Amiga da academia

Me chamo Lucas, tenho 16 anos, sou moreno, alto, jogo vôlei, já treino tem quase um ano, sempre tive um corpo bonito porque sempre pratiquei atividades físicas.

Tudo começa quando uma amiga da escola resolve começar a ir para a academia comigo, o nome dela é Mel, morena, cabelo longo cacheado, corpo perfeito. As vezes parecia que a gente queria ficar, mas nunca dava em nada. Várias pessoas da academia achavam que a gente namorava por sermos muito próximos, eu ajudava ela nos exercícios, carregava os pesos pra ela e etc. Um dia as coisas começaram a mudar um pouco.

– olha, Lucas. Minha bunda já tá crescendo mais – disse a Mel.

De início eu fiquei meio espantado, não imaginava que ela ia mandar eu olhar pra bunda dela, mas eu olhei. Realmente já tava maior, ela já tinha antes, mas tava crescendo ainda mais, desde de aquele dia eu comecei a olhar pra ela um pouco diferente.
Aos poucos a gente foi ficando mais diferentes, as vezes eu abraçava ela por trás, ela encostava a bunda na minha perna, deitava no meu colo e eu no dela e por aí vai.

– Lucas, vem vê como minhas pernas já tá maior – disse ela

– tá mesmo, mel. – respondi

– pega aqui, Lucas. Sente como já tá maior.

Não preciso nem explicar como foi pegar naquelas pernas, comecei logo a ficar de pau duro. Quando do nada ela diz:

– pega na minha bunda, olha como cresceu também.

– nossa, mel. Tá grande mesmo.

– aperta, sente como tá maior – disse ela.

Nossa, eu fui em outro mundo e voltei. Meu pau tava parecendo uma pedra, acho que ela percebeu, eu tava com um shorts de treinar, a malha não era muito grossa. Tinha certeza que aquela putinha queria dar pra mim.

– acho que não foi só minha perna que cresceu aqui – disse ela se referindo ao volume do meu pau no shorts.

– Desculpa, Mel. Mas não teve como aguentar.

– relaxa, eu não ligo – disse ela.

Fomos para casa depois do treino, passei a noite pensando nela, pensando como era pegar naquela bunda nua, comer aquela putinha até ela não aguentar mais, bati uma punheta em homenagem a ela e fui dormir.

A gente se encontrou na escola e passamos o dia juntos como de costume, quando a aula acabou fomos para a academia, fomos o caminho todo conversando. Depois começamos o treino e foi tudo normal naquele dia e durante alguns dias.

Um certo dia a gente foi para a academia, eu tava com um tesão tão grande, já não tava mais aguentando. No caminho da academia ela comentou que não ficava com ninguém a muito tempo, e que tava no período fértil e tava sem namorado. Naquele dia eu observei que atrás da academia tinha uma rua que era meio deserta.

– não aguento mais esse período fértil – disse ela.

– o período fértil do homem é todo dia kkkk – disse eu brincando

– é sério, Lucas. Não aguento mais todo esse tesão dentro de mim.

– para disso, Mel. Bora treinar – respondi ela

Não podia negar, eu queria tanto apagar esse fogo dela e era hoje ainda, então comecei a fazer umas coisas. Fingi que bati nela sem querer, peguei na cintura dela como forma de apoio, com certeza ela sentiu meu pau que tava feito uma pedra de duro. Quando do nada eu tava sentado e ela coloca as pernas entre as minhas e apoia as mãos no meu pescoço, fiquei cheio de tesão nessa hora. Me levantei segurando firme na cintura dela e disse:

– tá querendo alguma coisa né?

– tô, é vc sabe muito bem oq é – respondeu ela falando no meu ouvido e colocou a mão no meu pau.

– vamos sair daqui?

– bora.

A gente saiu da academia antes mesmo de terminar o treino, fomos para a rua atrás da academia que era deserta e escura, começamos a nos pegar muito. Coloquei a mão por dentro da blusa dela, nunca peguei em uns peitos tão gostoso na minha vida, puxei a blusa dela e comecei a chupar, chupar muito, enquanto eu colocava a mão na buceta dela que já tava toda molhada.

– me chupa – disse ela junto com um gemido.

Me abaixei e coloquei uma perna dela no meu ombro e coloquei o shorts dela de lado, comecei a chupar aquela buceta como nunca. Ela gemia como uma cadela.

– aí, issoooo, me chupa vai, huuum

Chupei até ela gozar na minha boca, depois disso fomos para casa, depois desse dia, a safadeza só aumentou.

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