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Servindo minha putinha no banheiro da rodoviaria 3 – final

2858 palavras | 3 |3.50
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Essa é a terceira e última parte desse conto, recomendo que leia as duas primeiras para maior compreensão caso não tenham lido…

Continuando…

Quando a porta foi aberta pelo caminheiro gordo três homens adentraram o banheiro, dois deles usavam camisa azul suja, calças jeans despoadas e botas, na camisa tinha um logo no peito de alguma loja de materiais de construção provavelmente funcionários do transporte, um deles deveria ter em torno de 50 anos, alto parrudo e parecia bem definido, moreno, pele queimada de sol e calvo, também curto coroas e esse era um tesão a cara de mal fazia meu pau latejar imaginando ele em ação fodendo o João, já o outro deveria ser seu ajudante, também alto deveria ter em torno de uns 25 anos, magro definido, braços torneados pele morena e cabelo raspado na régua com um desenho na lateral, as sobrancelhas tinha cortizinho de boy que deixava o garoto um tesão, ele parecia meio perdido e assustado deve ter sido pego de surpresa, já o outro assim como o cara gordo era parecido, tamanho mediano, branco barrigudo com braços fortes e peludos mas esse era bonito de rosto, bem marcado e o cavanhaque com bigode o deixava com cara de ator pornô dos anos 90, adorei, ao entrarem cumprimentaram o cara gordo que falou algo baixinho que não deu para ouvir, se virou para mim e para o zelador e deu adeus com um aceno de cabeça, ao sair o coroa alto trancou a porta e finalmente encarou nós três, João continuava de joelhos na frente do zelador, enquanto o zelador sorria safado para os novos convidados.
– Meu colega disse que estava tendo uma festinha aqui e resolvi conferir, pelo visto ele estava certo – A voz dele combinava perfeitamente para ele, grossa e sexy, não sou passivo mas ao ouvir aquela voz meu cu piscou e pela cara de satisfação do João ele também sentiu a potencia da voz.
– A putinha aqui é um tesão e bem obediente, uma cadelinha bem adestrada – disse o zelador segurando as bochechas do João abrindo sua boca a força e cuspindo la dentro.
– Obrigado Senhor – disse João ao receber sua recompensa.
– Viu só, vou demorar um pouco pra ficar duro de novo então ela é toda de vocês – saiu da frente do João e se posicionou ao meu lado escorado na parede.
Notei o coroa gordo acariciando o pau por cima da bermuda de tectel e pelo volume o cara era bem dotado, o coroa alto então se voltou para mim e fez um sinal com a mão que representa que ele também é um dominador, perfeito, o cara saberia usar minha putinha. – Meu nome é Roger, esses são o Felipe meu ajudante e o Carlão meu parça de foda. Você tem um belo objeto aqui, me da permissão para usa-lo?
Fiquei sem palavras diante daquela voz e só acenei com a cabeça, segurei no meu pau por cima da calça de moletom e comecei a acaricia-lo, meu tesão estava voltando mais forte ainda, o zelador só sorria com uma cara de psicopata safado, estava adorando toda aquela interação e eu também, a noite estava saindo melhor do que eu planejei.
Roger e Carlão então se aproximaram de João, ambos sedentos, Felipe ficou onde estava apenas observando tudo de olhos arregalados – Pena que estamos com pressa, tenho uma entrega a fazer ainda e já gozei três vezes hoje, mas vai dar para brincar com você um pouquinho bebê, limpa as minhas botas cadela – A ordem me fez tremer de tesão, João prontamente começou a lamber aquelas botas gigante e sujas já Carlão pelo visto não tinha se saciado hoje porque seu pau quase explodia, abriu um pouco a boca num gemido contido e abaixou a bermuda ficando apenas de cueca boxer azul, o zelador vendo a cena não se aguentou e foi para o lado de Carlão e começou a acariciar seu pau por cima da cueca, uma mancha molhada se formava onde ficava a cabeça babona da sua rola, o zelador o ajudou a tirar a camiseta regata que usava e seu peito firme e peludo se contrastava com sua barriga avantajada, uma delícia – Pronto vadia, bem lustradas, agora chupa o pau do meu amigo – João já foi com as duas mão para retirar o pau de dentro da cueca mas levou um chute fraco na cintura – Sem as mãos ou quer que eu as amarre? – a voz potente de Roger soou, João então prontamente se ajoelhou em frente ao Carlão e acariciou com a boca a rola por cima do tecido leve, depois de acariciar a base toda João segurou com os dentes o elástico da cueca e com esforço que durou segundos conseguiu descer ela até o meio das coxas grossas do coroa, o pau dele era lindo, grosso e veiudo, uma cabeça rosada grande e babona que brilhava, o cheiro forte de pica tomou o ambiente, e quando João a enfiou por completo até a garganta Carlão soltou um gemido forte e rouco de prazer – Caralho puta – disse meio desnorteado depois de ser surpreendido, o zelador chupava seus mamilos peludos e duros de tesão, e o pau do mesmo já começava a dar sinais que voltaria a ação logo logo, joão era frenético na mamada chupava até a base, enfiava tudo até se engasgar e depois voltava sem pressa e chupava a cabeça bem devagarinho, chupava as bolas peludas dele com vontade e fazia o velhote se contorcer todo.
– A puta sabe chupar né – disse o zelador que acariciava a cabeça do João como que parabenizando o mesmo pelo desempenho – Essa cadelinha seria uma mina de ouro nas minhas mãos.
Roger que até então só observava decidiu participar da festa, abriu os botões da camisa e deixou a mostra seu peito firme e suculento, ele tinha uma tatuagem tribal que provavelmente ia da cintura até a coxa mas não deu para ver perfeitamente já que a camisa só foi aberta e não retirada, mas eu preferia assim adorava ver um homem ainda vestido fodendo uma puta, isso mostrava poder – Vamos ver se você é tão bom assim – abriu o cinto da calça e depois abriu o zipper, parecia uma cena em câmera lenta pois todos estavam ansiosos para ver a rola daquele macho delicioso, quando a retirou da cueca branca eu quase gozei, conseguia ser maior que a do coroa gordo e ainda estava mole, pelos pretos a rodeavam mas bem aparados diferente do coroa que já tinha ido embora, a cadelinha salivou de tesão quando viu aquele pau glorioso na sua frente, o pegou pela boca e começou a chupar ferozmente, em questões de segundos o pau endureceu e cresceu ainda mais, o que achei que seria impossível, as veias começaram a saltar e a cabeça inchar, João começou a engasgar com o tamanho descomunal mas mesmo sofrendo continuou com o bom desempenho o que retirava um sorriso safado de satisfação de Roger que segurou em sua cabeça e começou a foder a boca do meu garoto como se fosse um masturbador de brinquedo, nisso o zelador se lambuzava na rola do Carlão, chupava com maestria e ferocidade.
– Eu preciso gozar nesse cuzinho rápido – Carlão disse arrastado já não se segurando de tesão, o zelador ficou em pé e Roger ordenou ao João – Se escora na pia para levar rola – ao se escorar o zelador se posicionou de joelhos atrás do João e começou a língua-lo de forma maravilhosa o gemido manhoso da putinha era musica para meus ouvidos.
Depois do cunet o zelador safado abriu bem as nádegas de João deixando bem exposto seu cuzinho lisinho e bem cuidado agora já bem vermelho das brincadeiras anteriores, Carlão não esperou nenhuma ordem meteu um soco da costa da cadela para ela se curvar mais e empinar mais o bundão carnudo e duro e meteu sem cerimonia, o cara gemia feito um cavalo suas narinas se expandiam de tanta força, segurou o rosto de João virado para trás cuspiu em sua boca e depois o beijou sua boquinha rosada e delicada de forma bruta, nisso eu já não me aguentava e me levantei, retirei meu pau para fora e comecei a me masturbar, o zelador sentou em cima da pia de frente para João e abafava seus gemidos com sua pica cravada até a garganta.
Enquanto os dois se divertiam com meu garoto, Roger se aproximou de mim e pegou na minha pica o que a fez ficar ainda mais dura, segurou a minha nuca e me lascou um beijo com sabor de cerveja – O que acha da gente dividir nossas putinhas? – não entendi a pergunta então Roger se virou para para o garotão que ainda se mantia quieto observando tudo mas agora com cara de pura luxuria, quando notou que estávamos o olhando abaixou o rosto como forma de submissão, já entendi na hora – Tira a roupa e venha aqui – Felipe então começou a se despir, seu peitoral era liso e definido, mas não bombado demais, ficou apenas de cueca verde bem justa e fininha tipo uma calcinha de biquini, seu pau não marcava muito, deveria ser desprovido – Tira tudo cadela filha da puta – ao retirar a cueca eu descobri o porque de não haver muito volume, o putinho usava um cinto de castidade, a pontinha de seu pau babava muito mas não ficava duro pois estava enjaulado, ver aquele garoto com cara de malandro com aquele cinto de castidade me fez ir a loucura.
– Porra caralho outra cadela pra gente arrombar, que tesão eim – gritou o zelador de cima da pia. Carlão nem se importou com o ocorrido provavelmente já tinha participado de fodas junto com Roger e Felipe, continou a foder com força a puta que agora suava de cansaço. – Venha aqui e obedeça a tudo que meu parceiro aqui te mandar – depois dessa ordem Roger tomou o meu lugar no banquinho pequeno e observou toda a magia a sua frente.
Me aproveitei que tinha carta branca e não ia perder a chance com aquele putinho delícia – De quatro cadela – Felipe então começou a caminhar até mim feito um cãozinho adestrado ao se prostar sobre meus pés segurei em seu rosto e dei um tapa de leve, seus olhinhos arregalados me deixava louco, enfiei dois dedos em sua boca para ele chupar e depois de chupar ordenei que abrisse bem e cuspi bem la no fundo, com meus pés acariciei seu pau enjaulado e a baba que saia de lá era farta devido ao tesão acumulado do putinho, coloquei meu pau em sua boca e ele começou um vai e vem lento no inicio mas depois acelerou e engolia tudo sem nem mesmo engasgar, o treinamento que teve com seu mestre fez efeito, eu já estava nas nuvens com aquela boca de veludo mas queria foder aquele cuzão de boy de todo jeito então o deixei de quatro no chão e soquei sem pena, socava com força total e ouvir seus gemidos e ver seu rosto todo másculo com lágrimas nos olhos se contorcendo de tesão em levar rola no cu me deu ainda mais gás para continuar bombando com força.
Nisso João já estava no chão de frango assado levando rola do zelador que revezava com Carlão que já tinha gozado uma vez mas seu tesão ainda o mantinha duro feito rocha, o cuzinho do João espumava do leite batido la dentro e o zelador e Carlão sugavam a sua boca como se fosse um sorvete de creme, os gemidos no banheiro era surreal, Roger observava tudo sorrindo mas nem tocava no seu pau, como ele mesmo disse já tinha gozado muito hoje e só apreciava a orgia insana a sua frente, não estava mais aguentando bombar naquele safado, sentia que iria gozar logo, nisso o zelador se posiciona na fente de Felipe e começa a bombar na sua boca anunciando o gozo, pela segunda vez ele gozou litros e ver aquele boyzinho com o rosto lambuzado de leite lambendo os dedos do zelador imundo só me fez gozar ainda mais rápido, o segurei com força pela cintura e bombei até o fundo daquele cu guloso e gozei fartamente bem no fundo, inseminando aquele garoto desgraçado como ele merecia, caí de lado exausto, mas o zelador safado ainda não estava satisfeito, lambeu o cuzinho arrombado do Felipe sorvendo toda a porra de dentro e depois o beija despejando toda a minha porra na boca da cadelinha que aceitou com satisfação, arrastou sua mão ate a bunda do garoto e começou a deda-lo enquanto o mesmo gemia gostando do carinho, nisso todos começamos a observar o João que ainda era fodido pelo Carlão, agora ele se encontrava com a bunda empinada e a cabeça deitada no chão, Carlão bombava com força descomunal segurando seus dois braços para trás e alojando seu pé bem na boca do menino que sorvia seus dedos com gosto, anunciou o gozo com um urro de urso e esporrou no fundo do meu garoto, o coroa estava exausto e seu pau finalmente deu sinal de que ia amolecer.
Depois de todos gozados e exaustos Roger se levanta, ergue seu escravo pelo queixo – Bom trabalho, já faz uma semana que você esta sem gozar e depois de tudo você merece uma recompensa – ele retira uma chave pequena do pequeno bolso da camisa e abre a jaula que aprisionava o pau do seu escravo, seu pau finalmente ganha vida, grande e grosso, mas sem veias, lindo e meio torto, o som de alivio e de prazer que ele soltou foi satisfatório – Pode se aliviar – diz Roger apontando para João que ainda estava caído exausto no chão, Felipe foi até ele, ficou de joelhos levantou João e o beijou apaixonadamente, foi lindo aquilo, e se eu não tivesse acabado de gozar provavelmente gozaria de novo, Felipe se posicionou atrás dele, os dois ainda de joelhos e meteu sua rola, os dois gemiam de prazer, Felipe metia com calma, rebolava o quadril com maestria e fazia João gozar manhosamente e rebolar em sua rola, Felipe abaixa a cueca de João e começa a masturba-lo aquela cena deixou de paralizados de prazer e o Zelador então deita a fente de meu menino e começa a chupalo com calma e delicadeza, ambos gozaram juntos, Felipe no cuzinho de João e João na boca do zelador que engoliu tudo com um sorriso glorioso.
– Gostinho de morango bebê, mas vocês me fizeram ficar duro de novo venham aqui satisfazer o papai rapidinho vai – os dois de joelhos começaram a revezar naquela rola que parecia nunca amolecer, o zelador se aproveitando da situação além de gozar fartamente pela terceira vez também fez os dois garotos se lambuzarem com seu mijo amarelo de cheiro forte – Bebam meu mijo também cadelinhas, putinhas que nem vocês merecem se afogar em mijo de macho – anunciou, Felipe e João satisfeitos pela noite se beijavam enquanto eram regados de mijo.
Depois da foda todos se vestiram, peguei o numero de Roger que disse que queria muito foder meu escravo algum outro dia e claro que peguei o do zelador também que se mostrou empolgado com possibilidade de um novo encontro, depois de sair do banheiro a rodoviária estava deserta o único ser vivo que se encontrava ali era o senhor alto magrelo que provavelmente tinha perdido o ónibus depois da foda no banheiro, com dó o chamei até meu carro e João o chupou ate gozar na sua boca, depois de ir embora parabenizei meu bebê, ele merecia uma recompensa por todo o trabalho, o beijei com carinho acariciando seu peito torneado, sai da rodoviaria deserta e no meio do caminho João adormeceu exausto no banco do passageiro, ele era lindo e era todo meu.

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3 Comentários

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  • Responder Edson ID:q9ddaderfnp

    Gostei muito do conto, dez na categoria sado, mas não queria ser eu no lugar do João ou do Felipe.

  • Responder Fábio ID:1er39n6lzy27

    Nossa queria ser eu no lugar da sua cadela

  • Responder Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

    Muito boa essa continuação… Comentei lá na outra plataforma também… Abraços!