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Relato de submissão

2347 palavras | 12 |4.59
Por

Igor conta como conheceu seu mestre Leandro e das aventuras que teve com ele quando nem tinha 15 anos ainda.

Meu nome é Igor, e um dos principais fatos sobre mim é que eu ganhei meu primeiro celular com 7 anos, meu pais sempre foram um pouco inaptos para lidar com uma criança, eles eram liberais de mais, de forma que eu tive desde sete muita facilidade no acesso a pornografia.

Minha rotina era chegar do colégio e ir direto para o meu quarto e ficar horas vendo conteúdos pornográficos enquanto me masturbava, lembro que nem gozar eu gozava ainda naquela época. Aos 12 anos eu tinha certeza que preferia homens e tinha mais fetiches que era possível contar nos meus dedos, mais com certeza o que mais me excitava eram voltados a sadismos, eu gostava de ver garotos sendo torturados por horas enquanto seus mestres não deixava-os gozar, gostava de ver seus corpos se contorcendo quando eles eram super-estimulados assim que gozavam, eu realmente gostava de humilhação, gastava quando o dominador impunha seus desejos a cima do submisso, eu realmente gostava e queria aquilo pra mim.

Foi nessa época que comecei a participar de sites da UOL com o nome “MenorViadinho” eu tinha os diálogos mais pervertido com homens de 40, 50 anos, mas todos eles apesar de serem homens sádicos e dominadores não eram como eu queria, eu sabia do meu valor um menino bonitinho e com jeitinho de veado, disposto a aguentar qualquer coisa era um alvo valioso, e isso me fazia querer, mesmo com 12 anos o melhor.

Foi com 13 anos que conheci o primeiro homem que chamei de “meu mestre” o nome dele era Leandro tinha 36 anos e era um homão da porra como as pessoas falam hoje em dia, ele tinha um corpo peludo e musculoso, a pele morena, um sorriso charmoso, ele me conseguiu ter na palma de sua mão no nosso primeiro diálogo, foi o primeiro que eu fiz uma chamada de vídeo.

Lembro que eu tinha acabado de chegar da escola, tinha tido educação física naquele dia, por isso vestia uma bermuda azul marinho, larga que dava no meu joelho, uma camiseta de corte muito feio que expunha meus braços finos de adolescente que havia acabado de entrar na puberdade, meus cabelo loiros compridos estavam amarrados em um coque baixo porque eu odiava o aspecto molhado deles depois de soar tanto.

— bom dia bebê, você vem da escola – ele perguntou com um sorriso cativantes do outro lado da câmera, eu somente confirmei enquanto mantinha meus olhos baixos de vergonha – vamos querido eu quero ouvir sua voz.

— sim eu voltei da escola agora – olhei pra câmera meio incerto do que falar, ele sorria na minha direção em um incentivo mudo.

— você tem uma voz fofa espero que puberdade não estrague ela – ele falou, minhas bochechas queimaram mais e eu soltei um risinhos nervoso sem saber como reagir – doce relaxe eu não vou morder você, eu preciso que você fique menos tenso – os olhos pretos daquele homem me examinavam como se pudesse ver meu interior e isso fazia que aquilo se tornasse quase impossível, eu aspirei e inspirei deixando que o ar invadisse meus pulmões tensos, e meu corpo relaxou um pouco.

Naquele dia não passou disso nós só nos conhecemos, ele perguntou sobre os meus pais eu disse que ficava sozinho até às 8 da noite, ele perguntou do meu dia, quando eu fazia aniversário, no final eu já estava relaxado diante dele, com o passar do tempo tudo ficou mais pervertido, primeiro ele me pediu para tirar a roupa para ele, depois fez eu me masturbar, um dia chegou um caixa com uma roupa de gatinho e um plug pequeno com um rabinho e um bilhete que dizia “Para Igor meu gatinho” Eu fiquei eufórico era meu primeiro presente, poucas horas depois no horário que nós sempre conversamos eu estava vestido com um colete peludo, sem cueca um par de meias brancas, orelhinhas de gatinho nos meus cabelos e com plug de rabinho enfiado em mim e muito feliz em agradar meu mestre, ele se masturbava enquanto me tinha de quatro sobre a cama retirando e pondo o rabinho dentro de mim e gemendo como uma verdadeira gata no cio.

A partir daí fui sendo envolvidos por práticas mais e mais pervertidas, lembro que um vez ele me fez pegar pedras de gelo no congelador e passar por todo o meu corpo quente, o pior foi quando ele instruiu que eu colocasse uma delas no meu ânus, foi excruciante, a sensação da pedra de gelo derretendo contra as paredes quentes do meu ânus, meu mestre se masturbava e se deliciava com meu corpo todo rosinha se contraindo de frio enquanto eu masturbava meu pau durinho, mas eu acho que a pior vez foi quando velas de cera chegaram na minha casa e ele me fez pingar o líquido por todo meu corpo, aquela experiência foi terrível, lembro das queimaduras, e lembro de mesmo sentindo muita dor não querer parar porque meu mestre parecia muito orgulhoso de mim por estar fazendo aquilo comigo mesmo.

Uma das minhas experiências preferidas foi no dia que eu cheguei em casa no meu aniversário e meus pais haviam comprado um filhotinho para mim, provavelmente pra preencher a lacunas que eles deixavam vazia com a ausência deles, mal sabiam eles que eu já tinha quem preenchesse esse lugar.

Eu tinha 14 anos, havia passado a tarde brincando mais o Billy, o filhotinho que havia ganhado, quando deu 4 horas da tarde liguei o PC todo animado pra falar com Leandro, os olhos dele brilharam quando viu aquele Binha de pelos no meu colo, já sabia que ele planejava algo, eu apesar de nunca ter o visto já o conhecia muito bem.

— ele é muito fofo doce – ele sorria de forma estranha pro animalzinho – eu também tenho um, só que é maior um Golden Retriever, muito dócil.

— sério!? O senhor nunca me falou – eu olhei pra câmera dando um tempo da brincadeira com Billy e sorri de forma dócil também – ele é tão dócil como eu – eu falei atrevido, ele deu uma risada gostosa.

— você geme bem mais gostoso doce – ele falou – eu pretendo apresentar vocês depois que nós nos conhecermos – ele sorria de forma malandra para a câmera – sabe nós brincamos de uma forma muito gostosa, ele é uma putinha tão boa quando você sabia? – eu arregalei os olhos e olhei assustado para a câmera, ele deu uma risada diante da minha surpresa.

— o que o senhor quer dizer? – eu falei e desviei meus olhos dos seus, olhando para a bolinha de pelos no meu colo e fazendo carinho nas suas orelhinhas.

— você quer ver? – ele me olhou como se pudesse ler todos os meu pensamento e passou a língua sobre os lábios, eu confirmei devagar e meio incerto ainda, mas não podia negar, aquela era a primeira vez que podia ele me propunha de ele fazer um “show” pra mim.

Por um momento ele desapareceu da tela, e voltou momentos depois com um cão grande, cor de caramelo, ele sentou e apoiou o notebook em uma mesinha.

— esse é Bilbo, um neném enorme – ele disse enquanto fazia carinha na cabeça do cão.

Na posição que a câmera do notebook filmava era possível ver todo o cachorro e meu mestre, de baixo, pois a mesinha que o notebook estava apoiado era baixinha, eu arregalei os olhos e levei meu olhos para bem perto da tela quando reparei que todo o pau do cachorro estava pra fora, era bem vermelho quase vinho, e estava molhado, sinceramente minha paixão por paus fez que eu ignorasse o fato de seu um cachorrinho e me fez só querer ter aquele pau bonito na boca pra sentir o gosto.

— bebê se afastar um pouco da tela – ele deu uma risadinha – você gostou disso? – ele levou uma das mãos até o pau do cachorro e o masturbou, o cão já parecia acostumado pois permaneceu quieto com a enorme língua pra fora enquanto babava no chão, eu só confirmei com as bochechas já coradas de tesão – eu quero que você fale doce.

— eu gostei senhor – céus minha boca se enchia de saliva só de ver aquilo.

— ele é um menino cãozinho, talvez se você for um bom cãozinho e deixe você acasalar com ele cadelinha – ele sorria como se não tivesse falando coisas tão pervertidas – enquanto isso olha como ele é bom pra mim.

Leo desabotoou as calças e deixou o pau já grande mesmo entrando meio duro, meio mole exposto, o cachorrinho foi certeiro com a língua no pau do meu dono, ele o lábia faminto, desposto a dar todo prazer para o homem que tinha nossa posse, nosso mestre gemia com a voz roça enquanto tinha os olhos fechados e a cabeça recostada na poltrona, eu sabia que não podia fazer nada, não podia tirar meu pau do short sem que Leo pedisse que eu fizesse, ao podia observar enquanto ficava cada vez mais duro, vi sua rola despejar a porra em um orgasmo delicioso, enquanto Bilbo tentava comer toda aquela pasta branca que saia em jatos do seu pau, quando as labidas se tornaram dolorosas ele afastou o cachorrinho de perto dele e me olhou com um sorriso pervertido.

— gostou meu amor? – eu confirmei apressado.

— deixa eu gozar? Por favor? – eu pedi desesperado pra me aliviar, ele deu uma risada gostosa e me olhou sugestivo.

— deixo, mas eu quero que você faça o mesmo que eu – ele falou.

— como?

— simples bebê, eu quero que você ponha seu pau fofinho pra fora e deixe seu filhotinho lamber pra se alimentar de você, vamos? – eu confirmei balançando a cabeça.

Tirei meu shortinho de pano e minha camiseta, na cama sentado sobre as batatas de minhas pernas, me coloquei bem aberto pra câmera, o filhotinho estava entre minhas pernas, meu pau tinha mais ou menos 11cm era gordinho e rosado a cabecinha era quase completamente coberta pela glande e babava um liquido transparente, quando Billy sentiu o cheiro do meu pauzinhos ele se aproximou mais e lambeu a pontinha, mas logo largou, não parecia muito interessado naquela parte do corpo, eu choraminguei em frustração queria sentir mais da língua áspera no meu pau, olhei de forma suplicante para meu mestre em busca de um conselho.

— ele é um filhotinho, tem um paladar infantil, apesar de você ser um filhote e gostar de sabores mais fortes – Leo sorria sacana pra mim – vá na cozinha e pegue alguma coisa pastosa, como um patê, ou iogurte.

Eu confirmei e levantei com Billy no colo e fui até a cozinha, peguei um patê de atum que estava dentro da geladeira e levei até o quarto me colocando na posição anterior sobre a cama com o filhotinho entre as pernas, olhei mais uma vez pra câmera em busca de ordens.

— certo, passe um pouco de patê sobre todo o seu pau doce – ele falou.

Eu segui sua ordem e passei um patê no meu pau, Billy nem mesmo esperou eu terminar para vir até mim e passar a língua na cabecinha lambendo de forma áspera meu pau e tirando todo o patê dali, era até um pouco dolorido as lambidas famintas sobre o minha rolinha sensível, fora que as vezes Billy mordiscava a pele do meu pau, eu deixei que ele fizesse o que quisesse comigo, e quando eu ia passar uma segunda vez o patê pra que Billy lambesse meu pauzinho, meu mestre me impediu.

— bebê eu não quero que vocês passe no seu pintinho bonito dessa vez, fique de quatro pro seu dono – eu me coloquei da forma que ele queria, deixando minha cabeça comida no colchão olhando com dificuldade pra câmera atrás de mim, e minha bunda bem empinado pra ele – muito bem! Quero que você passe nas suas bolinhas, muito bem, agora coloque sobre as bandinhas do seu bumbum, muito bem amor, quero que você abra um pouco e coloque no seu cuzinho, isso, enfia o dedinho, quero que tenha patê bem no fundo do sua bundinha doce – ele me guiava enquanto em prontamente segui suas ordens.
Quando terminei deixei que minha bunda ficasse mais baixa de forma que Billy a alcançasse, ele primeiro lambeu e mordiscou minhas bolas retirando todo o patê dali, então ele lambeu as bandas da minhas bunda, quando terminou ele ficou fungando o vão entre elas e tentado alcançar meu cuzinho, mas não conseguia.

— bebê facilite as coisas, abra seu bumbum pra ele se alimentar – eu gemi porque aquilo soava muito bom nos meus ouvidos.

Levei minhas mãos pra trás e escancarou minha linda bunda pra câmera e pro meu cachorrinho, senti sua língua lambendo meu cu e o senti contraindo e relaxando em reposta, mas eu fui de verdade ao inferno céu quando senti a língua longa do filhote entrando no fundo do meu bumbum, perdi tudo naquele momento, só conseguia revirar os olhos e gemer descaradamente, enquanto tentava a todo custo abrir mais minha bunda pro meu cãozinho lamber, até aquele momento o orgasmo que tive naquele dia foi o mais forte.

Depois daquele dia tive outras experiências fantásticas com meu mestre, o dia que nós nos conhecemos pessoalmente, o dia que conheci o Golden dele, a primeira vez que fui fodido pelo Billy, a vez que fui na casa do meu mestre e ele me fez cadelinha dele e de uns amigos, muito bom, mas infelizmente não vou poder contar agora porque isso já ficou grande demais.

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12 Comentários

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  • Responder DK ID:3eezj3yg20c

    Conta mais

    @Darmstadtt

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    estou curioso para vc ser comido pelos amigos dele, amo isso um menin satisfazendo amigos do seu macho

  • Responder Gauchinho ID:g61v9i78k

    Muito fantasioso, eu gosto de sexo com homens maduros, eles sabem onde tocar meu corpinho me deixar bem putinha, adoro a língua do macho lambendo meu rabinho, sou gauchinha de porto alegre, adoro brincar na cama, se alguém se interessar dei explicito que deixo meu contato, moro em Porto Alegre, estou a disposição de machos maduros, negros casado tem prefrerência se forem bem dotados, de 50 anos pra mais !!

    • Celso ID:fuoofsem0

      Gostei de você, deve ser deliciosa.

    • Hernando ID:8ciph4ji42

      Qual sua idade, meu jovem gauchinho?

    • e ID:469ctxruv9c

      Nossa menino,tenho tara em branquinho

  • Responder Hernando ID:40vopkuft0k

    Muito bom. @nando costa. Sou tiozão

  • Responder Putinha de 13 ID:g3j1no2v3

    Quero mais

    • Novin ID:41ihvhgdqrd

      tem discord?

  • Responder Messin ID:3kscmbh

    Continua e adiciona outro menino na história pra ser puta também

  • Responder DOM ORFHEU ID:40vopkuft0a

    curti mto seu conto, bem interessante, assim que se deve adestrar uma boa cadelinha e vc desde novinha ja sabia que vc deveria servir a machos, espero ler mais seus proximos relatos e ver como vc foi bem treinada putinha safadinha

  • Responder Novim 16 ID:469cz533hrb

    Continuaaa, tesão de conto incrível