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O Padeiro Descontrolado III (2005)

1345 palavras | 6 |4.73

Assim como da primeira vez, meu cu ficou doendo o dia todo depois de levar a pica grossa de Robson. Meu cuzinho adolescente não estava pronto para receber uma pica tão grossa, sem contar com a potência que o padeiro metia, mas ainda assim eu queria mais.

Passei dias batendo punheta pensando em Robson me dominando. Não lembro quanto meu pau media naquela época, talvez uns 13 ou 14cm, hoje eu tenho 19 de cacete reto e cabeçudo, mas naquela época estava longe disso. Minha mão subia e descia pelo meu pau em desenvolvimento, eu com os olhos fechados, beliscando meu mamilo e me imaginando sentando na pica do homem que estava me ensinando a dar o cu. Na prática ainda não aguentava sentar dele como ele queria, mas o desejo de fazer a vontade dele só aumentava.

Certa noite, quando meu cu já tinha parado de doer, eu acordei de madrugada como de costume, ouvindo o som dos padeiros chegando na padaria e abrindo as portas no térreo. Eles não eram nem um pouco silenciosos. Assim que me certifiquei que era o único acordado na casa, desci as pressas para “buscar pão”. Logo que cheguei eles já foram falando comigo.

– Olha quem voltou – Robson já veio chegando perto de mim e apertando meu ombro.
– Veio buscar pão foi? – Disse Josué enchendo a mão na mala e vendo que eu confirmei ele continuou – pois hoje começa comigo, pra você não fugir como da outra vez.

Eu fiquei nervoso. Tinha descido para dar pra Robson, não pro Josué. Vendo que o padeiro tinha concordado com seu servente, meu desapontamento aumentou ainda mais, Robson nem sequer questionou o amigo. Josué colocou as mãos nas minhas costas e foi me empurrando para o quarto das farinhas enquanto eu, atônito, me deixei ser levado.

Assim que entramos, Josué foi abrindo o zipper da bermuda e mandando eu pegar em seu pau. O ajudante do padeiro tinha apenas 18 anos, era banco como uma vela e usava cabelo cortado à máquina com um leve topete na frente. Ele media 1,75 metros, era muito magro, desses que dá para contar as costelas. Ele usava uma regata azul e bermuda branca e cheirava a sabonete.

Quando o pau endureceu em minha mão, Josué me pediu para chupá-lo. Era um cacete absurdamente comprido, bem maior que o do Robson, porém era bem mais fino também. Josué segurava seu pau com as duas mãos e ainda sobrava pau para bater punheta. O cacete dele era muito cheiroso, como se tivesse acabado de ser lavado, suas bolas eram pequenas e ele estava totalmente depilado, liso como veio ao mundo.

Eu obedeci e comecei a chupar o Josué. Acostumado com o Robson, não tive problemas em arranhar seu pau com meus dentes, cabia na minha boca e deslizava pelos meus lábios enquanto eu mamava sua pica. O tesão de Josué ia aumentando em quanto eu mamava seu cacete, ele já me segurava pela cabeça com as duas mãos e não parava de rebolar com a pica em minha boca, forçando metidas mais profundas, querendo que eu engolisse toda sua vara.

Eu tentava dar o que ele pedia, mas seu pau fundo na minha garganta me fazia querer vomitar. Josué não se importava. Ele respirava fundo enquanto fodia minha boca como se fodesse uma buceta. Me segurando pelo cabelo com uma mão e pela nuca com a outra ele acelerou suas metidas. Eu tentava me afastar, tirar o pau dele da minha boca para poder respirar, mas ele me segurou muito forte. Sua pica entrava e saia rápido, sem parar, sem me deixar tomar ar ou engolir a saliva, a baba escorrendo pelo canto da boca enquanto ele falava “isso, isso, boquinha de putinha você tem”.

Quando ele se empolgou demais e tirou todo seu pau da minha boca, eu puxei todo o ar que pude de uma vez só e cai de bunda no chão tentando respirar. Quando olhei para ele, Josué estava batendo a pica babada na palma da mão.

– Vire de costas ai.

Eu sabia o que ele queria e obedeci. Ficando em pé de costas para ele, me apoiei com o corpo para frente em uma pilha de sacos de farinha. Josué baixou meu short até ser possível ver meu cuzinho e começou a pincelar a cabeça de seu pau no meu reguinho.

– Já levou uma vara desse tamanho?
– Não.
– Quer levar?
– Ahan…
– Você aguenta?

Eu balancei a cabeça dizendo que sim, mas não acreditava que ia aguentar. Josué então começou a enfiar sua pica no meu cu, que recebeu ele sem resistência. A pica mais fina de Josué entrava no meu cuzinho sem me fazer sentir muita dor, apenas a dor inicial que pouco a pouco foi se transformando em prazer.

– Isso, empina mais pra mim, vai, empina pra receber minha caceta nesse rabão gordo.

Eu obedeci. Empinei mais a bunda e abrir um pouco as pernas. Josué começou a me foder, bombando sua pica enorme no meu cuzinho. Ele falava muito enquanto metia “isso putinha, isso, abre esse rabo pro seu macho”, “adoro comer cu de viadinho novinho assim, é bem apertado, aperta mais esse cuzinho pra mim, vai”. Josué metia com vontade e sua vontade foi aumentando a cada metida que ele dava, seu pau entrava e saia cada vez mais rápido até que meu novo macho ficou com tanto tesão que esqueceu que estava metendo pica em um garoto de 13 anos e começou a enfiar no meu cu como fez com minha garganta.

O tesão que eu estava sentindo logo se transformou em dor e eu comecei a gemer. O pau do ajudante de padeiro ia muito mais fundo do que Robson conseguia ir. Não sei se ele meteu todo naquela noite, mas ele metia com vontade, me fazendo gritar na pica dele, pedindo, sem sucesso, que ele fosse mais devagar. Enquanto Josué me fodia, a porta abriu e Garimpo entrou e sentou em um saco de farinha.

– To já terminando – disse Josué

Garimpo era um homem negro de pele bem escura, magro, mas com o corpo definido pelo trabalho braçal. Tinha mais de 50 anos e trabalhava na padaria já fazia um bom tempo. Ele colocou seu pau para fora e começou a bater uma punheta enquanto olhava Josué me foder. Era um cacete grande como o que estava entrando em mim, mas bem peludo.

– Não, não quero não. Gosto de cu de homem não.

Josué gostou de ter público e se empolgou ainda mais em me fazer gemer. Ele se divertia em me mandar calar a boca sabendo que era impossível eu não gemer naquela pica. Seu pau entrava com força no meu cu, e quanto mais ele enfiava, mais Garimpo acelerava a punheta dele. Eu dava o cu sem tirar os olhos da cabeça inchada da pica do negão que não quis me comer, imaginando se ele ia me foder forte como Josué.

Distraído com a rola preta de Garimpo só percebi a estocada forte de Josué quando já era tarde demais. Josué deu duas estocadas fortes no meu cu seguidos de um gemido alto. Eu senti ele se desequilibrar atrás de mim enquanto tentava continuar metendo. Vendo Josué gozar dentro de mim, Garimpo também não se aguentou, leite farto, grosso e viscoso começou a jorrar da cabeça da pica do negão, escorrendo pelo pau e pelos dedos dele como lava de vulcão.

Quando saímos do quarto, Robson veio falar comigo, perguntando se eu ainda queria. Eu estava dolorido e queria voltar para casa, mas quando ele chegou perto de mim e eu notei o volume rígido em seu short eu não consegui dizer não.

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6 Comentários

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  • Responder Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

    Pegou gosto pela coisa agora é só alegria… Muito bons seus textos!

  • Responder Luizs ID:h10k7055kir

    Queria um padeiro assim.
    Tele : @luisz199

  • Responder Passv16 ID:fuoog1k0i

    Queria um macho assim tbm

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Olhe viadinho eu dei ao primeiro adulto eu tinha 11 anos ja tinha dado a outro moleques antes mas adulto foi com 11 anos e na primeira vez dei 3 fodas com o vizinho caminhoneiro.
    Quero ve se vc vai deixar Robson na mao

  • Responder jhon ID:on97pw7b0c

    adoro um gay novinho
    delicia
    email: [email protected]

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Só inveja, muita inveja.