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Me transformei em puta dos empregados do meu marido – Parte II

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Como relatei no conto anterior, me casei muito nova, com 18 anos de idade, loirinha, corpo tipo violino, que só tinha o olhar e a atenção voltada para o meu marido que tinha 36 anos de idade, e confesso que os primeiros vinte anos de casada, foram para mim, maravilhosos. Mas um dia descobri que o meu marido estava saindo com uma amiga minha da nossa época de namoro, o meu mundo veio abaixo. Eu nunca havia conhecido um outro homem sexualmente na minha vida, a minha frustração foi a zero! Eu não sabia se me separava, se tentava refazer a relação, ou se dava o troco. Minha mãe me orientou para que eu mantivesse o casamento, mantendo o meu padrão de vida e sendo respeitada pela sociedade local da pequena cidade onde morávamos, onde o meu marido tinha três propriedades rurais com produção de gado holandês para produção leiteira e era vereador.

Segui os conselhos da minha mãe e para preencher o meu tempo, sozinha em casa, passei a ler as chamadas revistas masculinas, principalmente uma chamada “Ele e Ela”, onde lia os fóruns com relatos de leitores e os lia me masturbando com cenouras lavadas, pepinos e berinjelas. Me masturbava muito com esses legumes e comecei a me imaginar, principalmente, com os peões das três propriedades do meu marido. Incentivada pela minha cabelereira passei a comprar roupas mais ousadas e maquiagens que chamavam atenção como batom e esmalte das unhas das mãos e dos pés combinando nas cores. Mesmo sendo muito nova, com 38 anos de idade, loira, 1.72 de altura, 66 kg, cabelos lisos, loiros e compridos, nunca deixei de ser muito conservadora na forma de me vestir. Incentivada por essa amiga passei a mudar meu jeito, principalmente na fazenda, usando mini saias e shortinhos curtíssimos.

Eu já tinha quebrado o trauma da traição do marido, dando muito gostoso para um dos empregados, o Damião, um negro muito forte, alto, musculoso e com barba por fazer. Mas, a minha empregada de confiança na fazenda, a Rute, me confidenciou que o cara comedor da fazenda era o tal do Zicão, homem da mais absoluta confiança do meu marido, que dava sal com remédios para as vacas leiteiras. Um dia, na fazenda, coloquei um shortinho bem curto, na dobra da bunda e saí caminhando pela fazenda, como na foto abaixo. Estava andando pela fazenda e fui até o estábulo das vacas onde o Zicão, dava sal e remédios para elas. Ao vê-lo até assustei, era um homem negro, muito forte, de bermuda surrada, descalço e muito suado. Fiquei trêmula e ao mesmo tempo, excitada. Eu senti o fundo da minha minúscula calcinha melar, meu corpo tremia, me sentí atraída!

Ele ao me ver, me deu bom dia, pediu para tomar cuidado por onde pisava para não me machucar e grudou os enormes olhos esbugalhados na minha bunda, me senti comida com o seu olhar! Fiquei sem saber o que fazer e vi que o seu pau endureceu sob o tecido da velha e surrada bermuda. Me sentei em um banco de pernas bem abertas e ele manuseava remédios junto ao sal para colocar no cocho das vacas e foi aí que percebi que o meu short proporcionava a ele uma clara visão das dobras da minha bunda, esse homem ficou excitadíssimo e aí o chamei para perto e perguntei se alguém poderia aparecer por ali e ele respondeu que nem por milagre em razão do cheiro de leite e do estrume das vacas. Eu pedi que ele se aproximasse mais, ele se aproximou! Sem que ele pudesse imaginar, abri sua bermuda, desci o zíper e peguei seu pau e apertei.

Ele esbugalhou os olhos ainda mais, bati com aquele verdadeiro pau de cavalo, bati com força, com ele no meu rosto, coloquei uma pedra de Hall”s na boca, lambi aquela cabeçona suada e cheirando a urina, um cheiro forte e bem acre, o abocanhei, o chupei e o suguei. Esse homem urrou! Eu segurava seu cacete com as duas mãos e chupava com vontade e muito tesão como se fosse o pau de um sul-africano angolano, que pau delicioso. Mulher ama pau de verdade, de homem, daquele tipo parecido um cavalo. Não importa se está suando, tipo acre, cheirando muito forte. Toda mulher deveria ter um pai de um negro a sua disposição. Marido é um mero coadjuvante de vida, principalmente, financeiro, mulher gosta de um bom cajado preto, por isso, ela ama uma rola, porque amor de cu é rola! Já fiquei com mais de dez empregados do meu marido, o tesão de dar para um serviçal do marido é verdadeiramente singular!

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2 Comentários

  • marcus ID:w71nnrqm

    Estou procurando emprego numa fazenda vc me ajuda? ( [email protected]) meu contato.

  • PetrusTer ID:1dbcwglhgtsb

    Delícia de fazendeira fazendo esse conto
    Se quiser conversar, só chamar t e l e : PetrusTer