Minha esposa é outra depois do sequestro – Parte – 5

Vi e revi várias vezes as fotos, primeiro buscando uma maneira de encontra-los e prender os estupradores. ela nunca gozou daquele jeito comigo

Aquelas fotos passaram a ser meu vício, vi e revi várias vezes. Primeiro buscando uma maneira de encontra-los e prender os estupradores, mas em um dos vídeos minha esposa aparece debruçada em uma mesa com um piru gigantesco entrando em seu cu, desisti e passei a senti prazer em ver minha esposa gozando, ela nunca gozou daquele jeito comigo. Meio gordo mais velho, preto que nem carvão o negão enfiava bem devagar com bastante óleo enquanto o outro negão abria a sua bunda e a prendia na mesa. Minha esposa chorava…, chega não vai caber…, e resmungava…, não quero mais…, incrível o pirocão entrou todo, foi só uma metida e minha esposa tremeu tendo um orgasmo avassalador mijando sem parar. O negão a soltou e ela caiu no chão ainda gozando. Pediu para o negão ajuda-la a levantar debruçou na mesa de novo e falou…, Sergio vem você primeiro e gordo não deixa meu cu fechar enfia ele todo de uma vez…, o vídeo para com minha esposa debruçada na mesa com as duas mãos para trás arreganhando a bunda, a câmera mostra o cu da minha esposa aberto arrombado. O jeito dela falar as atitudes ela era uma puta, o pior e que eu estava gostando de vela assim, me masturbei olhando uma foto dela de pernas aberta com porra branca vazando da buceta e a cara dela era de puro prazer.
Era segunda-feira levantei fui para cozinha onde Angélica terminava de arrumar a mesa de café da manhã, lembrando da sena que vi empurrei ela na mesa arriei sua calcinha mandei ela ficar quieta, aproveitei que o pote de manteiga estava sobre a mesa e lambuzei meu pau, Angélica tentou levantar, mas não deixei e enfiei meu pau no cu da minha esposa. Eu metia o mais forte que consegui e ela parou de reclamar e começou a rebolar pedindo para meter mais fundo, mais forte, porra, em poucos minutos tirei da bunda e meti na buceta, eu e ela gozamos juntos.
As semanas foram passando, não contei das fotos, mas continuei assistindo escondido. Em uma das senas coisa rápida de alguns minutos e varias fotos no mesmo local, em uma parada deserta onde da para observar a paisagem enquanto os carros passam em alta velocidade, minha esposa era fodida pelo gordo que arriou o micro shortinho verde e meteu a pica por traz não dava para ver onde o picão estava entrando, Angélica dobrou o corpo para frente e gritava alto sendo socada por traz. Logo em seguida outro vídeo, só que agora era o Sergio que comia minha esposa também por traz, enquanto os carros passavam ao lado deles, alguns buzinavam. Minha esposa gozou nesse segundo vídeo e em um terceiro os dois negros esporraram na cara dela que recolheu toda a porra comendo como se fosse um doce, ainda limpou o piru dos dois negros. Isso ficou registrado em fotos.
Em um final de semana resolvi subi a serra apenas a passeio, no começo Angélica estava apreensiva, era a primeira vez que subíamos a serra depois do sequestro. Quase chegando no alto da serra reconheci o lugar, parei, estacionei bem no local onde os negros a comeram, Angélica perguntou…., porque parou aqui…, falei que era um ótimo lugar para uma rapidinha, com certeza ela reconheceu o lugar. Virei minha esposa de costa suspendi sua saia, me abaixei arriei sua calcinha ate o pé e lambi o cuzinho e depois a buceta que estava molhada. Meti meu pau na buceta primeiro e depois tirei e enfiei sem dó na bunda dela que rebolando gozou primeiro e se abaixou. Lembrei da cara dela toda suja com a porra dos negros e fiz o mesmo que eles, sujei o rosto da minha esposa com minha porra. Angélica recolheu tudo com a língua e com o dedo, mas diferente do que fez com os negros ela levantou e beijou minha boca, ainda com a boca cheia de porra. O tesão era tanto entre nós que dividimos a minha porra. Um carro passou devagar com dois caras dentro, um deles gritou…, TAMBÉM QUERO…, ficamos com medo e entramos no meu carro rapidamente, fiz o retorno e voltamos para casa.
E para terminar vou contar essa ultima, logo depois desta Angélica falou…, não sei como você… os negros me comerão ali por horas até eu me acabar em gozo, você fez isso em minutos, te amo cada vez mais…, apesar do sexo estava ótimo, eu imitando as senas e minha esposa odorando relembra-las mesmo sem dizer nada, faltava a gravides. Angélica estava a muito tempo sem tomar remédio, mas vamos a história. Olhando as fotos encontrei um vídeo em que o mulato de nome Sergio está esporrando dentro da buceta dela de papai mamãe ele vai tirando com cuidado e minha esposa diz…, deixa meu filho aí dentro…, ele levanta as pernas dela deixando na posição de frango assado coloca dois travesseiros em baixo da bunda dela e fala…, coloca a mão aqui não deixa nosso filho saí…, minha esposa segurava as pernas com uma mão e com a outra tapou a buceta. O negro com o celular na mão, depois que lubrificou o cu da minha esposa que já estava com uma aparência de bem usado enfiou o piruzão grosso todo de uma vez e fodeu ela enfiando até só restar o saco de fora, minha esposa grita, goza esguichando tentando impedi que a porá do tarado saia do seu útero. O vídeo é rápido e acaba logo, mas tem algumas fotos que mostra ele metendo novamente na buceta e esporando lá dentro e uma ultima com minha esposa de pernas abertas com a buceta cheia da goma branca e o cu arrombado, um buraco aberto.
Neste dia Angélica chegou tomou banho e ficou na sala só de toalha assistindo tv. Tirei minha roupa e já cheguei nela tirando a toalha, beijei a boca e fui descendo chupando seu corpo. Chupei aquela buceta que tinha acabado de ver ser fudida no vídeo. Angélica gozou, eu que já estava preparado com o lubrificante na mão, levantei suas pernas deixando-a de frango assado, meti no cu, ela reclamou sem parar de rebolar. Tirei da bunda e meti na buceta foram poucas enfiadas e gozei dentro, levantei sua bunda coloquei uma almofada em baixo mantendo-a na posição de frango assado tapei a buceta com a mão e falei…, deixa meu filho aí dentro…, Angélica fez uma cara de que ia falar alguma coisa, mas envies disso fechou os olhos iniciou uma siririca bem rápida, eu também ajudei e ela esguichou molhando o sofá, beijou minha boca e toda dengosa falou…, eu sei de onde você está tirando essas ideias, você está se esforçando e eu te amo muito por isso eu te amo tanto, não precisa mais tanto esforço estou pensando em uma outra forma de ter nosso filho…, falou assim meio por alto fiquei sem entende não sei se ela sabe das fotos ou se está pensando que eu estava imitando aquilo que ela me contou. Perguntei…, outra forma como assim? Vamos adotar?…, não, estou pensando no Sergio…, com toda calma disse…, como você recuperou as fotos, em um dos vídeos ele fala o numero dele, você não precisa se preocupar eu sei até onde ele trabalha e hoje ele é o encarregado das equipes externas…, perguntei se eles eram amantes e a quanto tempo? Ela falou que não eram e que ontem encontrou as fotos no computador e teve a ideia de ligar para ele e ficaram conversando mais de uma hora e completou…, eu só preciso do esperma dele, você vai ver, vai ser uma transa só e nós teremos nosso filho…, Eu disse que não, ela nem ligou riu de mim. Na mesma semana Angélica ficou menstruada e ficou sem falar comigo nesses dias. Quando passou, a primeira coisa que ela falou foi…, Sergio vai passar pelo Rio nesse final de semana, posso marcar com ele? Ele passa deixa o nosso filho em mim e vai embora, ninguém vai ver, só nós três…, não respondi e ela também não insistiu. No final de semana fomos para uma casa de praia que alugamos em Arraial do Cabo, precisávamos de um lugar só nosso, sem interferência de parentes para uma DR. Por insistência dela montei uma barraca na praia onde ficamos tomando cerveja e comendo peixe do quiosque próximo.
Seu celular toca algumas vezes e ela conversa baixo escondido de mim. Falei com ela e fui em casa que é bem próximo da praia, antes de chega vi um homem mulato com calça e camisa de firma chamando em meu portão, na hora pensei que ela tivesse chamado para concertar o ar-condicionado. Ele se apresentou como Mario e disse que estava procurando a Angélica, abri o portão e falei o ar fica na sala. Angélica grita do outro lado da rua…, SERGIO, MARIO SERGIO, NEGÃO GOSTOSO…, atravessamos a rua e eu ainda em choque reconheci o mulato era o mesmo dos vídeos.
Minha esposa pulou em seu pescoço e eles se beijaram ali no meio da rua em frente a minha casa de praia. Minha esposa tirou a camisa do negão e entregou pra mim dizendo…, segura meu brochinha…, tirou também a saída de praia que vestia e a parte de cima do biquini ficando somente com um micro biquini amarelo fio dental. Foram para barraca abraçados, entraram, eu entrei atrás, angélica mandou que eu fosse em casa e trouxesse o gel que estavam em sua bolça. Nunca pensei que deixaria minha esposa me humilhar assim, meu pau estava duro com o que estaria acontecendo dentro daquela barraca.
Não pude entra na barraca fiquei do lado de fora embaixo da varanda da barraca. Quando cheguei o negro estava deitado e minha esposa chupava o pirocão com a bunda virada para porta. Tive que despejar o gel na mão e da minha esposa para ela passar no pirocão escuro, ela ainda pediu para que eu passasse em sua buceta. Não pensei duas vezes eu sabia que ter esse filho é importante para ela e eu contava que o cara de algum jeito falhasse na missão de engravida-la.
Com a pica apontada para sua buceta, de costa para o mulato chamou me para que eu a beija-se fiz isso, senti no seu hálito o sabor da pica negra. Eu queria continuar beijando, mas ela impediu e falou…, olha para meu rosto, não olha para o piru que está entrado em mim…, tentei não olhar, mas ela fez um aiiiii, olhei para a pica que entrava alargando a buceta da minha esposa, fui repreendido…, olha para meu rosto, brochinha…, cinco minutos depois minha esposa não conseguia dizer mais nada só gozava com o mulato metendo nela de baixo para cima. Está condição não se alterou até que angélica caiu de lado com o cara comendo-a por traz na buceta e esporou lá dentro, Angélica vestiu o biquini a saída de praia o mulato foi no mar se lavar e logo em seguida fomos leva-lo até seu carro. Minha esposa agradeceu a ele com um beijo na boca, Sergio acariciando a barriguinha malhada da minha esposa falou…, se cuida, agora você é mãe, puta…, e minha esposa respondeu…, puta só quando eu estou com você…, o negro olhou pra mim e disse que eu não preciso me preocupar que ele só vai voltar se minha esposa chamar, apertou minha mão e foi embora.
Dentro de casa eu disse para ela que foi muito difícil vê-la engravidando com outro homem, mas aceitei por duvidar que ela estivesse gravida, ela me respondeu…, eu sabia que você ia falar isso por isso eu comprei essa gaiolinha para seu pintinho e vou deixar ele preso sempre que estivermos sozinhos assim não teremos duvidas de quem é o nosso filho…, eu duvidei que ela estivesse gravida e ela disse…, vamos apostar? Eu aceitei, e perdi a aposta.

Avalie esse conto:

(Média: 3,94 de 17 votos)