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Uma esposa de presente para o amigo 2 – A cunhadinha

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Fábio era o nosso amigo desde sempre. Do nosso tempo de solteiro. Eu e Paula

Uma esposa de presente para o amigo 2 – A cunhadinha

Olá, pessoal. Eu sou o Eduardo. Fábio era o nosso amigo desde sempre. Do nosso tempo de solteiro. Eu e Paula, minha esposa, éramos muito próximo dele e de Fabiana, sua ex.

Paula era uma morena linda. De olhos verdes. Pele lisa. Nos seus 34 anos, estava totalmente em forma. Não era muito alta. 1, 68, seios médios, cintura fina e sua bunda e pernas se destacavam. Sua boceta era lisinha, cheirosa e apertadinha. Tinha muito tesão sempre.

Fábio, perto dos 40 anos, tinha a pele um pouco mais escura que eu e Paula e de fato, tinha uma rola de responsa. 22 centímetros e com uma cabeça de botar medo, nas mais atrevidas. Não era tão alto. Tinha 1, 72 e devia pesar uns 75/80 quilos. Corpo bonitão, afinal ainda se cuidada, apesar da desilusão.

Como vocês viram no relato anterior, eu e Paula resolvemos fazer tudo ao nosso alcance para tirar o nosso amigo da depressão em que se encontrava. Depois que fantasiamos ela dando pra ele, instintivamente colocamos o plano em ação, como medida desesperada. E não é que deu certo?

Por mais incrível que pareça, a verdade era que Paula nascera para dar prazer ao Fábio. Segundo ele, nunca, em toda a sua vida, encontrara uma mulher tão inteira pra ele. Depois daquela manhã de sexo, eles passaram a se pegar direto. Algumas vezes eu participava, outras não. A pedido de Paula, Fábio mudou-se para nossa espaçosa casa e ela passou a ter dois homens inteiros pra ela. Ao contrário do que muitos possam pensar, a nossa relação, minha de Paula e de Fábio ia muito bem e abertura de espaço para o nosso melhor amigo, melhorou o nosso sexo.

Fábio, de fato, era tudo que as amigas dela haviam falado. Insaciável. Ele queria comer a Paula todos os dias. Eu nunca fui tão tarado assim, então até gostei de ter umas folgas. Aprendi a curtir uma punheta, com minha esposa gostosa levando ferro no rabo. E que rabo. Paula, dava para aquele mastro sem nem reclamar mais.

– Ai, meu amigo, você foi a melhor coisa que nos aconteceu. Eu nunca dei para um pau tão gostoso. E olha que o Edu tem um pão delicioso viu? Não imaginei que alguém superaria ele neste quesito. O seu é grande, grosso, potente.

– Para Paula, assim, o Edu vai ficar com ciúmes da gente! Você que é uma potranca maravilhosa!

– Edu! Que mulher que você tem! E que amigo incrível que você é! Aceitar que a gente viva esta intensidade é muito foda! Só você mesmo!

– Imagina Fábio! A Paula te adora e ela está muito mais feliz agora que descobriu outros caminhos no sexo. Você é um excelente amigo e parceiro.

Estávamos neste papo, quando toca o celular da Paula. Ela atende:

– Oi mana! Tudo bem? Ah! Entendi! Você precisa passar uns dias aqui em casa, pra resolver umas coisas por aqui? Claro, claro! Vamos adorar recebê-la.

– Era a Mari. Ela precisa resolver umas coisas da documentação da faculdade dela e precisa ficar aqui uns dias. Lembra da Mari, Fábio? Ela tá um mulherão! Você nem imagina! Tá noiva de um mocinho lá de nossa cidade, parece que o negócio é sério.

– Ela é gente boa! Lembro um pouco dela sim. Acho que faz uns 8 anos que não a vejo. Ela tinha uns 15 ou 16 anos, se não me engano. – respondeu Fábio

– Minha cunhadinha cresceu bem Fabião. Não vai assustar! – respondi rindo.

Naquela noite, Paula perguntou se tudo bem ela dar para o Paulo na nossa cama. Já que a irmã chegaria na manhã seguinte, que já era sábado, e teriam que se comportar mais.

– Amor, tudo bem se eu ficar com o Fábio. Tô com um tesão nele! Amanhã a Mari chega cedo e teremos que nos comportar um pouco mais. Aí eu dou tudinho pra você, tudo bem? – ela me pede cheia de dengo.

Depois de um beijo bem gostoso, eu pergunto:

– Posso ficar pra acompanhar a arte dos dois?

– Claro, meu amigo. Será um prazer comer sua esposa tarada, com você admirando. Sei que gosta de vê-la em ação e de ver como eu dou conta dela – Fábio falou bem-humorado.

Paula era uma mulher sensual, por natureza. Sua pele. Seu corpo e a forma como se movimentava. Ela era tão foda, que primeiro ficou nuazinha na frente de nós dois, pediu para o Fábio ficar de pé diante dela e o despiu com calma. Lambia seu peitoral, mordia seus mamilos, mordeu sua barriga bem definida, de quem malhava muito e desceu a cueca dele. Aquele pau, duro feito uma rocha, na potência dos seus 22 centímetros, saltou diante dos olhos dela. Paula, bem no estilo putinha começou a chupar aquela rola com maestria. Começou nas bolas, que também eram enormes. Lisinhas, porque ela pedira pra ele depilar e subia naquela glande que não tinha fim. Eu admirava o pau de Fábio, não com tesão, mas impressionado como podia alguém ter um cacete tão perfeito. O que me dava tesão de fato, era como a Paula tinha o poder de dominar o nosso amigo. Ela nascera para ser uma puta de alguém como ele.

Meu tesão era de ver o tesão dela. Ela chupou, punhetou e quando ele anunciou o gozo, ela pediu delicadamente:

– Amigo gostoso, goza na minha boquinha. Quero tomar toda a sua porra quente.

Fábio gozou com aquela cabeçorra dentro da boca de Paula e inundou a boca de minha esposinha. Ela engoliu o primeiro e o segundo jato. No terceiro. Ela guardou na boca e abriu pra mostrar pra mim o tanto de porra que ela ainda tinha boca. Depois engoliu deliciosamente e mostrou de novo a boca aberta sem nenhuma gota de porra. Não satisfeita, ela voltou a lamber e chupar aquela rola que não amolecia. Com os seus carinhos gulosos, Fábio já estava armado e pronto.

– Deite na cama, pertinho do Edu, minha amiga cadelinha. Quero chupar esta bocetinha, bem perto dele, pra ele pirar com o seu tesão.

Paula se deita bem pertinho de mim, com as pernas abertas. Eu vejo os líquidos escorrendo por sua bocetinha pequena e gostosa. Ela abre bem as pernas e eu vejo Fábio se delicia naquela boceta linda de viver. Ele come cada pedacinho dela, com a língua, suga, chupa, lambe fode com tesão minha mulher. Ela rebola na sua cara.

– Meu amigo tarado. Meu macho gostoso. Come a esposinha do seu amigo com tesão, com esta boca maravilhosa. Come. O Edu adora que você me dá prazer. Vem, meu macho, fode sua amiga.

– Ai que delícia…. Estou gozando de novo…. Ai… Que loucura de boca. Vem Fábio, me come logo, meu tesão de homem. Fode sua amiga com esta rola deliciosa.

Eles ficam mais de lado, para que eu consiga ver casa detalhe da penetração. Fábio puxa a Paula bem para a beirada da cama, de frente pra ele. Ele quase se ajoelha no chão e eu vejo aquela cabeçorra invadindo a bocetinha de minha amada. Ele é tão filho da puta, que coloca bem devagar. Para que o mastro dele não termina nunca. No final, Fábio a segura pela cintura e traz ela pra dentro dele. A rola dele inteirinha atolada na boceta de minha mulher tarada.

Ela grita, geme, goza como uma louca. Ele fode ela com vigor e carinho. Ele é muito cuidadoso com a Paula.

– Eu simplesmente amo o cacete do nosso amigo Edu! Eu amo dar para este caralho maravilhoso. Você me entende? Diz ela, alucinada de tesão

Eu não respondo. Apenas observo os dois suados de tesão. Paula goza de novo. Grita de tesão. – Fábio, come o meu rabinho, come! Tô com saudade desta rola me arrombando por trás. Vem meu macho!

Ele a coloca de quatro, dá um banho de língua no anelzinho dela e sem cerimônia, encaixa aquela rola molhada do gozo dela, na entrada daquele rabinho já acostumado com aquela rola grossa. Paula se reclina e empina mais o rabo. Ele encaixa com tesão e a tesuda de minha mulher, empurra o rabinho dela naquele mastro. Ela comanda a ação. Rebola deliciosamente com a rola dele atolada no cuzinho dela.

– Edu, pena que você não gosta de dar o cú, porque se gostasse, eu recomendaria esta rola. É perfeita! Me preenche por inteira. Vai Fábio. Come gostoso sua amiga putinha. Come!

– Delícia de amiga. Nunca imaginei que a mulher dos meus sonhos estava casada com o meu amigo de sempre! Gostosa. Rebola na minha vara rebola. Vem. Que bunda maravilhosa. Vou gozar. Vou gozar.

Ele inunda o cu de minha esposa de porra. Eu também gozo numa punheta gostosa. Paula ainda tem disposição para lamber minha rola e provar o meu gozo

– A rola do Fábio é boa, mas seu leitinho é mais docinho, viu amor. Amanhã eu todinha sua! – Amo os meus dois machos!

– Também amo você, minha amiga tarada – Falou Paulo abraçando-a por trás.

– Eu também te amo, meu amor. Que bom que está feliz – Aproveite os seus homens.

Naquela noite, Paula ainda cavalgou mais uma vez na rola de Fábio. Ele foi para o quarto dele, tomamos banho e fomos dormir. Ela estava saciada. Dormia como uma bebezinha.

– Bom dia! Seus bonitos! – Era Mariana animada entrando casa adentro.

Mariana era minha cunhadinha caçula, tinha 23 anos, recém-formada em fisioterapia, era mais alta que a Paula, sua irmã. Com seus 1, 74, tinha corpo de atleta. Não era magra. Tinha o corpo bem definido pelas idas à academia. Se cuidava muito. Noiva do Ricardo, um moço da mesma idade, que conhecíamos pouco e ficara na cidadezinha que ela também vivia.

– O Digo não quis vir. Disse que era para eu aproveitar a mana e o cunhado e ele ficaria por lá, porque tinha muito o que fazer. Vocês sabem que ele é todo nerd né? Não é muito de conversar.

– Nem sei como vocês se entendem, mana! Você é tão vibrante e ele tão quietinho, não acha amore? Fala Paula, terminando perguntando pra mim.

– Ah! Eu nem falo nada. Sou cunhado né? Eu acho que ele não combina muito com a Mari não. Mas ela é quem sabe. Vai saber os dons que o “Digo” tem para cativar esta lindeza de cunhada. – Terminei rindo

– Ah! Cunha! Ele não tem nada demais não. Eu que fico provocando aquele ali. Se depender dele é só preguiça, jogo e leitura.

– Vixe! E vão se casar? Que acha Edu? Mari, deixa a mana mais velha dar uma dica. O nosso par, precisa ser do mesmo ritmo. Precisa ter uma pegada, entendeu? – Paula, falou, sentando-se maliciosamente no meu colo, lambendo minha orelha e me arrepiando todo.

– Vocês dois são tarados, isso sim. Eu gosto destas “brincadeiras”, mas não no seu nível, mana. – Mari respondeu rindo

Neste meio tempo, chega Fábio, de banho tomado, vindo do quarto dele, com um calção preto por cima da sunga, sem camisa e de toalha no ombro. Se aproxima da Mari e dá um beijo no rosto dela

– Nossa! Essa é a “Marizinha”, que eu vi há uns 8 anos atrás? Caraca, amiga! Como ela tá crescida. Literalmente. Maior que eu e mais bonita. Claro! – Ele disse bem-humorado!

– Tio Fábio! Quer dizer, Fábio! Agora não combina mais chamar você de tio, nè? Quanto tempo. O senhor, quer dizer, o senhor também está muito bem e diferente da última vez que nos vimos. Soube da sua separação. Sinto muito viu? Mas pelo visto, tá todo feliz de novo!

– Sim, minha linda. Estou sim. Se não fossem estes dois aqui para me resgatarem do limbo, não sei o que seria de mim – Ele disse se posicionando entre nós dois e nos abraçando. Dando um beijo no rosto de Paula e um no meu.

– Ah! Que lindo que é a amizade de vocês – Mari disse animada! – Também quero esta amizade pra mim! – Ela concluiu

– Ah! Mas você é minha irmã. Nossa irmã, né amorzinho? Vem pra um abraço coletivo! – Falou Paula, toda animada e chamando a irmã pra junto de nós.

– Ficamos os quatros naquele abraço. Mari de frente para o Fábio e nós um de cada lado, abraçando os dois, bem apertado. Nos soltamos felizes e Paula disse:

– Bora tomar um cafezinho leve e pular na piscina? Quem topa?

Respondemos todos felizes que topávamos. Fomos aos nossos quartos colocarmos nossas roupas de praia e o Fábio foi pra piscina. Ele já estava pronto. Eu e Paula, nos trocamos ficamos tagarelando sobre como a Maria estava um mulherão da porra. Ela havia crescido e amadurecido.

– Sei não amor. Ela este tal de Rodrigo não vai virar. Eu sei o que estou dizendo. A Mari é muito mulher para um menino daquele. – Disse uma convicta Paula.

– Ah! Amor. Deixe disso. Eu o acho meio lerdo mesmo. Mas eles se gostam, acredito.

Quando chegamos na piscina, eu fiquei de boca aberta. Aquele mulherão com um biquini minúsculo. Os seios volumosos. Não tão grandes, porém maiores que a parte de cima que ela usava. A sua bunda era um espetáculo à parte. Suas coxas. Caralho. Minha cunhadinha estava um avião.

Ela e Fábio estavam em pé, lado a lado. Ele bem pertinho dela. Conversavam sobre este tempo todo e ele a atualizou sobre a separação dele e disse que agora estava muito bem servido e de bem com a vida.

– Bem servido? Não entendi essa aí! – Ela falou rindo

– Sim. Bem servido. Com dois amigos como estes dois, tem como ser diferente? – Respondeu ele, rindo.

Mari e Paula entraram na piscina. A visão daquelas duas de costas era algo de outro mundo. Eu e o Fábio fomos fazer umas caipirinhas pra nós e ficamos falando:

– Mano! Que cunhada é esta? Nem parece aquela pirralhinha que vi naquele tempo. A Mari tá muito foda, meu amigo! – Fábio falou empolgado.

– Pois é. Ela já mudou muito de uns dois anos pra cá. Acho que foi a última vez que eu a vi. Ela puxou a Paula, só que mais alta e claro, está mais novinha

– E este tal de Rodrigo. Será que eles vão se casar mesmo? – Perguntou curioso.

– Sei lá! Olha lá, as duas estão que fofocam e dão risadinha – Falei apontando pela janela, as duas irmãs na piscina

Chegamos na piscina com as caipirinhas. Sentamo-nos na borda e elas vieram para perto da gente. Cada uma pegou um copo e continuavam cochichando e rindo.

– O que vocês duas tanto cochicham aí, posso saber? Que assunto é esse tão animado! Bota na roda aí. Não é não Fábio? Só elas se divertem a gente fica aqui boiando. – Falei em tom de brincadeira

– Nada amor! Tô só contando umas coisinhas aqui para a Mari, pra ela ficar por dentro da vida. Dando uns conselhos, sabe? – Ela disse com malicia

– Sei! Sei…

As duas acabaram suas caipirinhas e eu me ofereci para fazer mais. Fábio pulou na água e ficou com a duas. Elas brincavam de jogar água nele. Ele se defendia. Alguém deu a ideia de brincarem de pega-pega na água. E só vejo os três se enrolando na piscina. O Fábio era o pegador da vez. Ora ele agarrava a Paula. Ora a Mari. De longe, dava pra ver que estava rolando umas encoxadas “acidentais”.

Trouxe as caipirinhas, os três saíram da piscina. O volume na sunga de Fábio entregava o tesão que sentia depois da brincadeira. As meninas, não perdoaram e saíram cochichando. Paula disse discretamente e baixinho no ouvido de Mari, porém eu ouvi, porque estava entregando os copos dela.

– Eu não disse, maninha. Ele é enorme! – riram as duas, a caminho das cadeiras. E continuou: E gostoso. – E riu mais ainda.

A temperatura daquelas duas estava bem diferente. Estavam aprontando. Conversamos mais um pouco, rimos outro tanto. Mari logo estava animada, pelas caipirinhas, pelo sol e por estarmos juntos. Perto do almoço fomos para os nossos quartos e combinamos de comermos fora.

– Amor! O que vocês aprontaram na piscina. Estou maluco ou você contou para a Mari sobre o nosso amigo e você. Ou melhor. Nós. Por que sou parte do combinado?

– Contei, amor. Estou preocupada com esta menina se casando com aquele menino tão cedo. Isso não vai dar certo. Ele não tem nada a ver com ela. Tive a certeza hoje.

– E ela? – Perguntei curioso

– Ela achou estranho quando contei o que fizemos e ela queria saber como você aceitou uma coisa tão íntima assim. Perguntou se você estava bem? Eu disse, que você me incentivou muito e estava feliz. Falei que nossa relação melhorou mil por cento! E que éramos mais felizes agora, com o Fábio junto da gente. Ela me disse:

– Nossa mana! Como vocês são modernos. Nunca imaginaria o Edu se deliciando assistindo outro homem transando com a mulher dele. E ainda, segundo você, bem mais dotado que ele. Mana. Ele tem mesmo 22 cm de pau? Não é possível! O do rodrigo não tem nem 15 cm. Juro. E eu já achava grande. O Edu não ficou com ciúmes? Você disse que o dele é um pouco menor. Se bem que 17/18 cm já é maior que o do Rodrigo.

Começamos a rir nós duas, com este papo de comparar os tamanhos dos pintos que conhecíamos. E quando inventamos a brincadeira ela sentiu o volume do Fábio numa das agarradas dele. Quando ele saiu a gente riu, porque ela constatou a “barraca” bem armada dele.

– Vocês são duas malucas. Tenho até medo do que vem pela frente! – Emendei depois da atualização dela.

– A Mari precisa viver! Isso sim. – Disse Paula, decidida!

Saímos para almoçar, demos uma volta no shopping da cidade e voltamos pra casa. O dia estava lindo. Paula estava que provocava a irmã e deu a ideia.

– Vamos dançar uns xotes, vamos! Faz tempo que a gente não dança. Só que vai ser assim. A cada música a gente troca de par, combinado Mari? – Disse já se levantando e conectando o aplicativo de música. – Eu começo com o Fábio. Você com o Edu! – Paula sentenciou.

Ninguém nem questionou. Comecei a dançar com a Mari e a Paula com o Fábio. Eu ainda estava me aquecendo. Os dois estavam grudados, super encaixados. As meninas estavam vestidas com vestidinhos de malha, bem rodadinhos e marcando o corpo. A Paula de azul e a Mari de lilás. Lindas. Eu e o Fábio estávamos de bermudas e camisetas.

– Ei! Vocês dois! Dancem direito. Parecem cunhados! Ah! Vocês são mesmo! – deu uma risada gostosa – Mas estão liberados do parentesco, não é Fábio?

– Se você diz, Paulinha, quem sou eu, para questionar a amiga? Vocês estão liberados! – Ele disse se divertindo junto

– Tomei a inciativa, surpreendendo a Mari e trouxe ela bem encaixada na minha coxa. Ela não se fez de rogada e aceitou o convite e começou a dançar bem grudada em mim. Uma das minhas mãos estava pouco acima da sua bunda, trazendo-a bem colada na dança.

– Melhorou mana? Agora o Edu mostrou que tem pegada. Ninguém segura a gente neste xote! Eita, que tô mantando a saudade do São João! – disse Mari animada

Mariana era uma delícia de ninfeta. Corpo gostoso de abraçar e ela dançava demais. Logo arriscamos uma passinhos mais ousados e lá estava minha cunhadinha nos meus braços. O primeiro xote acabou e conforme determinado pela Paula, trocamos as damas. Paula grudou em mim, tesuda e começou a cochicar ao meu ouvido:

– Você já entendeu o que pretendo, né amor? Vamos mostrar outro mundo pra esta menina. Ela precisa acordar, antes de casa com aquele menino sem graça. Se depois de hoje ela ainda quiser se casar com ele, aí é com ela. Mas ela vai ver o que é bom! – Ela ria ao meu ouvido

– O que vocês dois estão cochichando aí, seus danados! – Ela respondeu numa das rodadas perto da gente. – Você sabe que sou curiosa, mana!

– Nossa, o Fábio é mesmo um pé de valsa, hein mana! – Mari continuou

– Te falei!

– Mas você dança gostoso, meu cunhado querido! Melhor elogiar, tio, quer dizer, Fábio, se não ele fica bicudo – Ela continuou rindo

– Fico mesmo! Sou seu cunhado mais querido! Você mesmo vive dizendo – Entrei na brincadeira.

– Gente! Mudaram as regras! Agora são dois xotes por casal. Aí a gente troca! Ah! Vou ali buscar umas cervejinhas pra gente, podem continuar – Disse Paula, me soltando da dança e se dirigindo até a geladeira.

Mariana e Fábio pareciam um só. Ela um pouco mais alta que ele. Pouca coisa, estava encaixada nele de uma forma, que não passava nada entre os dois. Ele, sem perder tempo, colocou a mão bem no meio da bunda dela e travava ela grudadinha nele. Logo eles começaram os rodopios e a cada rodada, demoravam mais com ela de costas encostada nele. Percebi que depois de umas três manobras, ela se empinava toda vez que a bunda dela chegava perto do cacete dele

Quando Paula voltou sentiu que o clima tinha esquentado e disse de brincadeira que iria recuperar o terreno perdido e me entregando uma long neck e outras duas para o casalzinho, colou em mim e começou a sensualizar, provocando Mariana.

– E aí maninha, consegue fazer assim?

– Vou matar o Fábio, se fizer isso com ele – Ela responde rindo

– Aproveita boba. Estamos só nós. Vamos disputar quem dança mais provocante com os nossos pares? Olha que a próxima trocaremos de novo. – Paula provocou

Mariana, mesmo timidamente, ousou mais um pouco nos giros e ficou evidente, que tanto o Fábio, quanto eu, estávamos de paus muito duros. Ao final dos dois xotes, trocamos de novo e Paula resolveu jogar mais pesado. Com a intimidade que ela e Fábio tinham ela cochichou pra ele, não tão baixo que conseguimos ouvir levemente o que ela disse:

– Relaxa amigo. A Mari sabe de nós três. Me pega de jeito nestes dois xotes

– Fábio riu discretamente e começou a dançar mais gostoso com minha esposa. Ela rebolava na rola dele, abaixava e ele pegava na cintura e trazia ela pra ele e depois se encaixavam de frente.

– Mariana, estamos perdendo feio, cunhada. Vamos deixar por isso mesmo? -Agitei a cunhadinha.

– Nada disso cunhado. Agora estes dois vão ver o que é um xote bem swingado! Vem comigo, Edu. Vamos por estes dois no chinelo – Ela disse brincando e mais provocativa

Mariana me puxou pra ela, pegou minha mão que estava nas cosas dela, e desceu até sua bunda e disse:

– Me pega de jeito, cunhadinho. Agora entrei no jogo!

– Posso mesmo? – eu pergunto, fingindo timidez

– Pode! – Ela responde decidida

Com a mão em sua bunda começo a trazê-la bem encaixada em mim. Ela sente o volume da minha rola. No primeiro giro eu já seguro com mais firmeza em sua barriga durinha e subo a mão um pouco mais até o início dos seus seios. Ela fecha os olhos e repousa a cabeça em meus ombros e empina aquela raba gostosa em minha vara. Geme baixinho e ficamos girando, com ela de costas pra mim.

Quando olhamos para minha esposa e Fábio, eles estão num beijo gostoso e sensual de lingua. A mão dele no meio da bunda da minha mulher. O vestido meio levantado aparecendo a minúscula calcinha preta. O dedo indicado dele, no meio do rabo de Paula. Ela dança sensual e a boca dos dois não desgrudam

Mari se vira pra mim e toma a iniciativa e me beija. Primeiramente, meio desajeitada, depois nossas bocas se encaixam e ela com uma das mãos pega a minha e imita a irmã. Encaixa por baixo do seu vestido, por cima da calcinha dela. Sinto a pele macia de sua bunda. Que delícia!

A seleção dos dois xotes acaba no auge. Paula desgruda de Fábio e separa a maninha de mim. E ocupa o lugar dela no beijo. Era a deixa que Mari precisava.

Ela já se encaixa em Fábio e os dois se perdem num beijo sensual. Eu e Paula estamos cheios de tesão. Ela me empurra para o sofá e coloca meu cacete pra fora. Na frente dos dois. Começa a lamber. Mari e Fábio continuam a dança e quando ela percebe o que tá rolando na sala, ela perde o pudor e volta a beijar o Fábio. Eles param de dançar.

Fábio, maliciosamente, vai conduzindo Mari até a poltrona ao lado da nossa. Ele se senta. A boca dos dois grudados. Ela, tira a bermuda dele e arregala os olhos ao ver o tamanho da piroca do Fábio. Estamos os dois. Lado a lado. Ela olha para Paula me chupando gostoso e tenta fazer o mesmo.

Sua boca envolve a rola de Fábio e ela começa um vai e vem tímido. Lambe, chupa, suga a cabeçorra. Ele geme. Ela também Paula me enlouquece com sua boca.

As duas nos chupam maravilhosamente. E como que combinados, gozamos praticamente ao mesmo tempo. Inundo a boca de Paula. A porra de Fábio escorre pelos lábios de Mariana.

Como se fosse combinado as duas se beijam e trocam as porras, entre elas. Vejo Paula sussurrando para Mari.

– Eu não te disse que era potente.

Sentamo-nos as duas nas poltronas e tiramos suas calcinhas. Como se fosse sincronizado, ambas abrem as pernas e recebem nossas bocas. A Paula é uma delícia. Fábio se delicia na boceta jovem da irmã. Elas tiram o vestido e ficam nuas. Que visão linda, aquelas duas. Seios perfeitos. Paula goza primeiro. Mari em seguida. Paula com tesão me fala:

– Chupa a minha maninha. Quero a boca do nosso amigo na minha boceta. É uma delícia. Não é mesmo, Mari?

– Sim, mana. Sim. Que gozada que eu dei! – Ela só consegue falar isso

Quando minha boca encontra os grandes lábios de sua boceta eu me realizo. Que maciez. Que suave o seu gosto. Brinco dentro dela. Brinco com seu ponto do prazer, com carinho e tesão. Ela geme e rebola na minha boca

– Nossa mana. Que marido gostoso este seu. Ele manda muito bem com esta boca gostosa. Vai cunhadinho, me faz gozar de novo. Me come com esta boca tesuda, seu tarado. Trai a sua mulher com a irmão, seu atrevido. – Mari está alucinada de tesão

Enquanto isso, a Paula se entrega a boca de Fábio. Ambas gozam praticamente juntas.

– Nossas rolas estão duras. Paula pede dengosamente:

– Amor, me come vai. Saudade de você!

Claro que não era saudade. Ela queria que a maninha dela provasse primeiro a rola do nosso amigo.

Eu me encaixo me Paula e mesmo com muito tesão fico ligado ao que acontece com o nosso amigo e Mariana. Ela de olhos fechados de tanto tesão, segura naquela cabeçorra e encaixa na entradinha da sua bocetinha novinha. Fábio, assim como fez com minha esposa, fala pra ela, ao ouvido dela:

– Mari, vou colocar devagar, se você sentir dor me avisa, tá minha linda?

– Vem, Fábio, me come. Tô morrendo de vontade de ter esta vara na minha bocetinha. Se doer eu falo. Põe tudo.

Ela com os tornozelos apoiados no ombro do nosso amigo, recebe aquela jeba aos poucos. Fábio vai entrando aos poucos naquela pequena boceta. Pouco tempo depois ele está atolado na minha cunhadinha. Ela começa a mexer com ele, em um vai e vem frenético. Eu e Paula nos inspiramos e entramos no ritmo deles. Paula goza na minha rola. Mariana grita de tanto tesão e chama Fábio de roludo gostoso. De pauzudo.

– Isso, rasga a mocinha que você conheceu. Rasga a maninha da sua amiga. Me fode, seu pauzudo gostoso.

Ele a vira de costas. Ela em pé, inclinada com as pernas abertas. Eu vejo algo que não tinha visto o Fábio fazer. Ele atola a rola na boceta de Mariana sem dó. Até o final. De uma vez só.

– Sua putinha gostosa. Eu já vi que você gosta de rola grande. Fode com seu macho, fode. Sua bocetinha nasceu para esta vara.

– Isso meu macho gostoso. Me come com gosto, seu comedor de irmãs!

Ela goza como uma louca. Rebola deliciosamente na vara dele. Paula faz o mesmo na minha rola. As duas estão cheias de tesão.

– Mari, me empresta o Fábio. Quero a rola dele no meu cuzinho, agora

Ela atende ao pedido da irmã e me pede:

– Come o meu rabinho cunhado come!

– Primeiro quero provar desta bocetinha, cunhadinha. Depois eu como este seu rabo lindo

A boceta de Mari era maravilhosa. Gostosa. Abraçava o meu pau deliciosamente.

Mari arregala os olhos quando vê aquele monumento de rola invadindo o rabo de minha mulher, sem piedade. Paulo e Fábio faziam anal direto. O cuzinho dela já estava pronto pra ele, a toda hora.

– Nossa Paula. Que tesão. Queria ter esta sua coragem! Come meu rabinho, cunhado. Eu preciso provar um pau no cuzinho. Nunca dei!

Cuidadosamente eu preparo aquele rabinho e encaixo a cabecinha. Coloco devagar. Ela vai se acostumando. Logo minha rola estava naquele cuzinho apertadinho

– Nossa mana, como é bom dar a bundinha. Como o Digo nunca me pediu isso. Que tarde!

As duas na siririca enquanto comemos seus rabinhos. Eu gozo primeiro. Inundo o rabinho de minha cunhadinha. Ela goza comigo, gemendo gostoso. Fábio urra de tesão gozando no rabo de minha mulher. Ela, com a rola toda atolada na sua bundinha linda, goza também.

– Uau, mana! Que loucura! Nunca imaginei que isso tudo seria possível! – Disse Mariana exausta deitada no chão.

– Não te disse? O que achou da rola do Fábio? – Paula perguntou

– Amei! Quero mais depois. Preciso provar com mais calma, se ele quiser. – respondeu ofegante e virou pra mim:

– Cunhadinho, você é um gostoso. Se a Paula deixar, quero uma noite toda contigo. Sem pressa.

– Ele é todo seu. Amanhã. Se quiser. Porque eu serei do Fábio.

– Opa! Se é amanhã, hoje eu sei com quem vou dormir – Mari disse piscando para Fábio

– Quem diria, que minha cunhadinha se tornaria uma putinha tão safada.

Nosso amigo estava curado e realizado!

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