAR TODO
S – Querias um caralho preto, toma paneleiro, aguenta agora com ele, só vou parar quando gozar outra vez, vais ter de aguentar paneleiro do caralho.
E – POR FAVOR, NÃO ESTOU A AGUENTAR, ESTÁ A DOER MUITO… PÁRA….

Senti que aquela anaconda me ia sair pela boca, estava completamente a ser destruido pelo Samuel, continuou a foder-me violentamente cerca de meia hora sem parar, já tinha desistido de implorar que parasse, iá aguentando as investidas cada vez mais fortes com as lágrimas a cairem dos meus olhos até que ele começa a hurrar alto e senti a anaconda a inchar ainda mais no meu cu e a despejar jatos de esporra que me inundaram o cu castigado terminando a tareia que levou, ao terminar e depois de tirar a anaconda do meu cu ainda me obrigou a lampa-la com a lingua, o que fiz já sem tanto brio para que ela não se levantasse novamente.

Eu quis ir embora e levei o Samuel a casa, disse na despedida que não o queria voltar a ver e entendia porque é que elas fugiam dele, ele apenas sorriu e disse-me que o meu cu jámais seria o mesmo.

No domingo passei mal e na segunda feira tive de procurar ajuda médica tal foi o estado que o Samuel me deixou o cu, como tenho seguro de saude fui a uma clinica particular e no meio do azar tive a sorte de apanhar um médico porreiro, pelo estrago que apresentei não podia esconder o que aconteceu, o médico foi espetacular, felizmente não foi nada que umas pomadas não resolvessem, não deixei de estar 3 semanas sem puder levar no cu, e adivinhem quem é que foi o 1º a comer-me o cu depoi do Samuel? Pois foi, foi o Sr. Doutor que tratou muito bem do meu cuzinho, entretanto já lhe tinha feito uns bons broxes durante o tratamento.

Quanto ao Samuel, passados uns 2 anos enchi-me de coragem e fui à procura dele, fiquei com uma vontade louca de pelo menos fazer-lhe um broxe e quem sabe uma foda controlada por mim, mas fiquei a saber que tinha voltado para o Senegal com os Pais, no fundo foi melhor assim, senão ia de ter de procurar tratamento outra vez.

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