Luquinhas não é tão inocente 1

Não era somente meu irmão que comia o Luquinhas

Depois daquele café da manhã fiquei pensando sobre o que meu irmão falou, não sou tão cabeça aberta como aquele cara, não sei se conseguiria comer um garoto de 12 anos, um garoto da idade do meu filho. Suspirei e pesadamente quando vi meu irmão arrastando aquele garoto sapeca para o quarto enquanto meu filho continuava jogando o vídeo game como se não se importasse.
Sentei ao lado do meu filho, não demorou muito para os dois safados voltarem com sorrisos no rosto e percebi também a porra do meu irmão na cara do menino que seguiu até o banheiro para se limpar. Meu irmão sentou ao meu lado e piscou para mim e ao mesmo tempo que puxou o assunto com o meu filho.
Na tarde tinha que levar meu irmão no aeroporto, pois iria voltar para casa naquele sábado mesmo, mas antes de sair, voltou com o Luquinhas para dentro do quarto, dessa vez era possível escutar os gemidos do viadinho que era fininho e pedindo por rola. Confesso que fiquei de pau duro, principalmente em saber que o garoto gostava realmente de levar rola no cu e principalmente era fissurado em levar. Ao mesmo tempo olhava para meu filho para ver sua reação, mas o garoto nem dava bola, talvez tenha já escutado ontem os gemidos do amiguinho sofrendo no pau do tio.
Depois que meu irmão terminou de meter no garoto, pegou sua mala e levou até o carro, lhe ajudei, José que estava levinho com a esporrada que deu naquele garotinho safado. Quando entrou no carro tinha um sorriso de satisfeito de ter aproveitado bastante. Entretanto não lhe julgo, pois com certeza aquele garoto era um putinho de primeira, um putinho que o próprio pai lapidou para sentar na rola de macho galudo que quer leitar putinha safada como ele, porra foi assim que passei em ver aquele menino que deixou de ser inocente para mim e virou um viadinho.
– Porra maninho, não queria voltar para casa – disse José se esticando e ajeitando a rola dentro da calça. – Queria comer mais aquele viadinho, o Chico fez um ótimo trabalho transformando aquela nifeta em uma adoradora de rola.
– Tu é louco cara – digo dirigindo até o aeroporto. – Não sei como consegue ficar excitado com uma criança cara.
– Cara aquilo deixou de ser criança quando passou a dar o cuzinho rosinha dele – disse sorrindo. – To te falando maninho tu vai comer aquele viadinho logo logo, aquele ali precisa de macho caralhudo como nós da família.
– Ta louco, eu não, meu negócio é mulher e adulta.
– É porque você não provou um viadinho daqueles – disse rindo e logo olhou para mim e continuou. – To te falando, vai ser a melhor coisa meter naquele viadinho, se aguenta minha rola, vai aguentar a sua.
Nada falei, pois estava em conflito, não podia contar que fiquei de pau duro vendo aquele garoto gemendo igual uma puta enquanto dava para meu irmão. Não podia negar que senti uma puta de um tesão em escutar aqueles gemidos, em imaginar aquele garoto atolando a boca na minha rola e principalmente em meter naquele cuzinho. Eu estou enlouquecendo em pensar nisso, mas não posso evitar em pensar em querer enrabar aquele viadinho.
– Tem o meu filho, se ele me pega comendo o amiguinho dele – falei depois de alguns segundo mudo.
– Teu filho come aquele moleque já tem um tempo – disse rindo.
– O que? – Olhei assustado.
– Fernandinho me contou hoje quando tu foi no mercado – disse simples. – Pois o putinho do Luquinhas acordou já como uma boa puta começou pegando no meu pau, seu filho estava ali do lado e fiquei apavorado, tentei tirar a mão daquele viadinho, mas Fernandinho disse que não precisava se preocupar com ele, pois já comia o amigo a algum tempo, até comeu o amigo junto com o Chico uma vez.
– Meu filho também deu? – Perguntei preocupado.
– Que nada, teu filho é como nós, macho caralhudo, não digo galudo, porque o moleque nem goza ainda, se não ia encher o cu do Luquinhas de porra – riu alto meu irmão. – Nós dois botamo aquele viadinho nos mamar ali na cozinha mesmo, o putinho tinha duas rolas para ele e estava felizão, até vi teu filhote engatar na lomba do moleque e socar como um macho, um macho da nossa família, está no nosso sangue meter em viado.
– Cara que loucura isso – apenas disse isso.
– Maninho deixa as coisas levar, é inevitável, está no seu sangue ser macho comedor de cu – gargalhou alto.
Chegamos no aeroporto, esperei meu irmão embarcar no avião e ir para sua casa.
Durante o caminho de volta fiquei pensando no que meu irmão falou, pensando sobre deixar me levar, mas confesso fiquei curioso em ver meu próprio filho metendo no amigo, será que meu filho só quer comer aquele putinho, ou gosto do amigo de forma romântica. Era tantas perguntas na minha cabeça que nem demorei para chegar em casa, abri o portão e estacionei.
Ao entrar em casa não encontrei nenhum dos dois garotos na sala, fui até os quartos, também não estavam, então pensei que estava calor aquela noite devem ter ido para a piscina que tinha no quintal.
Como a porta de trás da casa era de vidro, uma coisa que não tinha preocupação, pois os muros são altos e impossível dos vizinhos ou alguém entrar, deixei aquela porta mesmo. Quando olhei para fora a luz onde a piscina estava, já estava ligada, olhei para a piscina tomei o susto, meu filho sentado na borda da piscina, com as mãos apoiando o corpo, as penas abertas e tendo o viadinho do Luquinhas no meio delas mamando o meu garoto.
Fernandinho tinhas os olhos fechados apenas aproveitando a sensação do putinho lhe mamando, via ele morder os lábios e as vezes alguns gemidos baixos saírem. Luquinhas caprichava na mamada no meu moleque, foi a primeira vez que vi o pau do meu filho e reparei que era grande para idade, algo normal para nossa família de caralhudos. Vi a mão do meu filho indo para a cabeça daquele putinho e conduzir a mama, às vezes fazendo o putinho engolir toda a sua rola e fazer uma garganta profundo e o viadinho nem reclamava.
– Porra Lucas, amo sua boca – disse meu garoto em puro deleite. – Sua boca é quente, como o tio te chamou mesmo.
– Viadinho boqueteiro – respondeu Luquinhas tirando o pau do meu filho da boca e escutou um resmungo de descontentamento de parar de mamar, como meu irmão falou, meu filho era um macho fodedor.
– Isso mesmo, você é o melhor nisso – disse meu filho olhando nos olhos do amigos.
– Você só foi mamado por mim – não podia ver o rosto de Luquinhas, mas sabia que estava sorrindo, pois meu filho retribuia o sorriso.
– Será que papai vai ficar bravo de eu me casar com você? – disse meu garoto.
– Se você me dividir com ele, quem sabe ele deixa.
– Como dividi com o meu tio? – O garoto que voltou a mamar meu moleque concordou com a cabeça. – Se o papai quiser eu libero você como liberei para o tio.
– Isso – disse o boqueteiro de primeira.
– Agora deixa eu comer teu cu antes do papai chegar – disse o meu filho descendo na água encostando o garoto na beira da piscina e olhando antes de enfiar o pau no amigo.
Vi um lado do meu filho que achei que nunca veria, uma lado macho que estava dominando sua presa, o garoto era um animal, pois metia rápido e fazendo o amigo gemer alto e pleno deleito. Os dois nem se importavam que os vizinhos escutassem, estavam tão no tesão que mal se importavam o que iriam falar. Vi também meu filho ser carinhoso com o garoto, dando beijo no pescoço e também beijo na boca, ambos gemiam como animais.
Vi que depois de um tempo meu filho cansou de meter e encostou a cabeça no ombro daquele putinho e achei melhor fazer barulho para os dois perceberem que estava chegando. Quando chamei seus nomes vi eles pegando os calções e colocando rápido e um sorriso cumplice dos dois e quando sai encontrei os dois numa falsa conversa sobre algum jogo e quando me viram riram para mim para tentar me enganar.
– Não fiquem muito ai que já está tarde e amanhã o Chico passa aqui para te buscar Luquinhas – digo indo para dentro buscar as toalhas. – Vou fazer a janta e quando terminar que os dois já prontos para comer e irem dormir.
– Ta bom pai, podemos tomar banho juntos para ser mais rápido – disse meu moleque.
– Pode sim, então entrem e vão para o banho.
Sabia que era para os dois fazerem sacanagem, mas depois do que vi, não me importava mais, queria mais que meu filho cumprisse sua vida de macho comedor e fizesse aquele putinho sofrer na sua rola.
Quando entraram foram para o banheiro e não demorei para escutar gemidos nadas discretos dos dois, diferente com o do meu irmão que demorou para gozar, sabia que meu filho fodeu rápido apenas para sentir o pau dentro daquele cu e o prazer que dava.
Eu estava decidido, vou comer também aquele viadinho e vou até mostrar para meu filho algumas posições para fazer aquele viado mais satisfeito, se ele quer ser um viadinho safado, achou a família certa para satisfazer os seus desejos e se meu filho quer casar com aquele putinho vou concordar, até porque até eu sairia na vantagem de ter aquele viadinho como genro.
Próximo final de semana vou mostrar aquele viadinho o que é um macho dominador e experimentar algo que ele ainda não experimentou, pois sou bem dominador no sexo e gosto de deixar putinhas como ele, de pernas bambas.

Avalie esse conto:

(Média: 4,44 de 48 votos)