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A segunda vez que transei com um velho

1684 palavras | 3 |4.06
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No conto anterior contei como transei com o velho amigo do meu pai. Neste conto narro pra vocês como transei com um velho cliente meu.

Meu nome é Zack_63, atualmente tenho 30 anos, sou da região norte do país, tenho 1,50 m de altura, 40 kg, um corpo magro tipo de menino de 14 anos.
Este conto se passa no ano de 2021 quando eu tinha 28 anos. Meu contato com esse senhor do conto que vou chamar de Ivan (fictício) se deu porque eu comecei a atender ele em uma Lan House onde trabalhei por uns 4 anos. Seu Ivan tinha uns 62 anos, uns 1,60 m, uma barriguinha pouco saliente, magro, branco, olhos claros e cabelos brancos, separado mas morava no mesmo terreno que a mulher e filhos. Ele gostava do meu atendimento, do movimento da Lan House que era “tranquilo”, dos preços…Depois de um tempo sai do lugar porque não aguentava mais atendê-lo e o salario que ganhava também não era essas coisas, na verdade era uma minxaria mas hoje sei que era o que o dono podia pagar.
Depois que sai do estabelecimento resolvi abrir a minha própria. O Senhor Ivan queria vir comigo. Eu disse que não que ira fazer tipo uma minigráfica e por isso não teria tempo para dedicar aos seus serviços. Na verdade eu não aguentava mais mesmo era a chatice do serviço dele. Nessa época pra me agradar ele comprava uma balinhas e levava pra dividir comigo.
Passei uns dois anos vendo ele só de vez enquando por acaso na rua e ele sempre querendo saber onde era a minha gráfica. Até que um belo dia de domingo (meu dia de folga), ele me aparece na minha casa que ficava aos fundos da gráfica. Um amigo dele morava perto de mim e me passou o meu endereço.
Foi conversar comigo mais uma vez e pedir pra que eu fizesse os serviços pra ele. Eu não queria, mas estava em um mal momento financeiramente. Por isso aceitei. Joguei um preço barato ainda mas bem acima do que ele pagava antes na Lan House, mesmo assim Ivan aceitou.
Comecei a prestar serviço pra ele. Era chato mas ele me deixava a vontade pra atender os outros clientes que me procurava, a gente jogava conversa fora algumas vezes e ele hora ou outra me trazia alguns agrados bem melhores que balinhas. Acho que pra mim não encher o saco e parar de prestar o serviço pra ele.
Como meu empreendimento estava localizado em uma area residencial, próximo do local tinha um bando de maxo fofoqueiros que ficavam nas portas de suas casas dando conta da vida dos outros. Começou rolar o boato entre eles que o velho estava me pagando pra me comer porque todos os dias estava comigo. Um ficante chamado Nonato que eu ficava esporadicamente também ficou com ciúmes por que na época ele era doido pra namorar comigo mas eu não o queria.
Numa destas conversas eu estava com muita raiva do falatório e como não consigo não demonstrar minhas emoções – se eu não falo minha cara revela rsrs…Então falei com ele:
– Seu Ivan os vizinhos estão falando que a gente está tendo um caso, pelo fato do senhor está praticamente todos os dias aqui.
– E se a gente tiver? Não é da conta deles – respondeu ele chateado.
Fiquei surpreso com as palavras dele por que eu nunca imaginaria que ele falaria isso. Eu achava meio esquisitos os mimos que me trazia, mas pensei que fosse na amizade.
– Não bastasse isso o Nonato, aquele meu amigo (Ivan não sabia que ele era meu ficante e nunca havia falado pra ele que eu era gay ambém) também acha que a gente tem algo.
– Ele deve está é com ciúmes de você. Já percebi que ele não gosta de me ver aqui. Mas ele vai ter que me aturar porque não pretendo de deixar de vir aqui.
Mais uma vez fiquei surpreso com a fala dele. Mudamos o papo e voltamos ao trabalho.
Alguns dias se passaram até que certo dia como a gente fazia de costume de vez enquanto ele gostava de me contar sobre suas aventuras no garimpo onde trabalhou vários anos. Falava de suas ficadas com as mulheres lá, dos acontecimentos e do serviço desenvolvido.
Já chegava quase a hora dele ir embora para o almoço quando de repente começa a chover grosso. Dá a hora de fechar a gráfica e nada da chuva passar. Ele tenta ligar pro filho dele pro rapaz vir buscar ele de carro, mas não consegue contato. Então eu digo:
– Se o senhor quiser podemos ir pra casa até que a chuva passe para o senhor poder ir embora!
– Não. Não quero incomodar, qualquer coisa vou na chuva mesmo. Minha casa não está tão longe.
– Que é isso moço?! O senhor não pode sair nessa chuva, está muito grossa! É perigoso!
Ele aceita. Vamos para minha casa. Quando chegamos la so nos dois fica um clima meio estranho. Quando de repente ele puxa o assunto do dia anterior mas de modo sutil. Eu antes dele falar já tinha ficado com vontade de ficar com ele. Mas não falei diretamente. Na verdade quando falei que poderíamos ir pra minha casa eu meio que me insinuei. Acho que entendeu o recado por isso deu corda.
– Sobre o assunto do outro dia se você quiser a gente pode tentar ver se dá certo.
– Que assunto? – Dei uma de desentendido mas sabia muito bem do que se tratava.
– Bem, se o povo já fala que a gente tem um caso a gente pode tentar.. Vai que dar certo.
Confesso que mais uma vez me surpreendi. Será se todos os agrados foram investidas de um coroa divorciado e sedento por sexo com alguém que ele confiasse?
– Pode ser então – Respondi disposto a deixar rolar.
Mas nem tudo saiu conforme minhas fantasias. Confesso que durante esse tempo depois da primeira conversa sobre o nosso suposto caso eu ja tinha fantasiado a gente ficando, como seria e tal. Mas nem tudo saiu como imaginei.
– A gente pode ir pro meu quarto. Fica logo ali – falei mostrando a direção do corredor.
Ele entrou. Entrei em seguida. De imediato ele já sentou na cama e começou tirar a roupa. Sentei ao seu lado e fiz o mesmo. Deitamos na cama e comecei a fazer algumas caricias nele. Percebi sua respiração ofegante, porém pensei que fosse ou por conta da idade ou do tesão. Mas acariciando-o percebi que ele estava muito nervoso. Quando tirei a roupa percebi que ele olho logo pro tamanho da minha jeba. Tenho 15 cm (se fosse outro escritor iria dizer que tenho 18 ou 20 cm rsrs). Não é tão grande quanto parece. De diâmetro nunca medi, contudo, deve ter uns 3,5 cm. Sou versátil so que nas minhas fantasias sempre fui a mulher e o homem muito macho rsrs.
Só que seu Ivan jogou um balde de água fria no meu esquema ao virar a bunda branca pra mim. Na verdade o primeiro balde foi quando vi o tamanho de seu piu-piu, bem pequeno – uns 10 cm duro. Na verdade percebi no começo que o pau dele nem chegou a endurecer. Achei estranho e frustante porque eu jurava que ele iria ser o ativo. Mas estava na chuva era para me molhar. Então peguei o lubrificante passei em sua bundinha e no meu pau e comecei a tentar empurrar. Percebi que mesmo com gel estava muito dificil a penetração, parecia que estava tão nervoso que estava contraindo ao invés de relaxar os músculos da região.
Levei um tempinho até que consegui enfiar a cabeça do meu pau.
– Aaah… – gemeu e se contraiu ainda mais ele.
Percebia o sofrimento e desconforto dele. Não entendia porque ele quis se submeter aquilo se não estava preparado. Como entendia aquela dor então tentava colocar com máximo de cuidado e fazendo carinho em suas costas. Mas também tinha a preocupação de andar rápido pra não ficar chato porque um passivo que não tá confortável quer é que a foda acabe o mais rápido possível kkk.
Só consegui enfiar até a metade do meu pau e ele dava sinal que não aguentava mais. Então resolvi só ficar mexendo até ali na esperança do cuzinho dele acostumar. Mas não aconteceu. Pouco tempo depois ele tira meu cacete de dentro dele se vira pra mim, levanta e me fala:
– Desculpe Zack_63 não dá mais. Foi mal. Melhor eu ir embora.
– Tá…tá tudo bem – Digo eu perdido na situação.
Ele se veste rapidamente e sai em direção a porta da frente de casa. Eu me visto ao mesmo tempo e o acompanho. Ele sai no meio da chuva.
No outro dia ele chega, me cumprimenta e me pede desculpa pelo acontecido. Disse que ficou muito nervoso com a situação e também meu pau era muito grande. Talvez outro dia poderíamos tentar novamente. Ele até se insinuou outra vez de forma bem tímida, mas eu dei uma de desentendido e ignorei. Outro dia ele chegou e me falou que era melhor mesmo a gente ser somente amigos, mas continuaríamos a trabalhar juntos. Meses depois eu já não aguentava mais os serviços que fazia pra ele e mesmo precisando da grana acabei por despacha-lo. Ele ficou chateado, me bloqueou no zap. Hoje de vez enquando ele me liga pelo zap pois ele não sabe enviar mensagem mas eu que não atendo porque continuo não querendo prestar serviços pra ele porque ainda sonho em crescer meu empreendimento e faturamento!
Espero que tenham gostado do conto, verídico!

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3 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    è horrivel quando isso acontece vc vai achando que vai ter um macho na cama na hora o cara é passivoa cho que vc agiu certo, eu estou com esse problema com um vizinho poai de 4 filhos to comendo ele quando gostaria de da

    • Zack_63 ID:81rcpa5yhl

      É mesmo lamentável!

  • Responder Regis Santos ID:1dhrcmpcguon

    Sou coroa viúvo, sou viciado num cuzinho de menino..
    [email protected]