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Mamãe: A 1ª noite do casal (parte 7)

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Conto de incesto ficticio em que comi a minha mãe (parte 7)

Olá, me chamo Léo, tenho 21 anos, 1, 75, meu pênis tem 18 cm, que segundo as meninas e agora minha mãezinha e irmãzinhas, ele é bem gostoso. Sou moreno, meu corpo é bem definido. Lendo meus contos, vocês descobrirão como foi a primeira vez que transei com mamãe e minhas manas. Mamãe se chama Linda. Uma bela morena de 40 anos, 1, 72, 59 kg, uma bunda de parar o trânsito, um belo par de pernas, bunda nem grande e nem pequena, empinada, redondinha e seios que desafiam a gravidade, sempre empinadinhos. Pra uma mulher casada, mãe de 3 filhos ela é perfeita!

Minhas duas irmãs, Jenifer, de 18 anos e Betânia, de 19 anos. Vou descrever minhas maninhas com um pouco mais de detalhe. Ambas têm por volta de 1, 68 de altura. Pesam mais ou menos uns 55 kg, imagino. Bundinhas bem-feitas, redondinhas, menores que a da mamãe. Seus seios bem redondinhos, médios para pequenos e super durinhos. Muitos pensavam que eram gêmeas, de tanta similaridade entre as duas. Talvez também pela pouca diferença de idade entre elas, um pouco mais de 1 ano.

Introdução:

Estávamos no início de nossas férias de verão e até aquela altura eu já tinha transado pela primeira vez com mamãe e minhas irmãs. Mamãe decidiu que a partir daquela noite seríamos um casal, pelo menos enquanto estivéssemos na nossa casa de praia. Afinal, quando voltássemos para Sampa, teríamos que resolver a situação com papai, que tinha sido pego no flagra por mamãe transando com a secretária dele. Esse fato foi o estopim para a mudança de mamãe, que resolveu se vingar, fazendo amor comigo e depois as meninas acabaram entrando na “brincadeira” conforme vocês poderão conferir nos contos anteriores. Continuando…

Chegamos do boteco, na madrugada. Tive um dia intenso, transei com Beth pela manhã e com a “tarada” da Jeni, à tarde. Até para mim, na vitalidade dos meus 21 anos, tinha sido puxado. Depois saímos para relaxar, comer algo e beber algo para recobrar as energias e a forma. Fomos nós quatro. Na volta, como combinado, as meninas iriam para seu quarto e eu e mamãe iríamos para o nosso. Finalmente seríamos um casal, sem precisar nos esconder, pelo menos ali, com as meninas. Por isso, na entrada do nosso quarto nos despedimos.

Jeni foi a primeira e me deu um beijo super gostoso, de língua, mordeu o meu pescoço e me disse baixinho no ouvido: “Parabéns, maninho! Mamãe é muito mulher!” Eu sorri. Ela e mamãe deram um selinho e ela disse ao sair: “Divirtam-se, casal!”. Em seguida foi a vez de Beth. Ela me deu um beijo suave, com seus lábios mais carnudos e beijou mamãe também. Na mesma intensidade. Me surpreendi, porque mamãe gostou. Senti a sintonia das duas naquele beijo. Antes de ir ela disse: “Amo vocês. Vocês formam um belo casal. Léo, é bom demais você ser o nosso homem agora! Divirtam-se pombinhos!”. Mamãe disse um “Eu amo vocês, minhas lindas! Boa noite!”. Fechou a porta do nosso quarto e virou-se pra mim:

– Léo, amor meu! Vamos tomar um banho antes de nos deitar, querido? Merecemos uma noite só nossa agora, não é mesmo, meu lindo? – Falou e antes de eu responder, me pegou pela mão, levando-me para o espaçoso banheiro.

Eu estava inexplicavelmente feliz. Nunca imaginaria que pudesse transar com mamãe e mais, que seria capaz de amar aquela mulher e ter alguma chance. Só mesmo Linda, pra ver neste “moleque crescido”, um homem. Amava mamãe.

Tomamos um banho restaurador e fomos para a cama e ela pediu para que me deitasse de bruços. Ela falou-me que iria fazer uma massagem especial de uma mulher para seu homem. Ela acendeu um incenso inebriante, algumas velas, apagou as luzes e antes disso, primeiro pegou um óleo refrescante e foi até a adega da casa e pegou um vinho branco geladinho, serviu uma taça pra ela. Eu estava ali deitado, de costas pra cima, nu, esperando o que aquela mulher inspirada aprontaria comigo, em nossa primeira noite como casal.

Senti alguns pingos do óleo geladinho mas minhas costas e logo em seguida suas mãos macias fazendo-me uma massagem carinhosa, provocante. Ela estava nua, e sentada entre minhas pernas. Sentia seu corpo roçando no meu. Ela tocou cada pedacinho das minhas costas, desceu até minha bunda e fez carinho, deu mordidinhas e em seguida desceu pela minha coxa, panturrilha e pés. Fez todo esse caminho de volta e senti sua bocetinha com pelinhos aparadinhos roçando na minha coxa, na minha bunda e nas minhas costas, Ela me fazia uma massagem com sua bocetinha, sentia seu mel quente molhando minhas costas. Que tesão era aquilo. Aquele aroma. Aquele clima, nem sei quanto tempo durou.

Ela pediu que me virasse de frente e assim o fiz. Não tínhamos nos beijado ainda, desde que nos deitamos. Ela me perguntou se eu gostaria de um pouco de vinho, pois minha boca parecia seca. Eu disse que sim e ela ao invés de me servir, colocou um belo gole na sua boca e chegou perto dos meus lábios, deixou derramar aos poucos, por meus lábios. Eu queria sorver aquela boca, aquele vinho que escorria. Mas ela o engoliu. Malvada essa Linda! Ela repetiu esse ritual mais alguma vezes e aos poucos ia me dando mais e mais vinho, que a cada gole passeava em nossas línguas quentes e molhadas pelo vinho e saliva.

Ela pediu para que eu colocasse as mãos para trás e não as usasse em hipótese alguma a partir daquele momento e começou derramar gotinhas de vinho da sua taça no meu peito e sugava em seguida, os meus mamilos e meu peitoral. Ela derramou na minha barriga, aquele vinho geladinho, me arrepiava. Em seguida aquela boca quente e língua molhada me enlouquecia. Bem. Depois de algumas taças bebidas no meu corpo ela chegou no meu pau que estava duro demais. Acho que nunca esteve tão duro. Tão faminto de mamãe!

Ela deu um pequeno gole no vinho branco e ainda com sua boca cheia do vinho geladinho envolveu meu pau, que na hora era molhado, com aquele vinho branco. Era uma sensação diferente, gostosa. Depois ela lambeu desde um pouco abaixo do meu saco, passando por ele e subindo em toda extensão do meu pau. Ela fez isso algumas vezes e depois começou um boquete maravilhoso regado a um bom vinho branco. Ela estava mais cheia de desejo e inspirada.

Sua boca explorada cada centímetro do meu pau e suas mãos alisavam meu corpo. Suas chupadas eram barulhentas, suas lambidas molhadas e salivadas. Depois de um tempo, anunciei o meu gozo e ela como sempre, continuou com sua boca envolvendo-o e logo ela estava saciando-se do “leitinho”, que ela tanto adorava. Sugou bem gostoso, lambeu bem meu pau ainda duro e quando estava satisfeita veio subiu até minha boca e deu-me um beijo delicioso, ainda com meu gosto nela. Ela pegou minhas mãos e colocou no seu corpo. Eu agora podia abraçá-la.

Assumi meu papel de homem e virei-a na cama e disse no seu ouvido “Mamãe, você agora é minha.”. Beijei seu pescoço, seus seios gostosos, desci até sua barriguinha durinha de malhação e depois de explorar cada pedacinho de seus seios e barriga, desci até sua boceta quente e úmida. Seu cheiro era divino, seu sabor, era tudo. Lambi e explorei cada pedacinho dentro dela. Minha língua passeava na sua bocetinha e eu a penetrava com a boca. Seu clitóris estava cheio de tesão e eu beijei-o como quem beija a boca de uma mulher gostosa. Beijei seus grandes lábios e sua bocetinha era a boca mais desejada. Com muito tesão e carinho, fiz ela atingir o seu primeiro orgasmo. Ela amou e eu mais ainda quando ela fazia aqueles movimentos de quadris na minha boca. Virei-a de costas e comecei beija-a desde a nuca até chegar na sua bundinha. Dei um banho de língua no seu cuzinho e ela me pede, finalmente:

– Léo, meu tesão, me come. Vem… Come sua mamãe, come, meu gostoso!

Coloquei meu pau, que já estava duríssimo de novo, na entrada da sua bocetinha molhadinha e comecei um vai e vem cadenciado e gostoso. Linda rebolava sensualmente na minha vara. Minhas mãos na sua bunda e na sua cintura, faziam carinhos e eu dava tapinhas na sua bundinha e ela gemia de prazer.

Ela estava muito cheia de tesão e logo chegou a mais um orgasmo. Eu, sempre demorava um pouco mais, depois da primeira vez que gozava. Agradecia aos deuses por isso, por que não queria que aquela transa acabasse nunca! Deitei-me na cama e disse:

– Gostosa! Vem, mamãe, vem cavalgar na sua rola, vem. Olha ela prontinha pra recebe-la.

Ela primeiro deu uma lambida nele inteirinho, que estava molhadinho de sua boceta, lambeu os lábios me beijou com aquele delicioso gosto de mel na boca e em seguida encaixou-se sobre mim, deixando meu pau invadi-la. Ela inclinou-se e me beijou longamente, enquanto rebolava, subia e descia na minha vara. Em seguida começou a brincar de quase tirá-lo de dentro dela e descer com tudo até o talo. Ela adorava receber meus 18 cm dentro dela… Não demorou muito e ela gozou mais uma vez. E ela me pediu….

– Fique assim, meu amor! Quero que coma meu rabinho assim mesmo. Nesta posição. Goza dentro dele, amor. Goza…

Ela pegou um pouco de olho de massagem e besuntou minha rola e em seguida, sentou-se nela, graciosamente. Logo meu pau estava com a cabeça entrando devagar na sua bundinha e pra em seguida, perder-se inteiro dentro daquele cuzinho delicioso. Fazia carinhos em sua bocetinha, enquanto ela mexia com o rabinho no meu pau. Que delícia era comer aquela mulher! Linda sabia realmente dar prazer a um homem. Agora sim. Eu já plenamente saciado, gozei deliciosamente dentro do seu rabinho. Muito bom comer aquela bundinha deliciosa.

Era alta madrugada já. Estávamos em nosso quarto de casal. Eu e Linda dormimos abraçados, sem esconder-nos das minhas irmãs. Ela deitada no meu peito. Ela chegou perto do meu rosto, meu deu um beijo delicioso de boa noite e sussurrou no meu ouvido:

– Boa noite Léo, meu filho. Boa noite, meu homem! – Virou-se para mim e dormimos de conchinha. Eu bem encaixado na minha mulher, Na minha mamãe Linda. Agora só minha…

Tivemos uma noite deliciosa. Fomos acordados animadamente pelas meninas Jeni e Beth, que se juntaram a nós naquela cama imensa e ficaram entre nós dois. Beth, me beijava com aquele seu jeito carinhoso e Jeni beijava mamãe com seu jeito sapeca. Elas ainda estavam em seus baby-dolls. Nós estávamos nus, da noite anterior. O beijo de Beth era tão gostoso. Tão suave. Mamãe nos convidou os quatro para um banho de piscina, logo após o café. Ela nos avisara que naquelas férias seríamos só nós. Pois no dia anterior, resolveu ligar para o casal de caseiros e prolongar as férias deles também.

E foi assim nossa primeira noite como casal!

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