# # # #

De mulher a prostituta 8 – No caminho para a perdição

4604 palavras | 3 |4.13
Por

Por ciúmes comecei a assistir o martírio das meninas sem saber q um dia isso voltaria contra mim da pior forma possível. Apenas ficção!!!!

A quarta-feira chegou….

Apesar do cansaço não consegui dormir bem, pois ainda me sinto incomodada com o que vai acontecer hoje, mas não posso mudar nada e nem interferir. Não quero ser castigada de novo e eu confio no paizinho. E já que eu não consigo dormir mesmo vou fazer logo minha obrigação antes que ele acorde, pois logo aquele homem vai chegar e eu não quero o paizinho chateado comigo.

E assim eu fiz, ele já dorme nu pra facilitar meu trabalho e logo eu já estou no meio de suas coxas grossas mamando igual uma bezerrinha só aguardando o xixi sair, o que não demora muito. Depois de beber tudinho lambi suas coxas e culhões enquanto minhas mãos subiam e desciam em seu pau e ele respirava mais forte avisando que acordou. Subi lambendo seu comprimento da base até a cabeça e engoli ele inteiro de uma só vez como ele gosta, logo ouvi um gemido forte e senti seus dedos se prendendo aos fios de minha nuca conduzindo os movimentos de vai e vem em minha garganta. Seus gemidos e a velocidade do vai e vem aumentaram e não demorou para sentir os espasmos do seu pau e ser preenchida por seu leitinho. Devagar e ainda segurando meus cabelos ele me puxou para um beijo calmo e intenso.

– Porra, princesa! Que gozada gostosa. Tá ficando profissional nisso.

Beijando meu rosto ele me elogiava, eu fiquei muito feliz e sem demora fomos tomar banho e café, pois o dia hoje seria longo. No quarto ele deixou um vestido e uma calcinha para que eu vestisse já que teríamos “visita”. Assim que me arrumei ouvimos o barulho de carro no portão e já fomos para lá, já que no galpão ele já tinha deixado tudo preparado pra hoje. Ainda tudo escuro Max abriu o portão e logo uma caminhonete com os vidros escuros e fechados entrou e estacionou embaixo da árvore perto do portão como ele indicou. S. Tadeu desceu sozinho e foi caminhando na direção de Max, não deu pra ouvir o que eles conversavam, só vi S. Tadeu assentir com a cabeça e com um grande sorriso dá 2 tapinhas nas costas do paizinho caminhando em direção ao carro.

Com uma cara séria, paizinho abriu a porta do carro e puxou uma menina do meu tamanho, magrinha, com a pele clara, cabelo castanho e liso pela cintura com olhos castanhos assustados. Ela estava de calcinha e segurava na frente do corpo um pequeno vestido rosa.

– Que porra é essa, Tadeu?! Ela deveria estar nua!

– Ela não deixou tirar tudo porra, aí eu desisti. Você que faça, afinal estou te pagando pra me livrar do trabalho, não é?

Sei que aquilo aborreceu demais o paizinho, ele odeia desobediência e ela iria pagar por isso. E assim que ouviu a resposta do homem ele deu um tapa tão forte no rosto da menina que ela caiu de 4 no chão, rapidamente ele colocou uma coleira grossa em seu pescoço pisando na corrente para que ela não pudesse levantar.

– Tire a calcinha, puta! Aqui você vai aprender a obedecer, vou te quebrar na pica até você saber seu lugar.

A pobre só chorava e como ela não se mexia logo experimentou daquele cinturão infernal. A primeira lapada envolveu seu corpo bem abaixo dos peitos que começavam a apontar. A segunda marcou suas costas do ombro até o bumbum, como ele a golpeava calado aos berros ela gritava pra S. Tadeu ajudá-la, que ela ia obedecer ao seu pai e que ia ser uma boa menina. S. Tadeu não demonstrava nenhuma reação ou intenção de intervir, rindo Max abaixou na frente dela deixando o cinturão em sua coxa bem em cima de seu pau que marcava bem naquela bermuda sem cueca.

– Você ainda não entendeu, não é putinha? Seu pai, seu macho, seu dono e tudo o que você tem na vida de hoje em diante é S. Tadeu. E você vai entender isso hoje na base da pica.

Levantando ele deu outro golpe que pegou nas coxas dela a fazendo se urinar e cair no chão tremendo. Acho que aí ela lembrou da ordem que lhe foi dada antes e começou a tirar a calcinha. Max piscou pra S. Tadeu pegou a corrente no chão e saiu puxando a menina ,em direção ao galpão, que se arrastava em prantos. Aquilo era bem dolorido, pois o chão era de barro duro e cheio de pedras grandes e pequenas que machucavam muito.

– Além de puta você ainda é burra. A desobediência é uma desgraça que a gente só se livra na base da dor, você vai aprender isso hoje.

Ele falava e caminhava sem se importar se ela conseguia seguir seu ritmo. Eu e aquele homem seguimos eles até chegar no galpão. Entramos no banheiro que tem aquela mesa e ela foi colocada lá, sua coleira foi presa à mesa, assim como seus braços, cintura e pernas erguidas pra cima. No seu bumbum foi colocada a mangueira e o líquido liberado para encher sua barriga. Ela voltou a chorar alto gritando que aquilo doía e logo recebeu outro tapa no rosto.

– Eu não gosto de puta barulhenta. Aguente! Isso é pra lavar suas tripas, senão você não vai aguentar e vai cagar no meu pau.

Eu estava no cantinho morrendo de pena dela porque ela ia aprender da pior forma, sem nenhum cuidado ou carinho. E então comecei a ver como eu era mesmo tratada diferente dela, ele fazia comigo com carinho. Assim que o líquido acabou a barriga da coitada tava bem grande e ela tentava se mexer sem sucesso. Desamarrada ela foi levada, ainda com a mangueira dentro dela, pro chuveiro onde sem nenhum cuidado ele puxou e junto com o grito abafado por suas pequenas mãos saiu muita sujeira de dentro dela, enquanto a água gelada da madrugada a envolvia. Depois de repetir o processo ela foi lavada e levada pro quarto onde recebeu as últimas instruções ajoelhada no chão entre as pernas de Max que estava sentado na ponta da cama.

– Agora puta, seu treinamento vai começar, você vai sair daqui adestrada como a cadela que é pra obedecer e dar prazer pro seu macho. Não tente correr, não tente me impedir de fazer o que eu quiser e não peça nada que você não vai ser atendida. Eu mando aqui!

Ele levantou derrubando ela, pendurou o cinturão no gancho da cama, me beijou e pediu que eu amarrasse os cabelos dela dizendo que só gostava dos meus e contente com a declaração fiz uma trança na menina que soluçava de tanto chorar. Quando terminei voltei prós braços de paizinho que me beijou em agradecimento. Nesse momento a infeliz engatinhando se agarrou as pernas daquele homem que já estava sentado confortavelmente para assistir a tudo que iria acontecer.

– Por tudo que é mais sagrado me tire daqui, eu faço qualquer coisa, mas me livre desse homem. Não deixe ele fazer nada comigo.

O homem só a encarava sem nenhuma reação, em pânico ela beijava as suas mãos e pés numa tentativa desesperada de comovê-lo, o que não aconteceu. Ele a chutou para longe e logo paizinho enrolou sua mão em sua trança até a sua nuca e olhando nos olhos dela a jogou na cama prendendo a corrente de sua coleira de forma que ela não conseguia se mover e com o cinturão deu 10 açoites em suas costas, bumbum e pernas. Ela se debatia sem ter como se proteger e quando terminou ele se jogou sobre ela e sem nenhuma preparação enfiou de uma vez seu pau duro em sua bucetinha que rasgando abriu espaço para aquela tora passar deixando a criança desfalecida sob seu corpo. Saindo de dentro dela ele tomou um banho rápido e voltou com um potinho na mão que enquanto ele soltava a corrente fazia ela cheirar e logo ela já estava de volta.

Sem dar tempo pra que ela se recuperasse ela a puxou a fazendo cair da cama. Com o pau teso ele bateu na cara dela algumas vezes.

– Agora vadia, você vai aprender a ordenhar uma pica e aí de você que eu sinta um dente seu raspar nela que eu arranco todos eles. Se prepara que vou foder sua garganta igual se fode uma buceta. Só estamos começando.

Dito isso ele empurrou seu pau em sua pequena boca fazendo ela engasgar, mas ele não ligava. Enfiava até metade forçando, mas não passava disso. A coitada vomitava, engasgava, chorava e a gente podia ver além do seu sofrimento o sangue escorrendo por suas pernas. Já sem paciência ele pegou a menina pela cintura e jogou em cima da cama puxando sua cabeça pra ficar pendurada pra fora e sem dó enfiou de novo seu pau conseguindo avançar um pouco mais. E assim ele ia a cada estocada mais fundo, esperava até ela se debater bastante e tirava pra fazer a mesma coisa. Quase uma hora depois ela já recebia todo o mastro dele em sua garganta sem espernear e ele ainda puxava a coleira pra apertar mais seu pau lá dentro e machucar mais a pobre. Vendo que ela já não relutava mais ele chamou S. Tadeu.

– Chegue aqui e venha alimentar sua puta! Hoje é só isso que ela vai comer pra se acostumar com o gosto do seu macho.

O homem levantou apressado e já foi logo tirando a calça jeans que vestia e enfiando seu pau que era grande pra menina, mas era bem menor que o do meu paizinho e como eu não queria ver aquilo enterrei meu rosto no seu peito cabeludo e fiquei sentindo seu cheiro de macho forte.

– Tadeu, meta tudo homem, até o talo. Essa puta aguenta! Ela acabou de levar 30cm de pica, cara. Tenha dó não. Ela nasceu pra isso.

E assim ele fez, a gente só ouvia o barulho do entra e sai na garganta da menina e as vezes algum engasgo. Vendo que ele não duraria muito, logo a menina foi instruída a beber tudo sem desperdiçar nem uma gota e assim a pobrezinha fez, ao ter o membro retirado de sua garganta ela tossiu muito enquanto tentava voltar a respirar direito.

– Quer mijar, Tadeu?

– Porra, quero sim!

– Olha aí sua nova privada, cara. Como é a primeira vez dela, encha a sua boca com o mijo e deixe ela engolir e aí você enche de novo até acabar. Mas isso é só dessa vez, até a noite ela já vai tá tirando o mijo da sua pica como se deve. Abra bem a boca puta!

Ele já ordenou dando um forte tapa na bucetinha dela, que na mesma hora colocou a mão como se pudesse se proteger. Olhando pra seu algoz, abriu a boca que logo foi enchida e mesmo engasgando e deixando derramar um pouco ela bebeu tudo. E satisfeito o homem voltou a se sentar.

Ela já estava aérea, parecia que estava em outro mundo. Max a arrastou pro meio d cama, prendeu sua corrente na cabeceira e fez a mesma coisa com suas mãos e pés, deixando suas partes completamente expostas, pincelou a cabeça de seu pau na sua bichinha e sem avisar enfiou até o talo.

– Agora sim estourei esse cabaço de verdade. Agora você virou mulher, putinha. Aguente firme que vou arrombar esse seu buraco agora, e se você desmaiar de novo te trago de volta e dou outra surra. Tem que sentir meu pau te rasgando toda pra aprender.

Ele falava enquanto bombava com força e a menina urrava sem se importar se ia ser punida ou não por isso. Mas quanto mais ela gritava mais forte e fundo ele metia e ela não podia fazer nada a não ser receber tudo aquilo. Quando ela só conseguia grunhir baixinho, ele a soltou e enfiou nela em muitas posições e finalizou com ela sentada em seu pau e ele segurando seus pulsos junto com seus tornozelos e metendo com tanta fúria que ela parecia que estava montada num touro brabo.

Já era hora do almoço, então Max tirou ela de cima dele e encaixou no pau duro daquele homem e foi tomar banho. Eu subi para esquentar o almoço e servir meu macho que devia estar muito cansado. Logo ele subiu, vindo seguido por S. Tadeu que trazia a menina quase desfalecida empalada em seu pau. Max se sentou e me colocou em seu colo e como a menina não ia almoçar ele mandou que ela fosse colocada embaixo da mesa para que ordenhasse o pau de seu dono para se alimentar e assim foi feito. Enquanto Max me alimentava em seu colo e alisando minhas costas a coitada engasgava no pau pra conseguir aliviar sua fome e quando conseguiu teve que beber xixi de novo. Mas dessa vez ela apanhou por deixar algumas gotas caírem no chão e ainda teve que lamber o chão que estava sujo devido a areia na bota de seu dono.

Terminamos de almoçar e descemos novamente pro galpão, ela ia de cabeça baixa com seu corpo todo machucado pelas surras e dessa vez era seu dono que puxava a coleira. Entramos no banheiro, ela foi lavada eu refiz sua trança que estava se desfazendo e ainda molhada ela foi lavada pro quarto.

Sentado na cadeira ele puxou a menina pro seu colo de frente pro espelho e abriu bem suas pernas pra que ela visse seu estado miserável, mas que ainda ficaria pior. Ele a abriu bem, parecia até que queria rasgá-la ao meio e fez ela ver como estava inchada, cortada e vermelha, na verdade ela estava deformada, mas por experiência própria eu sabia que voltaria ao normal em breve. Então ele mostrou a ela o seu cuzinho como era pequenininho.

– Tá vendo vadia, como seu cuzinho é pequeno? Ele também vai sair daqui estourado e arrombado, não vou deixar uma prega nesse seu cu. Vou virar ele do avesso já já. E aí você vai ser uma puta completa.

A coitada nem forças pra reagir tinha mais, apenas fartas lágrimas escorriam por suas bochechas e seu corpo tremia violentamente. Ele levantou com ela em seu colo e a jogou aos pés da cama onde se sentou e mandou que ela o chupasse pra ele ver se ela tinha aprendido. Com medo ela tentou enfiar todo o pau meia bomba na boca, mas logo recebeu um tapão no rosto que já estava vermelho com as marcas de seus dedos.

– Que puta burra! Aqui é seu sorvete, chupe a cabeça, lamba ele todo de baixo pra cima e de cima pra baixo enquanto massageia os meus culhões, depois chupe cada um deles enfiando na sua boca e aí sim você engole meu pau todo, mas sem pressa. É assim que se serve um macho, sua imprestável!

Segurando com força seu cabelo ele dava as instruções a ela de uma boa mamada, isso ele também me ensinou, mas com cuidado e jeitinho. Ela começou a fazer como ele mandou e parecia que estava indo bem. Ele mandou ela fazer tudo isso olhando pra ele, mas o tempo todo ele olhava em meus olhos que estava encolhida na poltrona que ele colocou lá pra mim. Depois que ela fez tudo como ele mandou, ele levantou sem aviso e a puxando pelos cabelos a jogou nos pés de seu dono mandando ela fazer o mesmo com ele e se não o agradasse ela levaria outra surra.

– Depois que sua puta fizer o serviço completo se ela merecer pode alimentar ela com porra e mijo. E ai dela que caia uma gota no chão de novo.

Ele deu as ordens andando em minha direção, eu me levantei pra ele se sentar e ele me sentou em seu colo como um bebê e eu não aguentei, chorei baixinho em seu peito enquanto ele me fazia carinho na cabeça e nas costas como ele sabia que me acalmava. Eu só estava ali pra ver que podia confiar na promessa que ele me fez, mas aquilo estava sendo demais pra mim. Eu acabei cochilando, despertei ouvindo os urros e gritos daquele homem.

– Aaahhhh, que boca quente e macia você tem, putinha!! Chupa que eu vou te encher de porra, aaahhh vagabunda!! Ahhhh!! Bebe tudooo!!!

Depois disso ele fez xixi e ela já bebia direitinho, não precisou ser castigada. Paizinho levantou pegou a menina pelos cabelos e jogou na cama com o bumbum pra cima, nessa hora ela chorou como a criança que era, até parecia que sabia o sofrimento que ainda a esperava. Ele pegou um tubo de pomada e espremeu quase metade dentro do bumbum dela e se sentou na cadeira em frente ao espelho. E estalando os dedos como quem chama um cachorro, assim ele a chamou e foi atendido imediatamente. Ajoelhada entre suas pernas ele fazia uma proposta a ela enquanto beliscava e torcia os bicos de seus peitinhos e depois os chupava e mordia com força e ela só chorava silenciosamente.

– Agora chegou a hora de estourar e arrombar esse seu cuzinho. Você prefere que eu meta do meu jeito ou você quer você mesmo se foder no meu pau?

– Mas eu nunca fiz isso e não sei como faz.

Sua voz saia rouca e fraca pelo tanto que sua garganta tinha sido usada e também pelos gritos e choro.

– Se você quiser fazer você mesma eu te ensino, você tá aqui pra aprender. Vou deixar você ter controle dessa vez, putinha.

Ela parecia pensar e ele alisava seu pau duro com um sorriso divertido no rosto. Eu também achei que teria o controle e passei 15 dias pra me recuperar disso. Ela pediu pra ele ensinar como fazer, então, ele a fez ficar de pé de costas pro espelho e mandou ela olhar as suas costas como estavam lindas e olhando pra trás uma lágrima solitária desceu por suas bochechas. Apertando o seu bumbum ele separou as duas bandas mandando ela se despedir de suas preguinhas e inocentemente ela deu tchau pro espelho.

Virando ela de frente pro espelho, com uma mão ele beliscava um peito e com a outra beliscava e puxava seu montinho fazendo ela se curvar com a dor. Nessa hora seu pau duro estava roçando entre as pernas dela. Então ele começou a explicação conduzindo ela.

– Não vamos perder tempo, putinha. Você ainda tem muita coisa pra aprender hoje. Eu vou te suspender e você vai ficar de cócoras em minhas pernas assim, eu vou te segurar pela cintura assim pra você se equilibrar e você segura em meus braços.

– Tô fazendo certo, senhor?

– Tá sim, putinha! Tá aprendendo rápido. Agora vou encaixar a cabeça do meu pau em seu buraquinho e depois que ela entrar você vai descendo no seu tempo. Mas tem que forçar pra cabeça entrar, seja forte que vai doer um pouquinho só no começo depois fica bom. E não tirem os olhos do espelho pra não perderem o show.

A pobrezinha se esforçava, suava até tentando fazer a cabeça passar em seu cuzinho infantil, até que Max deu um pequeno solavanco e ela entrou, na hora a coitada se retesou e soltou um grito fino já sem força e um fio de sangue já começou a escorrer pelo pau duro.

– Calma, relaxe ou vai ser pior. Eu só ajudei você, agora vai ser mais fácil. Relaxe e desça.

Quando ela respirou fundo demonstrando que estava começando a relaxar e deixou um pouco mais do pau entrar, percebi aquele sorriso malvado no rosto dele de novo e sem chance para a menina se preparar ele abriu as pernas no mesmo momento que soltou a sua cintura fazendo ela perder o apoio e descer de uma só vez em seu mastro ficando empalada enquanto seu sangue pingava lentamente no chão e tinha espasmos de dor.

– Aprenda uma coisa sua puta suja, você nunca vai estar no controle de nada. Você nasceu pra ser fodida por um macho e obedecer. Você não tem mais nada a não ser um pau pra meter em você onde, como e quando ele quiser.

Já de pé e socando bem forte ele falava essas coisas no ouvido dela. Agora ela estava pendurada em seu pau sendo segurada apenas pela sua cintura assim como ele fez comigo. Ela parecia uma boneca de pano em suas mãos balançando. Ele passou o braço por baixo de seus joelhos levantando suas pernas abertas, tirou seu pau de dentro dela, e estava pior que eu fiquei da primeira vez. Ela estava prestes a desmaiar, ele fez ela cheirar aquele potinho fedorento e ela despertou. Segurando seu pau ele batia no cuzinho destruído e deformado dela, enfiava até o talo e tirava pra repetir a mesma coisa e o sangue continuava a escorrer pelos culhões dele.

– Tá vendo, eu disse que não ia ficar uma prega nesse seu cu de vadia. Você nasceu pra ser arrombada. Tadeu tá na hora da mamada da putinha. Se sentir os dentes dela me avise que arranco.

Rapidamente o homem tirou sua calça, segurou na coleira d menina e a abaixou encaixando seu pau direto na sua garganta, pois ela já estava de frente pra
Max com suas pernas suspensas em seu peito que logo a segurou pelos tornozelos e metia com força fazendo com que o pau em sua garganta fosse mais fundo ainda. Uns 20 minutos depois S. Tadeu anunciou que ia gozar e o fez em seguida, a pobre garota já estava desfalecida sendo jogada sem jeito nenhum sobre a cama.

Max disse que ia tomar um banho e me chamou pra ir junto, na hora eu pensei que ele não queria que eu ficasse sozinha com aquele homem, mas o que ele fez me surpreendeu. Depois de se lavar bem ele me mandou ajoelhar em sua frente e logo o medo de ter feito algo errado me invadiu. E eu paralisei.

– Calma princesa, vem cá. Ajoelha pra seu macho.

Ele falou com uma voz baixa e cheia de carinho e autoridade que logo eu obedeci. E fiquei muito surpresa e feliz com o que ele fez. Ele esfregou o pau em minha boca e logo eu dei passagem, ele gozou como nunca que eu quase não dou conta de beber tudo, mas não perdi uma gota. E limpei bem seu pau depois. Ele me colocou de pé e depois me suspendeu e eu enrolei minhas pernas em sua cintura. O nosso beijo foi maravilhoso, cheio de carinho e paixão.

– Viu que eu não dei a ela nem um gota do que é seu. Meu leitinho e meu mijo só você que vai beber, princesa.

Nos beijamos mais um vez e voltamos pro quarto, pois o serviço já tinha acabado. A menina que nunca soube o nome e também nunca mais vi ainda estava desmaiada. Paizinho disse que era normal, que ela tava sem comer direito e que foi muito coisa pra ela lidar hoje. Max falou pra S. Tadeu colocar ela na mesa pra lavar as tripas de novo e explicou que ali tinha um remédio pra não inflamar. Depois disso ela foi lavada ali na mesa mesmo, enxuta e S. Tadeu passou as pomadas que Max deu pra ajudar na recuperação e a mão do homem quase que entra na menina de tão aberta que ela tava. O cuzinho tava deformado, bem pior que o meu ficou, parecia que tava virando do avesso bem pra fora, inchado e quase roxo sem contar com os rasgos. A bucetinha tava um pouco melhor, mas igualmente machucada, rasgada e arroxeada.

Os homens se afastaram, foi feito o pagamento e dadas as instruções para os cuidados com as partes íntimas d menina machucada. Enquanto eles riam e comentavam sobre os melhores momentos a menina acordou e logo começou a chorar baixinho e com o coração partido eu a consolei.

– Calma pequena, já acabou. Seja obediente e isso nunca mais vai acontecer. Só aceite seu destino que vai ser melhor pra você. Eu passei por tudo isso que você passou, mas comigo foi diferente porque tem amor e não foi tudo no mesmo dia. E hoje eu até tenho um bebê na minha barriguinha. Seja boa e aprenda a amar seu macho e você vai ser feliz.

Eu falava enquanto abraçava e fazia carinho nela, ela chorava baixinho agarrada em mim quando eles voltaram.

– Acordou, cabrita? Vamos embora, então.

– Nós próximos dias ela não vai conseguir andar. Aguentar essa tora assim só pra minha pequena que é especial e mesmo assim às vezes dá problema. Eu vou levar ela pro carro que eu quero dar um conselho a ela.

Ela não queria me soltar, mas não tinha jeito, era hora de ir. Max pegou ela no colo e eu fui caminhando ao lado deles ouvindo seu conselho, quem sabe servia pra mim também. S. Tadeu partiu na frente pra abrir a porta do carro.

– Miúda, sei que você é muito nova e não teve mãe pra te ensinar as coisas da vida, mas o que você aprendeu hoje é muito importante e trate de colocar em prática, pois se você tiver que voltar aqui por qualquer motivo as coisas vão ser muito piores. Obedeça e viva pro seu macho que você vai se dar bem. E nunca esqueça que ele sabe o que tá fazendo e você deve confiar e obedecer pra não ser punida.

Max colocou ela deitada no banco com a cabeça no colo do seu dono que agradeceu mais uma vez pelo serviço. E antes que ele desse partida na caminhonete recebeu o último conselho de Max.

– Tadeu, não estrague meu serviço. Não esqueça que sem dor não se aprende a lição. Castigo tem que ter dor.

Sorrindo ele bateu na carroceria e foi abrir o portão pra seu cliente ir embora. Nessa mesma semana 4 pessoas indicadas por S. Tadeu ligaram querendo contratar “os serviços” de paizinho e ele aceitou sempre cumprindo a promessa que me fez e depois dessas mais outras apareceram.

E assim eu já estava no sexto talvez sétimo mês de gravidez….

Continua….

Não esqueça de curtir e comentar!!!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,13 de 15 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Babi ID:40voz00lzrj

    Ansiosa pra próxima parte, infelizmente nunca vou aceitar que o fim dessa história é ela virar prostituta :(( fim muito triste

    • Furyadanoite ID:on909l0fia

      Calma, pequeno gafanhoto!!!

  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Faz ela fazer beijo grego.. facesinting