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Flagrei a cunhada dando para o nosso cachorro

515 palavras | 2 |4.73
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Eu, minha mãe e meu pai morávamos em nossa casa, e no mesmo terreno meu irmão e minha cunhada. Eles não eram casados oficialmente, mas viviam juntos. A crise conjugal estava instalada e quase todos os dias havia bate boca. Tínhamos um pastor alemão, o lobo, que era muito manso. Eu iniciei ele nas aventuras sexuais desde quando era novo.
Meu irmão foi trabalhar em outra cidade, ficava duas semanas fora e voltava por uns dias. Um dia saí mais cedo da escola e fui pra casa. Meus pais trabalhavam e minha cunhada sempre levantava mais tarde. Na minha cabeça a ideia era chegar e brincar com o lobo, eu estava cheio de tesão. Porém, quando cheguei não encontrei ele no pátio, achei que poderia ter ido para a rua. Fui olhar atrás da casa do meu irmão e percebi a porta da cozinha semi aberta. Fiquei com os ouvidos atentos para tentar escutar alguma coisa. Consegui ouvir meio de longe o som ofegante do nosso cachorro, achei estranho e entrei bem devagarinho na casa, o som vinha do quarto, ao chegar perto confesso que fiquei de cara no chão ao ver minha cunhada de quatro segurando na cama e o lobo em cima dela. De onde estava não consegui ver se estava engatado, mas o filho da puta estava comendo aquela buceta. Ela segurava uma das patas dele para ele não sair de cima dela, espertinha. Com toda certeza o lobo estava gostando, ele já conhecia uma boa trepada. Eu com o pau duro, coloquei para fora e comecei a tocar uma punheta, olhando aquela cena toda. Uns minutos e ela começou a dizer: come lobo, come minha buceta, me enche de porra gostosão, e ofegante ela gozava, soltava gemidos altos, pois não tinha, aparentemente, ninguém para ouvir. Eu estava quase gozando também e não resisti, acelerei a punheta e gozei no chão, bastante porra pelo tesão que eu estava. Resolvi sair de fininho antes que ela pudesse perceber alguma coisa e na hora minha mente maquinou a ideia de não limpar a porra do chão, pois ela perceberia que alguém esteve ali e eu queria ver qual a reação. Não entrei em casa, fui para a rua e dei umas voltas para fazer de conta que estava na escola.
Cheguei em casa perto do meio dia e ela já estava com roupas no varal, lençóis, calcinha, etc. Dei bom dia, conversamos um pouco. Ela não demonstrava nada de anormal. Eu pensava, há quanto tempo ela fazia isso. Eu buscava uma estratégia para descobrir e já sem frescura, pensava até em comer minha cunhada, pois já havia tocado várias punhetas pensando nela e algumas vezes pegava as calcinhas dela para gozar em cima.
Meus pais ficavam o dia inteiro fora e naquela tarde fui lá pra casa dela e tentar alguma coisa. Fica para um próximo conto, em breve.

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2 Comentários

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  • Responder Michael ID:1dkkmvsjmhfl

    Nossa que belo conto, um gostinho de quero mais para saber a continuação

  • Responder @observador ID:41ii0ywnv9a

    muito bom.. continue.. mulheres. q queiram conversar me add no tele.gram.. bjos