#

Boquete e punheta

804 palavras | 0 |4.56
Por

Nunca houve uma penetração, somente punheta e boquete

Hoje sou um coroa de 70 anos, mas vou relatar o que eu vivi quando tinha 15 anos, eu tinha um colega da minha idade, seu apelido era Tatinha, ele morava em uma rua que no seu início não havia casas, eram uns 300 metros de matagal dos 2 lados, só depois começa as casas, Tatinha morava na quinta casa da direita, no matagal da esquerda a mulherada fizeram um campinho pra futebol, mas ficava escondido atrás do mato, agora vamos a história, na primeira casa da direita veio morar uma família e tinha uma garota de 18 anos , pai e mãe, meu colega e eu costumávamos a ficar no Campinho até tarde conversando e olhando os balões, prontos pra correr atrás se algum balão caisse perto, numa noite quando já íamos embora lá pelas 21:30hs, vimos apesar de estar bem escuro um movimento no portão da casa em frente, da família nova no pedaço, então nós espreitando pra ver e era a jovem com seu namorado, ela estava de joelhos fazendo um boqute nele, a rua estava deserta pois o pessoal não gostava de passar por ali depois de certa hora, o portão da casa estava aberto e ele encostado numa parede e ela de joelho mamando o namorado, ficamos observando e aproveitamos pra bater uma punheta também, o namorado foi embora, ela entrou e nós fomos cada um pra sua casa, na noite seguinte ficamos de espreita e nada aconteceu, na outra noite aconteceu de novo, antigamente era assim: namoro era terça, quinta e sábado, Tatinha e eu estavamos doidos pra conhecer a putinha, mas como? Começamos a observar os movimentos dela, ela trabalhava em uma firma e passava todos os dias em frente a casa do Tatinha as 18:30hs mais ou menos, então o Tatinha teve a ideia, na casa dele tinha jaboticabas, ele encheu uma bacia de jabuticaba e ficou no portão chupando e quando ela passou ofereceu e ela aceitou, pronto! começou a amizade, ele me apresentou a ela e combinamos que no dia que o namorado não vinha a gente podia conversar até umas 21:00 HS, todas as segundas, quartas e sextas a gente conversava, mas ninguém tinha coragem pra tocar no assunto dos boquetes que presenciamos, até uma noite ela falou das jaboticabas e que estava com vontade de chupar, e eu disse que ela era chupadeira, ela riu e então começamos a contar o que vimos, mas ela sabia que nós ficávamos observando, isso dava tesão nela, a essa altura eu de pau duro perguntei se ela chupava meu pau, ela disse que sim, os 2, nessa noite começou a nossa sacanagem, um dia era o namorado e no outro era nós, ela chupava um e punhetava o outro, depois trocavamos de posição até a gente encher a boca dela de esperma, mas ela deixou bem claro, era punheta e boquete mais nada, mas eu tinha vontade de chupar a buceta dela, mas não tinha acordo, até que num Sábado a tarde eu estava no portão de minha casa uns 400 metros da casa dela e mais longe ainda da casa do Tatinha, vi que ela vinha caminhando e chamei por ela, ela perguntou se eu morava ali e disse que estava indo na taberna ali perto, na minha casa tinha muitas fruteiras mas não jabuticabeira, e nem era época mais, mas eu disse que tinha goiaba , manga, caqui e tal, e ela me pediu umas mangas, então entramos e passamos por tr5da casa pra minha mãe e minhas irmãs não ver e fomos na mangueira, era muito grande com uma bela sombra em baixo, com uma vara derrubei algumas mangas e eu aproveitei e pedi pra chupar a buceta dela, pra minha surpresa ela topou, mas o piso estava sujo, eu fui na lavanderia da minha mãe e peguei um monte de tapetes, forrei o chão e ela se deitou e tirou a calcinha, fiquei doido e cai de boca, chupei muito a bucetinha virgem e o grelo dela, ela chegou a gostar na minha boca, depois ela me chupou até eu gozar na boca dela, quando contei isso pro Tatnha ele ficou de mal comigo, aí não dava pra gente. fazer sacanagem com ela juntos, mas ela passou a ser minha todos os sábados, e dele durante a semana, até que completou um ano que eles moraram ali e o contrato do aluguel venceu e foram embora, nunca mais a encontrei, se houver uma coincidência de ela ler este conto com certeza vai se lembrar e ficará feliz com está homenagem, tchau

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,56 de 9 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos