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Não há como escapar – Capítulo 1

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Capítulo 1 – Sequestradas na Balada.

Naquela noite, eu fui para a balada para me divertir. Mal sabia eu, que aquela noite de diversão iria se transformar em um verdadeiro pesadelo sexual.

Era uma deliciosa noite de sábado, o céu estava estrelado e a noite estava fresca, quando eu saí para a balada com minhas amigas. Nós sempre saíamos juntas, pois era muito perigoso para qualquer uma de nós andar sozinha pelas ruas. As ruas da nossa cidade eram muito perigosas, principalmente a noite. Nem mesmo a polícia dava conta de parar a criminalidade, e algumas vezes, até mesmo a polícia ajudavam os criminosos, fazendo vista grossa em alguns casos, fingindo que não viram uma coisa ou outra, em troca de alguns benefícios por colaborarem com os criminosos ou até mesmo propina para ficarem calados em algumas situações. Ou seja, tinha muitos bandidos, que estavam disfarçados de policiais, deixando a criminalidade ainda mais forte.

Todas nós sabíamos disso, a criminalidade estava sempre escancarada nos jornais, mas eu e minhas amigas não estávamos nem aí para isso. Nós eramos jovens, bonitas e gostosas, e só queríamos saber somente de nos divertir. Nós sempre víamos notícias de garotas que eram sequestradas e depois eram consideradas como desaparecidas pela polícia. Quando a polícia dizia que uma garota era considerada desaparecida, isso significava que eles não iriam mais procurar por ela, e que o caso era dado como um caso encerrado e sem solução.

Nós sabíamos o quanto isso era terrível, mas nunca imaginávamos que poderia acontecer com a gente algum dia. Isso nem passava pelas nossas cabeças, tanto eu quanto minhas amigas, só queríamos festa, balada e muita curtição. Até então, eu e minhas amigas vivíamos em um mundinho a parte, um mundinho somente nosso. Fazendo de conta que não existia criminalidade e muito menos uma gangue de sequestradores de mulheres.

Era uma noite gostosa e fresca, principalmente nas minhas partes íntimas. Pois, mesmo antes de sair de casa, eu fui convencida pelas minhas amigas, a vir para a balada sem usar sutiã e calcinha. Elas diziam que a moda agora, era ir para a balada sem usar peças íntimas, pois isso deixava os rapazes loucos de tesão, quando eles descobriam que a gente estava sem calcinha principalmente, mas eles também gostavam de saber que a gente também estava sem sutiã. O fato de estar sem sutiã, faziam os bicos dos nossos seios ficarem mais visíveis através do vestido, os meninos na balada ficavam loucos ao ver que nós estávamos todas com os faróis acesos. E por estar sem calcinha, eu podia sentir o ar frio da noite, acariciar tanto o meu cu quanto a minha buceta. Eu não estava acostumada a sair a noite sem usar calcinha, mas as minhas amigas estavam certas, a sensação de nudez era deliciosa. Mesmo estando de vestido, o fato de estar sem calcinha fazia eu me sentir, como se eu estivesse nua, e de certa forma eu realmente estava. Debaixo do meu vestido curto eu estava completamente nua, sem calcinha e sem sutiã.

Depois de andarmos algumas quadras e dividirmos um taxi para chegarmos a balada, eu e minhas amigas chegamos sãs e salvas no clube de dança. Claro, não havia nenhum perigo em andarmos de madrugada ou chamar um taxi, desde que estivéssemos sempre, todas juntas. Pelo menos era isso que nós pensávamos. Quando na verdade, o verdadeiro perigo estava sempre a nossa espreita. Nós ainda nem sabíamos, mas eu e minhas amigas estávamos sendo observadas.

Debaixo dos nossos vestidos, nós estávamos praticamente nuas, sem calcinha e sem sutiã. Ou seja, nós estávamos prontas para arrasar na balada. Os rapazes iriam ficar loucos de tesão, quando descobrissem que estávamos sem calcinha e sem sutiã na pista de dança.

Eu e minhas amigas ainda estávamos na entrada da balada, a entrada era gratuita para nós mulheres, mas nós tínhamos que estar acompanhadas de um homem. Esta era a regra, se nós quiséssemos entrar de graça. Por isso, eu e minhas amigas sempre fazíamos a mesma coisa. Agarrávamos o braço de algum rapaz que estava prestes a entrar e fingíamos estar com eles.

Dois homens que chegaram em um carrão preto, estavam prestes a entrar. Eu e minhas amigas, não pensamos duas vezes e fomos logo agarrando os braços fortes deles. Eles eram realmente fortes e tinham uma pegada firme, eu pude sentir quando um deles agarrou a minha bunda e apertou uma de minhas nádegas, puxando levemente o meu vestido para cima. Eu fiquei assustada, pois no momento em que ele apertou uma das minhas nádegas, um dos dedos dele, acho que era o dedo anelar, a cabeça do seu dedo encontrou a porta do meu cu. A porta do seu dedo acabou entrando no meu cu, enquanto ele apertava a minha nádega. Ele percebeu na mesma hora, que eu estava sem calcinha, e ele sabia que muito provavelmente minhas amigas também estavam. Nós eramos três e eles eram dois, mas o segurança do clube deixou a gente entrar, dois homens com três garotas.

– Guarde o carro pra nós, perto da saída da garagem, nós não vamos ficar muito tempo.

Um deles falou, enquanto dava um bolo de notas de cem para o segurança e o manobrista.

Eu e minhas amigas ficamos impressionadas e pensamos. Pelo menos eu pensei… “Nossa, esses caras devem ser podre de ricos. Como eu e minhas amigas, nunca vimos eles antes? Bom, talvez eles não sejam da nossa cidade e realmente ninguém os conheça.”

Agarradas aos braços fortes deles, eu e minhas amigas entramos juntas com eles, do jeito que nós queríamos entrar, ou seja, de graça. Mal sabia eu, que pelo menos para mim, aquela entrada gratuita, iria ficar muito cara.

Como a gente sempre fazia, uma vez que já estávamos lá dentro, nós soltávamos os braços deles e íamos dançar sozinhas na pista de dança. Minhas amigas se soltaram, mas eu não consegui porque fui agarrada pelo braço.

– Nem pense nisso boneca, você entrou comigo, você vai ficar comigo.

O amigo dele sorriu, enquanto dava outro tapa na minha bunda.

O ambiente era escuro, as luzes piscavam e a música era alta. Por isso, ninguém via nada, ninguém achava nada estranho ou sequer notava que eu estava sendo forçada a fazer o que eu, na verdade não queria.

Ele me agarrava e me beijava a força, enquanto o outro me encochava por trás e esfregava o volume duro da sua calça na minha bunda semi-nua. Eu não queria, mas também não resistia muito, porque, afinal de contas, eles eram muito ricos. Qualquer um dos dois, era um bom partido para mim, mas eu começava a achar que os dois me queriam. Era o que eu pensava. Os dois eram muito ricos e os dois me desejavam. Se eles são ricos, eles podem fazer tudo o que eles quiserem comigo, certo? …ou talvez não. Eu estava sem calcinha no meio deles e eles sabiam disso. Eu estava em dúvida, se deixava eles abusarem de mim ou não. Eu ficava em dúvida, mas eles não, eles sabiam muito bem o que eles queriam e ião direto ao assunto.

Enquanto um me beijava a força, para que eu não pudesse falar qualquer coisa ou reclamar, o outro me agarrava por trás e levantava levemente o meu vestido. Como eu estava sem calcinha, o meu cu e a minha buceta ficavam a disposição. O que me beijava a força, segurava as minhas mãos juntas para trás das minhas costas, enquanto o que me agarrava por trás, enfiava uma de suas mãos entre as minhas coxas e começava a esfregar com os dedos, a minha xoxóta.

“- Onde estão as minhas amigas agora? Por quê elas não me ajudam?” Era o que eu pensava enquanto estava sendo abusada por aqueles dois estranhos. Elas até que estavam vendo, mas elas estavam pensando que eu estava gostando ou que tudo aquilo era consensual. Então elas foram procurar diversão com outros rapazes e me deixaram alí, sendo violentada por aqueles dois tarados.

Não me importava mais se eles eram ricos ou não, daquele jeito eu não queria. Eles estavam fazendo tudo contra a minha vontade.

– Não, não… huuummm, desse jeito não… eu não quero…

Eu falava enquanto um deles me beijava a força e o outro enfiava dois dedos grossos na minha buceta, que já estava começando a ficar molhada. Ele enfiava os dedos na minha buceta sem dó nem piedade. Agora, enquanto eu me debatia e era beijada a força, estava sobrando dedo até para o meu cu, e o pior de tudo era que, algumas pessoas que viam o que estava acontecendo, pensavam que eu estava gostando. Pensavam que tudo aquilo era consensual e continuavam a dançar, enquanto a música tocava e as luzes piscavam. Nem mesmo o segurança da balada estava notando, que eu estava sendo abusada por eles.

Eu lutava e me debatia até que finalmente consegui escapar deles, ou será que foram eles que permitiram que eu escapasse? Só sei que consegui escapar deles e tentei sair correndo no meio da multidão que não parava de dançar. Quando estava quase conseguindo sair da pista de dança, alguém forte me agarrou pelo braço.

– Não, não, por favor não… eu não quero… socorro por favor alguém me ajuda…

Eu gritei, mas os meus gritos foram abafados pela música alta, que não parava de tocar.

Só então percebi, que estava sendo agarrada pelo segurança da boate, que perguntou se estava tudo bem e queria saber o que estava acontecendo. Quando eu disse que estava sendo abusada por dois tarados na pista de dança ele me convidou para ir com ele para a sala vip pra gente conversar sobre o que aconteceu. Sem pensar ou refletir eu fui com ele para a tal sala vip. Achei que estava tudo bem, pois ele estava com uma camisa preta escrita SEGURANÇA. Eu pensei que eu estava em segurança, mas mal sabia eu, o quanto eu estava enganada.

De vestido curto e sem calcinha, eu fui com aquele homem que se passava por segurança da boate até uma suposta sala vip. Ele me fez entrar em um elevador, que eu imaginava que nos levaria para a tal sala vip, mas não. O elevador levava para o porão da boate, onde ficava um estacionamento de carros.

Depois que a porta do elevador se abriu e eu vi que estávamos num estacionamento de carros, eu falei…

– Que lugar é este? Para onde você está me levando?

– Cala a boca e vem boneca, agora você é nossa!

Ele dizia enquanto me puxava pelo braço.

Quando eu vi a van preta, eu fiquei aterrorizada. A van estava com as portas abertas e dois homens encapuzados já estavam esperando por mim. Eu tentava fugir, mas o falso segurança da boate me segurava com força e não me deixava escapar. Eu tentava gritar por socorro, mas ele também tapava a minha boca com a sua mão.

– Huuummm, nuuuummm, suuuuucuuuurrrruuuuummm, huuummmm, nuummmm

Desesperada eu tentava morder a mão dele para tentar escapar, mas nem mesmo isso eu conseguia fazer. Enquanto eu lutava e me contorcia toda para me soltar daquele homem forte, que me agarrava por trás, o meu vestido, que já era bem curto subia. Os homens encapuzados, que vinham andando tranquilamente, já podiam ver que eu estava sem calcinha. Conforme o meu vestido subia, eles podiam ver a minha buceta totalmente raspada. Os dois homens encapuzados sorriam e enquanto um deles trazia algumas cordas, o outro trazia um rolo grosso de fita adesiva.

Depois de tanto tentar, eu finalmente consegui morder a mão do falso segurança da boate. Só então eu consegui escapar dos braços fortes dele. Mas quando eu tentei fugir, os outros dois, que estavam encapuzados, me agarraram.

– Socorro, socorro, socorro…

Eu gritava desesperada.

Mas eles logo tapavam a minha boca com um pedaço grande de fita adesiva.

– Ninguém vai te ouvir cadela… a música lá em cima está muito alta, então sossega o rabo, porque ninguém vai te salvar agora.

Eu era rendida por eles, que puxavam os meus braços para trás das minhas costas e juntavam os meus pulsos com fita adesiva. Uma fita grossa tapando a minha boca e outra fita grossa juntando os meus pulsos. Com o meu vestido, agora, totalmente puxado para cima, eu estava completamente nua da cintura para baixo.

– Mais uma pra coleção!

Um deles falava, enquanto dava um tapa bem forte na minha bunda e enfiava o dedo médio no meu cu.

– Huuuummm, nuuuummm…

O outro aproveitava para esfregar os dedos na minha buceta, já bem húmida, enquanto o terceiro juntava os meus tornozelos, também com fita adesiva.

– Vamos usar só a fita adesiva agora, no caminho a gente amarra ela com mais calma. Não confio muito em fitas, as cordas são muito mais eficientes.

Um deles me segurava pela cintura e me colocava debruçada sobre o ombro dele. Imobilizada e amordaçada somente com as fitas adesivas, eu não tinha muita coisa que eu pudesse fazer para tentar escapar agora. Debruçada sobre o ombro dele, eu ficava com a minha bunda empinada para cima, como eu estava sem calcinha e o meu vestido estava totalmente levantado, o meu cu e a minha buceta ficavam totalmente a disposição dele, que aproveitava para apertar uma das minhas nádegas e para enfiar um dedo no meu cu e dois na minha buceta apertada, enquanto me carregava e me jogava dentro da van preta, dentro da qual havia um enorme colchão.

– Huuuummm, huuuummm, huuummm…

Eu gemia debruçada sobre o ombro dele, com a minha boca amordaçada, enquanto sentia os dedos dele, violando os meus buracos, os dedos dele sendo socados dentro do meu cu e da minha buceta, que já estava mais molhada do que nunca. Eu quase gozei nos dedos dele naquela hora.

Só depois que eu fui jogada sobre o colchão que estava dentro da van, foi que eu percebi, que dentro da van haviam mais duas garotas, que estavam na mesma situação que eu. Elas também estavam amarradas e amordaçadas. Eram as minhas amigas, Beti e Vitória, elas também tinham sido sequestradas assim como eu. Elas também estavam com o vestido levantodo e também estavam sem calcinha assim como eu. Nós três viemos sem sutiã e sem calcinha para a balada, nós três viemos sem sutiã e sem calcinha para sermos sequestradas.

– Fecha a porta, fecha a porta…

– Vamo embora, vamo embora… Bora, bora, bora…

Depois que nós três, eu e minhas amigas fomos colocadas dentro da van. Eles fecharam a porta da van e deram partida.

Para onde eles iriam nos levar, e o quê eles iriam fazer com a gente?

Meu nome é Jéssica e esta é a história de como eu e minhas amigas fomos sequestradas.

CONTINUA…

mia-malkova-nude-bondage

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6 Comentários

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  • Responder Nando ID:grkkk6t0j

    Acho que não é real

  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    Não precisa escrever dez mil vezes que estavam sem soutien e calcinha… Não somos burros, percebemos logo a primeira.De resto, está interessante…

  • Responder Ana ID:1d3lepim13e0

    Próximo por favorzinho

  • Responder louisek ID:8eezueaqrb

    Espero ansiosa pela continuação da história.

  • Responder Celio ID:bqhhe2d1

    Começou saiba acabar!

  • Responder Oliveira ID:1dl6fk86oq89

    Que dlc , quero saber mas me conta telegram: oliveira5600