Mexendo no computador da minha irmã sem ela saber e descobri muito

Nesse conto acesso o computador da minha irmã para descobrir o que ela tem feito e descobri muita coisa interessante que não imaginava.

Meu nome é Thiago, sou o caçula da minha família. Que já leu meus relatos sabe que fiquei viciado em ver minha irmã Carla nua.
Era bem trabalhoso, pois ela não sabia que eu vivia bisbilhotando ela.
Cheguei até uma vez ver ela dando para um dos nossos primos, apesar de ter namorado.
Foi uma mistura de tesão e ciúme.
Aquela foi uma situação isolada, o que me chateou um pouco. Pelo visto foi apenas uma falha dela, um momento que ela cedeu ao desejo.
Depois disso, tudo que via era ela dando mais atenção ao namorado, como se fosse uma compensação do crime.
Não estava mais tendo oportunidades de poder assisti-la no banho ou em outras práticas.
Estava ficando cada vez mais louco. Aquela abstinência de ver ela se tocando ou apenas se banhando me matava.
Não tinha com quem desabafar, afinal, com que direi que tenho fantasias com a própria irmã?
Foi ai que temei de aproveitar os momentos que estava sozinho em casa para bisbilhotar no quarto da minha irmã.
Acessei o computador dela, que permanecia com a mesma senha que coloquei quando ela comprou a máquina.
Fui acessando pastas, procurando tudo que era arquivo, queria ver se tinha quaisquer fotos interessante dela.
Foi nisso que localizei em uma pasta bem escondida, uma pasta de navegador.
Esse navegador para acessar, apenas sabendo que estava bem escondido em uma pasta com título nada ligado ao tema.
Então abri.
Minha surpresa foi grande quando reparei que os atalhos eram todos ligados a sites eróticos e que havia alguns perfis que tinham nomes diferentes do dela.
Eu tinha encontrado o local onde minha irmã podia ser quem ela queria.
Como ela não deslogou dos e-mail e perfis, podia ver tudo.
Ela já havia faz anos entrado nesse mundo. Apesar dela limpar a caixa de entrada e lixeira, tinha o tesouro dos itens enviados.
Apesar de nenhum dos contatos dos que havia lido ter virando uma real, comecei a conhecer tudo que minha irmã fantasiava.
Sabia agora das fantasias da minha irmã em dar na escola para alguns dos amigos de grupo.
Apesar dela não colocar os nomes, sabia exatamente quem eram.
Tinha na lista até alguns professores, especialmente o de história.
Nosso professor era um homem negro e alto. Dava para ver a vontade dela conferir se era bem-dotado.
Enquanto eu lia, imaginava minha irmã conversando nua na frente daquele computador com os desconhecidos, falando tudo o que sentia.
Vi algumas mensagens com destinatários conhecidos.
Minha irmã adorava provocar os colegas de grupo e namorados das amigas.
A forma que ela escrevia era totalmente diferente do que conhecia. Era uma garota nova.
Se eles soubessem que era a BOAZINHA da Sandra, não iriam acreditar.
As melhores tinham alguns arquivos anexos, eram fotos. Tirando aquele monte de pênis dos caras que ela conversava, tinha as da minha irmã. Algumas de pernas, as mais antigas, algumas de roupa íntima apenas e outras que mostravam o corpo. Em todas ela não mostrava o rosto.
Eu sabia, apesar de escuras, que eram da minha irmã. Conhecia o corpo dela nua na penumbra.
Algumas das fotos que mais gostava, era as improvisadas com as coisas de casa.
Tinha uma, com o rosto bem machado, mas que dava para ver ela peladinha de quatro lambendo um sapato (se meu pai soubesse o que minha irmã tinha feito com o sapato dele).
Tinha outra dela de quatro, bunda bem empinada. Bem embaixo estava as cuecas.
Lá estavam as minhas e do nosso pai.
Ela queria fazer parecer que eram troféus de suas transas. Pena que não era verdade.
Tinha até uma promessa dela em ir para São Roque e ser a putinha de um senhor de meia idade. Ficaria peladinha o tempo todo.
Por causa do horário, parei o que estava fazendo, decidindo em outro dia voltar e ler os demais e copiar as fotos.
Tinha certeza que ainda deveriam existir os originais, talvez com um programa pudesse recuperá-los.
Isso apenas aumentou mais meu interesse por ela. Ao ponto que apenas olhar não parecia o suficiente.

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