# # # #

Tudo mudou depois desse dia

925 palavras | 0 |4.21

Fui uma presa fácil para dois marmanjo que eu pensava ser gente boa

O conto a seguir é de fato real e por esse motivo vou usar nomes fictício.

Olá, me chamo Gabriel, eu tinha por volta de 8 anos quando aconteceu…

… Tinha um amigo de infância que se chamava Felipe, ele era um ano mais velho que eu, o Felipe tinha mais dois irmãos mais velho, o Bryan de 21 anos e o Arthur de 16.
Já era rotina eu ir a casa deles brincar com o Felipe, a gente brincava de tudo, pula corda, amarelinho, casinha, e qualquer brincadeira consideravelmente para meninas. Sim, a gente tinha jeitinho de viadinhos mesmo.
Por volta das 8 horas, o Felipe vai até a minha casa me chamando para brincar na casa dele, eu todo animado fui.
Chegando lá como já era de se esperar, só os 3 estavam em casa pois os pais trabalhavam até tarde e só a mãe voltava para o almoço. Eu e o Felipe fomos direto para o quintal e brincamos por horas, decidi ir para casa e adentrar a casa percebi que a porta estava fechada, chegando na sala estranhei ao ver os Bryan e o Arthur assistindo tv com o volume tão baixo, olhei novamente para tv e vi que eles estavam assistindo pornô.

Eeeh, assistindo semvergonhice – disse eu enquanto eles riam do meu espanto

Já vai Bielzinho? Perguntou o Arthur. sim – confirmei

O Felipe ia entrando quando o Bryan gritou – vá brincar no quintal
O Felipe volta correndo

Dou 3 passos em direção a porta, o Arthur entra na minha frente

Vai agora não Bielzinho, brinca com a gente também – disse ele

Eu não, vou pra casa, tô com fome já – disse eu

A gente te dá comida, fica ? – perguntou o Arthur
Nam, sai quero ir pra casa – respondi

Cuida, pega ele a força logo caralho – disse o Bryan

Nessa hora eu gelei, eu só pensava que eles iam me bater
Dei um empurrão no Arthur fazendo a porta ficar livre e vou correndo, tento abrir a porta mas não consigo, era como se alguém estivesse empurrando contra a parede para que eu não conseguisse abrir, olho pra cima e vejo o Bryan segurando a porta.

Deixa eu sair – disse eu já choramingando

Cala a boca viadinho – falou o Bryan

Achou que ia ser tão fácil assim? Perguntou o Arthur

Ele puxou o meu braço forçando eu sentar no sofá, eu resisto

Segura os dois braços dele – disse o Bryan

O Arthur puxa meus dois braços fazendo eu quase da com a cara no chão e lá ele me fixa, o Bryan sobe em cima de mim e começa a tirar meu short, eu ameaço gritar e logo meu grito é abafado com a mão do Bryan.
Com uma mão na minha boca e a outra me dedando o Bryan fala

Vamos comer esse cuzinho hoje, não quer ser viado?

Ele para de me dedar e em seguida passa cuspe no meu cu

Não solta ele não, vou enfiar agora – disse o Bryan

Ele começa a tentar me penetrar, mas não tem sucesso

Eita viado do cu apertado – disse o Bryan

Ele cospe na pica dele fazendo pingar na minha bunda em seguida ele começa a pincelar o meu cu, ele empurra, empurra, de repente sinto uma dor imensa. Começo a me debater e gritar mesmo com a mão do Bryan na minha boca.

Calma viado, só foi a cabecinha – disse o Bryan sorrindo

Ele empurra forçando entrar mais, como aquilo era desesperador
Aquela dor insuportável me fazendo chorar

Vou tirar minha mão da boca dele, se ele gritar enfia teu pau na goela dele – disse o Bryan para o Arthur

Ele tira a mão e logo sinto um alívio pois ele tinha parado de empurrar no meu cu e eu podia respirar melhor, pra minha triste e sofrimento o meu alívio durou uns 10 segundos, novamente sinto o Bryan forçando o seu pau mais fundo, dou um grito curto que logo é abafado com a pica do Arthur.

Grita agora viadinho – disse o Arthur

Meu cu já estava ficando dormente só sentia a virilha do Bryan bater na minha bunda, acredito que ele conseguiu socar tudo dentro de mim. Dois minutos depois o Bryan fala que vai gozar e logo sinto um líquido quente dentro de mim. Ele tira e fala que é a vez do Arthur.

Eu agora só conseguia chorar baixinho, o Bryan levantou e eu pude ver a rola dele que ainda estava um pouco dura, nossa era muito grande e grosso.

O Arthur começa a me penetrar, meu cuzinho engoliu a pica dele tão rápido nem doía tanto como a do Bryan.
O Bryan vendo que praticamente eu nem me mexia, foi ao banheiro. O Arthur não demorou muito, gozou rápido e foi logo vestido o short.

Agora você pode ir – disse o Arthur, e se você contar o que aconteceu aqui, a gente faz pior da próxima vez.
Eu levantei ainda chorando com as pernas trêmulas e tentando subir meu short.

Limpa esse rosto, se não o povo vai perguntar por que você tava chorando – disse o Arthur

TCHAU BIELZINHO – gritou o Bryan

E assim caminhei em direção a minha casa escorrendo porra do meu cuzinho.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,21 de 24 votos)

# # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos