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Juliane, minha gata manhosa!

1016 palavras | 1 |3.93
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Casualmente meu sonho de comer a minha colega Juliane se realizou!

Olá tenho 56 anos, sou casado, cuido bem da minha saúde, gosto de novas experiências e sou muito discreto. Outro dia meu colega de trabalho me chamou para uma comemoração num barzinho, chegando lá no inicio da noite encontrei ele com a esposa e mais duas colegas nossa, a Alice uma moreninha linda, alegre, mas muito reservada; e a Juliane, 28 anos, é noiva mas seu noivo não foi com ela. Estava numa cidade vizinha onde tem propriedades e as vezes passa dias cuidando da lavoura, principalmente depois que a Juliane engravidou, pois não estava nos planos dele. No bar comemos petiscos e todos bebemos, mas moderadamente pois no outro dia tínhamos que trabalhar. Mais ou menos 23 horas resolvemos ir embora. Meu colega me disse que ele e sua esposa dariam carona para a Alice e pediu para mim dar carona para a Juliane, pois ficava na minha passada. Juliane estava linda, 1,68 de altura, mais ou menos 70kg, castanha clara, pele bem cuidada, coxas lindas, seios médios e uma bundinha redondinha, vestia uma saia verde acima do joelho, blusa azul claro decotada e sandália. Muito meiga e fala dengosa. Abri a porta do carro e ela entrou nisso sua saia subiu mostrando seu lindo par de coxas, ela percebeu que admirei e deu um sorriso. Quando entrei percebi que a saia continuava mal tapando sua xaninha. No caminho a Ju se posicionou meio de lado para conversarmos e cada vez que eu trocava de marcha minha mão tocava sua coxa esquerda, como ela estava alheia, ao responder eu levava minha mão sobre sua coxa demoradamente. Percebi que ela me olhava cada vez que eu tocava na dúvida se era casual ou de propósito. Pegamos chuva e ao chegar no seu prédio faltou energia no bairro, Juliane segurou minha mão e pediu para acompanhá-la até seu apartamento, pois estava muito escuro, só tínhamos a lanterna do celular e ela estava insegura, entrei com ela no prédio, tinhamos que subir pelas escadas até o terceiro andar. Me posicionei atrás dela com uma mão sobre sua barriga e subi encoxando-a ela pareceu não se importar. Aos poucos meu pau foi se alojando na bunda dela, senti sua pulsação aumentar.
– Ilumina bem a escada para não cairmos Gilson!- ela falou encostando o rosto na minha boca.
Chegamos, ela abriu a porta.
– Por favor fica um pouco comigo! Ao menos até a luz voltar!
Sua voz manhosa me deixava com mais tesão.
– E se demorar para a luz voltar? Kkkkk
– Estou um pouco tonta! Então fica até eu dormir!
– Ok! Te ajudo a ir para o quarto!
Novamente encoxando-a levei até ao lado da cama, ela ficou parada sentindo meu pau tocando seu cuzinho por cima da saia, pois minha bermuda era de tecido leve e não tinha como esconder minha ereção. Afastei o cabelo dela e beijei suavemente seu pescoço. Soltei o botão lateral e a saia dela caiu.
– O que você está fazendo? – resmungou virando o rosto pra mim. Beijei sua boca subindo minhas mãos até os seios e acariciando.
– Faz tempo que quero transar contigo!
Com a respiração ofegante ela sussurrou:
– Assim tu me enlouquece! Estou carente a dias! Juliane está gravida de três meses e o noivo não come ela com medo de machucá-la.
Virei ela de frente para mim, beijando-a encaixei meu volume pressionando a vagina dela e com a mão direita segurei firme a bundinha dela fazendo meu dedo tocar no seu cuzinho. Numa reação ela me empurrou sobre a cama, tirou minha bermuda com a cueca e se acavalou em cima de mim gemendo e esfregando a bucetinha no meu pênis, sua calcinha de cetim me permitia sentir o quanto estava molhadinha de tesão. Arranquei seu soutien e chupei seus mamilos alternadamente. A ju alucinada só afastou a calcinha para o lado e fez meu pau deslizar para dentro dela e rebolava energicamente e muito manhosa dizia que estava adorando.
– Caralho delicioso! Adoro sentar nele!
Conforme eu conseguia eu elevava os quadris fazendo um vai e vem e sentindo meu pau ser engolido por sua vagina. Após alguns minutos botei ela de quatro e com muito vigor a fodia até que gozamos juntos e caímos sobre a cama ficando de conchinha. Eu curtindo sua buceta se contraindo e apertando meu membro nas suas entranhas. Depois de recuperar o fôlego Juliana veio chupar o meu caralho e muito putinha se deliciava. Ela deitou de barriga para cima e me pediu para possui-la novamente. Entrei entre suas pernas, chupei bastante seu peito, passei a língua pelo pescoço e pé do ouvido. Ela se arrepiava toda e elevava o corpo para que meu pênis tocasse na entrada da vagina dela. Antes de penetra-la rocei bastante meu pau no grelinho dela fazendo ela implorar ser comida. Aos poucos fui entrando num vai e vem cadenciado até sentir sua bunda bater no meu saco e assim acelerei os movimentos, ela grunia como uma gata no cio.
– Me come! Fode forte! Me arregaça toda!
-É assim que o teu corpo te come? Tu delira com ele?
– Não! Ele é muito frouxo, goza rápido! Quero sempre que tu me judia assim, gostoso!
Deitando meu corpo sobre o dela, abracei forte e estocava forte. Pressionando meu pênis contra o clitóris dela. Juliane urrava de prazer e me pedia:
– vem! Me faz gozar nesse caralho gostoso! Me dá leitinho na bucetaaa! Aaahh! Deliciaaaa!
Novamente gozamos eufóricos. Deitamos abraçados e pegamos no sono. Quando acordamos a luz tinha voltado e minha esposa me ligando. Me recompus e fui pra casa, quase quatro da manhã!
Logo pela manhã nos encontramos na empresa, a Juliane passou por mim rindo e me deu um tapinha no ombro. Voltamos a transar doas depois, mas logo lhes conto como foi.

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1 comentário

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  • Responder Novesforanada ID:g3iuhxtqk

    Vai te aquietar vei das tapioca kkkkk