#

Feriadão no Sítio V – A cunhadinha

2692 palavras | 3 |4.81
Por

SEXTA À NOITE – CONT.

Quando voltei do banheiro, minha amiguinha já estava refeita. As meninas tinham colocado a pipoca numa outra panela pra gente levar pra sala. Aproveitei pra me aproximar das duas e falar com a amiguinha.

– Tá tudo bem?
– Tá sim, tio. Só minhas pernas que ainda tão tremendo um pouco.
– É pra tremer mesmo – Disse dando um beijinho nela e aproveitando pra apertar a bundinha. – Seu rabo é uma delícia. Dava pra sentir ele apertando meu pau. Foi uma gozada muito gostosa.
– O senhor mete muito forte. Quase que não aguento sem gritar.
– kkkkk. Tinha sido uma merda se você gritasse.
– Por isso tava mordendo o pano.
– Vamos levar as coisas pra sala e voltar pro filme.

Minha cunhada foi na frente, com a pipoca, e sentou-se no sofá lateral.
– Que tu tá fazendo Bia? Vai pro outro sofá com o tio. Agora é a tua vez. – Disse a amiguinha.
Bia, ainda receosa, foi sentar comigo no outro sofá, mas sem se aproximar muito, enquanto a amiguinha foi para o outro.
– Eu ainda acho que não tá certo. Você é namorado da minha irmã. Acho que a gente devia parar por aqui. Você já tem sorte de eu não contar nada pra minha irmã.

Senti que a menina tava se sentindo culpada com a situação. Tinha que fazer algo. Realmente, parando pra pensar eu tinha assediado as duas meninas, chupado a buceta da minha cunhada e comido o rabo da amiga em cima da mesa da cozinha da cada dos meus sogros. Se o mínimo tivesse sido descoberto ali já teria dado uma merda enorme.
Achei que era realmente melhor parar por ali. Nem mesmo a visão de Bia com a mão dentro da calcinha, se masturbando, enquanto via a amiga ser enrabada, me faziam querer continuar. O peso na consciência de minha cunhada começou e me dar medo.
– Tudo bem Bia, você tem razão. A coisa toda foi muito longe. Vocês estavam um tesãozinho e me descontrolei. Mas acho melhor mesmo parar antes que a gente seja descoberto.
– É melhor mesmo – Disse Bia.

Sabia que podia continuar a comer a amiguinha outros dias; aquele rabinho já era meu. Mas foi tomado pelo medo de que a culpa de Bia fosse demais e ela abrisse a boca e contasse pra irmã ou pior, pros pais.
A amiguinha olhou ora nós, incrédula, mas não abriu o bico. Já tinha levado no rabo e chupado minha rola. Tava mais do que saciada. Talvez até mesmo esteja se sentindo culpada também por ter incentivado toda aquela loucura.
Depois disso voltamos pro filme, pro refri e pra pipoca. Todos em silêncio, as meninas de novo enroladas no edredom e eu fixo na TV, como se quiséssemos fazer de conta que nada tinha acontecido.
Somente o som do filme era ouvido, nem mesmo nós falávamos mais ou nos olhávamos. Isso tudo durou uns 15 minutos até que nosso silêncio foi quebrado pelo choro baixinho de Bia. Tentando se enrolar mais ainda no edredom, Bia chorava baixinho, de cabeça baixa. A primeira coisa que pensei foi: fudeu.
A amiguinha correu até ela.
– Que foi Bia? Por que você tá chorando?
– A gente não devia ter feito isso. – Ela respondeu.
Ela se abraçou com Bia e ficou passando a mão nos cabelos da amiga.
– Não precisa chorar, não. Tá tudo bem!

Eu não conseguia pensar no que fazer. Pensei em mandar as duas pro quarto pra que se ajeitassem por lá, mas podia ser pior. Pensei que podia abraçá-la também, mas ela podia me repelir e ser pior. Mas, não conseguia pensar me nada melhor pra fazer, até por que, além do peso da consciência que eu já sentia, fiquei comovido com o choro dela. Era ainda uma menina de 17 anos e minha cunhada.
Tirei Bia do edredom, sentei-me de pernas abertas no sofá e puxei-a para mim. Sempre tínhamos nos dado bem ao longo do meu namoro com sua irmã e isso pesou. A menina se aninhou entre minha pernas e abracei-a junto ao meu peito enquanto falava com ela, com voz paternal.
– Bia, tem calma, tá tudo bem.
– Tá tudo bem, nada!
– Tá sim, meu bem. A gente já parou e vai ficar só entre a gente.
– Mas você fudeu o rabo dela e não devia.
– Eu sei, mas já parou. A gente não faz mais. Só tava bem gostoso, por isso que quis comer sua amiga.
– Você é muito é puta. – Disse para a amiga com um tom de raiva na voz.
– Então, somos nós duas né, Bia? Afinal que foi que gozou com a chupada do cunhado na buceta? Fui eu?

As meninas estavam ficando com raiva e já aumentando o tom de voz. Se não fizesse algo iam acabar acordando alguém e não podia deixá-las uma com raiva da outra.
– Eu não devia ter descido pra assistir esse filme! – disse Bia
– É, mas agora tá sem jeito. – respondeu a amiga
– Meninas, tá bom. – entrei para apaziguar as coisa. – Tava gostoso ficar com vocês. Sei que é errado, mas a gente se descontrolou. Então, a gente para. Não faz mais – Disse, já me fazendo um pouco de vítima da situação, tanto quanto elas.
Bia continuava agarrada comigo, escondendo a cabeça no meu peito, enquanto a amiga foi para o outro sofá com a carinha de emburrada. Sabia que minha cunhada tava no misto de desejo e reprovação. Lembrava dela gozando, se tremendo toda, enquanto eu chupava sua bucetinha. Ela queria, mas tinha medo do próprio desejo. Só sei que não queria confusão; estava já tentando ajeitar tudo e acabar com a brincadeira antes que lascasse tudo de vez.

A merda é que enquanto tentava consolar e aquietar Bia para que fossemos dormir, minha amiguinha, toda emburradinha, se esparramou no outro sofá, abrindo as pernas. Não fez isso de forma intencional, mas de perninhas abertas, podia ver a buceta cheinha marcado o baby doll e meu pau endureceu. Por mais que tivesse medo, não podia negar que ter aquelas meninas inexperiente ali tava me deixando excitado. A bucetinha inchada da amiguinha foi a gota d’água.
Com meu pau duro e Bia entre minhas pernas, enquanto a abraçava, seu cotovelo tocou a cabeça do meu pau. Ela ainda chorava um pouquinho e tirou o braço do contato, mas logo depois pois de novo. Fiquei dando leves cabeçadas com o pau pra ela notar. Se reclamasse eu diria que foi sem querer. Mas ela deixou o braço e passei a esfregar meu cacete no seu bracinho. E agora? Ia à frente ou não.
Não soltei Bia, mas chamei a amiga pra tentar fazer as pazes entre as duas. Ela veio e se ajoelhou na nossa frente e ficou abraçando Bia também. Bia se soltou um pouco e deu um abraço na amiga.
– Desculpa, tá? Eu não queria dizer aquilo! – Disse Bia
– Tá bom, tem nada não.

Nat, a amiga, continuou sentadinha à nossa frente enquanto alisava os cabelos de Bia. O problema é que quando Bia voltou para o meu abraço, sua mão tocou de leve a cabeça do meu pau. Nat notou meu pau duro e a mão de Bia em cima. Colocou a mão em cima da mão da amiga e disse:
– Tá tudo bem Bia, fica só entre a gente.
Nat deu um sorriso pra Bia e apertou meu pau, junto com a mão da amiga, por cima do short. Bia parou de chorar e já tava mais calma.
– Viu, Bia. É gostoso. Precisa chorar, não.
Bia, me olhou e dei um beijinho no seu rosto. As pazes estavam feitas. Ela olhou para o meu pau e continuou apertando. Nat puxou o short; meu pau apareceu duro, dando cabeçadas. Ela começou a me punhetar junto com a mão de Bia. Elas já riam baixinho da brincadeira.
– Vai Bia, mexe, só pra gente fazer as pazes. E deu um beijinho no rosto dela também.
Ela tirou a mão e deixou Bia me punhetando devagar. Os biquinhos dos peitinhos dela já quase furavam a blusa. Se deixar de olhar pra ela, levei a mão até seus peitinho e apertei de leve, pressionando os biquinho. Ela suspirou e tirou minha mão, sem deixar de me punhetar.
– Deixa bia. É só um carinho. – Disse Nat

Levei a mão de novo e dessa vez ela deixou. Podia sentir os biquinhos durinhos nos meus dedos, por baixo do tecido. Sabendo que ela já tava quase entregue, arrisquei e lhe dei um beijo profundo, deixando minha língua se enlaçar na dela. Um beijo demorado, que minha cunhadinha correspondeu. Ela era minha de novo. Todos os meus escrúpulos foram pro inferno. Baixei as alças da blusa e apertei os peitinhos dela com mais força. Ela suspirou e apertou meu pau.
Desci a mão e esfreguei forte sua buceta por cima do short. Ela tentou resistir um pouco, mas a apertei mais ainda. Sua mão não saiu do meu pau. Nat só olhava, visivelmente excitada.
Bia parou de me beijar e, num último ato de resistência, tentou se afastar de mim, tirando minha mão da buceta e largando meu pau. Pra não perder a chance, falei direto com ela:
– Bia, você gostou quando eu te chupei na piscina? Você gozou gostoso, não foi?
– Foi sim.
– Então, deixa só eu te chupar de novo. Só até você gozar. Ai a gente sobre e vai dormir. Tô louco pra chupar sua bucetinha de novo. Prometo que não faço mais nada.
Ela hesitou. Olhou para a amiga e, antes que ela pudesse dizer não de vez, a deitei no sofá e puxei seu short junto com a calcinha. Ela ficou indefesa. Toquei seu rostinho e pedi a ela para relaxar. Olhou para a amiga e Nat deu um sorriso.

Suas pernas relaxaram e sua bucetinha se abriu. Linda, molhada. Ela abriu mais as pernas e dei uma primeira lambida. Ela suspirou fundo e fechou os olhos. Cai de boca. Sua buceta tava encharcada. Deliciosa. Chupei, suguei o grelinho, lambi com a ponta da língua. Bia me segurou pelos cabelos e forçou minha cabeça. Meu rosto já tava lambuzado com seus sucos. Eu me fartava na buceta da minha cunhadinha até que ela retesou o corpo, me segurou forte pelos cabelos e gozou, abafando os gemidos.
Quando terminou, ficou ali, linda, com as perninhas abertas, suspirando forte, largada no sofá. Foi uma gozada e tanto. Nunca tinha chupado tão gostoso nem minha namorada. Meu pau continuava duro; tirei meu short e com ela ali deitadinha, meti devagar meu pau na sua xotinha. Ela abriu os olhos assustada:
– Que você tá fazendo? Você disse que só ia me chupar.
– Relaxa, Bia. Fica quietinha. Vou meter só um pouquinho. Bem rapidinho. Você tá tão linda.
Disse isso enquanto enfiava mais e mais meu pau nela. Nat só olhava mordendo os lábios. Quando meu pau entrou todo, Bia se entregou de vez. Continuei a tirar e botar devagar, num ritmo mais lento.
Ela voltou a fechar os olhos e ficou curtindo minha rola. Se aparecesse alguém ali, nem conseguiríamos nos ajeitar. Tava todo mundo fudido. Mas, não conseguia mais parar. A medida que Bia relaxava e aproveitava minha rola, passei a meter com mais força. Puxei seu corpo e levantei mais suas pernas, colocando-a na posição de frango assado. Ai eu já metia com força, rápido. Sentia ela tentando controlar os próprios gemidos até que a forças das minhas pernas bambearam. A menina também me agarrava arranhando minhas costas. Graças a Deus não tinha tirado a camisa, senão ia ficar cheio de marcas nas costas. Como ia explicar aquela merda pra minha namorada no dia seguinte?

Com as pernas reclamando, puxei a menina e coloquei-a sentada na minha rola. Ela passou a me cavalgar desesperada. Nat estava extasiada ao nosso lado no sofá.
– Quem é a putinha agora eihn Bia? Senta nesse caralho, sua vagabunda.
Bia olhou para Nat sem dizer nada, mas mexeu com mais força na minha rola. Nat continuou.
– Vai safada, goza na rola do cunhadinho. Era isso que você queria, não era? Desde o passeio no carro. Doida para sentir a rola dele na tua buceta. Putinha vagabunda.
Bia se excitava em ser tratada daquele jeito. Ela olhou para a amiga, surpresa com aquelas palavras e só conseguiu balbuciar:
– Eu quero rola. Eu quero rola. Eu to gozandoooooo.
Acelerou a sentada e gozou me apertando num abraço exasperado. Seu gozo foi tão forte que começou a chorar baixinho me abraçando. A menina se tremia toda e deixei que ela curtisse o momento.
Nat abraçou a amiga e elas caíram de lado no sofá, rindo. Meu Deus, com estavam lindas. Duas ninfetinhas, safadas, satisfeitas, que tinham acabado de levar rola e, agora sabia, com certeza, levariam mais. Fiquei me punhetando enquanto olhava as duas. Eu ainda não havia gozado. Chamei Bia:
– Vem cá, rápido. Senta aqui na minha frente e chupa meu pau. Mostra a sua amiguinha como é beber leite.

Bia ajoelhou na minha frente e abocanhou meu pau e começou uma chupada cadenciada. Ora engolia o pau, ora punhetava. A menina era boa mesmo. Devia fazer muito com o namorado. Nat olhava com os olhos brilhando.
– Boqueteira safada. Beija a cabeça Bia. Vai, passa a língua.
Minha gatinha atendia. Quando cansou de chupar, tirou meu pau da boca pra respirar e só me punhetou forte. Ela sorria pra Nat e depois me olhava pra me ver enquanto batia uma bela punheta. Havia um olhar de poder naquela menina; sabia que agora tava no controle.
– Eu vou gozar, menina. Não tô aguentando mais.
– Goza tio. – disse Nat. Sua cunhadinha ta dooooooida por leite.

Gozei e gozei muito. Os primeiros jatos caíram na minha barriga, os outros escorreram pelo pau, melando os dedos de Bia. Ela me punhetou mais um pouco, melou todo o meu pau e seus dedos de leite, depois olhou pra amiga, deu um sorrisinho sacana e abocanhou minha rola toda melada, chupando com força. Meu pau parecia que tinha levado um choque. Tentei tirar a boca da menina mais não consegui. Ela chupava e chupava até que finalmente tirou a boca do meu pau.
Estava feliz. Aproximou os dedos melados do nariz de Nat.
– Eca, Bia.
– Sente o cheiro. Vai, anda.
Nat aproximou e sentiu o cheiro nos dedos de Bia.
– Lambe um pouquinho amiga. Vai.
– Eca, não quero.
– Você tem que aprender a gostar. Anda, lambe.

Nat chupou um dos dedos melados de Bia e fez cara de nojinho, mas não cuspiu. Bia achou graça e lambeu os outros dedos, se deliciando na minha porra.
– Afff Bia. Sabia que tu era putinha. Bebedora de leite safada. Kkkkkk.
Vesti meu short. Já tinha sido loucura o suficiente. Minhas meninas estavam felizes. Arrumamos tudo e disse as meninas que devíamos ir dormir. Demos um ultimo beijinho e um apertãozinho nas bundinhas.
– Elas riram e foram pro quarto dormir. E eu também, afinal minha namorada chegaria pela manhã.

Tava acabado, mas satisfeito. Sabia que continuaria a comer aquelas meninas, afinal ainda tinha a bucetinha de Nat e o cuzinho de Bia. E lá fui eu dormir o sono dos anjos.

E o filme? O filme que se foda…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,81 de 47 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder R ID:6oeg84sqra

    E nunca mais terminou o conto… Kkkkkkk

  • Responder velho tarado ID:13pzr44jhysv

    caralho amei quero ler mais bem votado

    • Seupadre ID:49pu7a1hyl9

      Biazinha é uma delícia