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De Certinho a Predador Sexual – Parte 2 a vida com Lurdinha

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Relato de como deixei de ser um cara certinho para realizar minhas mais lascivas perversões.

Continuando, o início da minha vida com a Lurdinha foi ótima. Ela não fazia nada em casa (tive que contratar uma diarista), mas transávamos todos os dias. Apesar de ser bem putinha, a moça tinha nojo de muita coisa, só curtia uma boa mijada. Por isso, todas as manhãs quando acordávamos íamos para o box, colocava ela de joelhos e mijava nos peitos, barriga e xaninha. Depois comia ela ali mesmo. Se ela não gozava no meu pau tocava uma sisirica de pé e se mijava toda também. À noite dávamos uma outra trepada, em que eu chupava sua buceta e, as vezes, comia o seu cu, que ela já deixava preparado e lubrificado. Mesmo assim, ela não gostava que eu gozasse na boca e só convenci a engolir minha porra uma vez (quase vomitou).
Coloquei ela na escola (como não era muito inteligente ou esforçada, optei por uma estadual meio fraquinha no centro, para não jogar dinheiro fora em uma particular). Aproveitei para passar lá e dar uma gorjeta para o porteiro e para o cara da disciplina, falando que estava cuidando dela a pedido da tia (omiti que comia ela também) e que me falassem se os meninos se engraçassem com ela.
Normalmente almoçávamos fora, ela no centro e eu perto da minha empresa, mas não raras vezes eu pegava ela para comermos em um lugar diferente e ela levava junto alguma colega. A melhor de todas era a Ana, uma garota de 14 anos (porque a Lurdinha, então com 16 tinha reprovado e a maioria das colegas era mais nova) com cabelo preto liso pouco mais comprido que o ombro, pele bem branca e olhos azuis, ela era magra e pequena, mas com tudo no lugar, tipo a Sandy na época do seriado da Globo (vão ter que pesquisar rapaziada), com bundinha e seios pequenos. Tinha a impressão que se comesse ela (o que eu queria muito), dava para sustentar ela no ar com o pau.
Passados uns dois meses de aulas eu fui à escola conversar e não deu outra, o porteiro me avisou que ficou sabendo que a Lurdinha já tinha dado para dois garotos. Fiquei muito puto com isso e nem fui trabalhar na parte da tarde, esperando a danada voltar pra casa. Lurdinha normalmente saia da escola, comia fora porque não sabia cozinhar, dava umas voltas no centro, torrando a mesada que eu dava pra ela, e chegava em casa entre 14 e 15 horas. Nesse dia chegou depois das 16h, então senti que tinha levado mais um chifre.
Quando ela chegou estranhou em me ver ali, já coloquei ela ajoelhada no chão, com os braços no assento do sofá e meti no seu cu sem lubrificante (o que nunca tinha feito antes). Ela se debatia e urrava de dor, senti o cu áspero de tão seco no meu pau, mas bombava com força.
– Então sua vadia, está dando pros teus colegas da escola, me fala!
– Para, para, está rasgando meu rabo, por favor, não dei pra ninguém.
– Eu sei que deu, me fala que eu paro sua puta.
Então ela confessou que não deu pra dois e sim pra três pivetes e naquela mesma tarde tinha ido passear com uma colega e tinha dado uns beijos nela. Como prometido tirei o pau do cu dela numa puxada seca, fiquei em pé e virei ela, socando meu pau na boca. Ela tentava tirar e fazia ânsia de vômito por conta de eu ter tirado ele do cu, acabei cedendo e dando um passo pra trás, foi a sorte, porque ela começou a vomitar. Foi nojento, mas como estava quase gozando bati uma punheta rápida gozando no cabelo dela enquanto ela ficava de quatro tossindo e cuspindo no chão. Detalhe, ela surtava quando eu gozava no cabelo dela.
– Agora sua puta vou te cortar a mesada pela metade e quero que tu me traga uma colega nova toda a semana para eu comer, e uma tem que ser a Ana, se não o tratamento de hoje vai ter sido coisa de princesa perto do que eu vou fazer.
Obediente, na semana seguinte ela me trouxe uma colega gordinha, mas bonitinha de rosto. Depois das apresentações ela já foi disparando:
– Então, a Débora (nome da colega) já transou com uns garotos da escola, mas sempre foi uma porcaria, então falei que eu ia apresentar ela para um homem de verdade que vai comer ela direitinho.
A menina ficou meio acanhada, mas já segurei sua cabeça com as duas mãos e tasquei um beijo de língua, ela se entregou na hora. Dei uns amassos nela na sala com a Lurdinha olhando e depois levei a menina, que tinha 15, mas parecia mais porque era alta e gorda, pro quarto. Lá a Lurdinha disse:
– Vou deixar vocês sozinhos.
– Que nada, pode vir chupar a buceta da tua amiga pra deixar bem lubrificada.
Nisso tirei a roupa da menina e dei uma chupada nos peitos, depois deitei ela na cama e mandei a Lurdinha cair de boca, o que fez um pouco contrariada.
A Débora primeiro ficou paralisada enquanto a Lurdinha que também não tinha muitoa experiência em chupar buceta, tentava caprichar (porque apesar de nojentinha era safada demais). Logo a menina começa a gemer e erguer o quadril apertando os lábios vaginais na boca da Lurdinha. Quando ela estava no ponto dispensei a Lurdinha e fui enfiando o pau com tudo. A gordinha estava tão lubrificada que entrou fácil, mas ela soltou um gemido alto.
– Ai, nunca levei um pau desse tamanho, que loucura está rasgando minha buceta.
Deixei se acostumar e comecei o vai e vem. Logo ela gozou, mas queria mais, então coloquei de quatro e comi ela abrindo bem aquele bundão, quando vi o cuzinho não resisti, dei uma cuspida e enfiei o dedo enquanto enfiava a pica até o talo da buceta. Depois, virei a moça e comi na posição de frango assado, e gozei dentro da buceta (com camisinha para não me incomodar depois).
A menina estava toda suada e ofegante, mas eu ainda estava disposto, então chamei a Lurdinha, que ainda estava de uniforme da escola, e mandei deitar na cama, depois falei para a Débora sentar na cara dela. Assim, a Lurdinha passou a chupar a buceta da colega, eu tirei a camisinha e coloquei o pau na entrada do cu da moça. Ela deu uma estremecida de medo, disse que só tinha dado uma vez, mas o menino tinha pau pequeno. Falei que iria devagar, passei o lubrificante na Lurdinha e fui colocando até quase a metade do pau. Deixei assim um pouco para ela se acostumar, depois comecei a puxar e colocar só um pouquinho, quando vi que estava mais fácil fui, aos poucos, entrando mais. Logo estava fodendo como se ela sempre tivesse dado o rabo. Como tinha gozado há pouco, demorei bastante e com minha pica e as chupadas da Lurdinha a Débora teve uns dois orgasmos até eu encher ela de porra. Ficamos na cama, a Lurdinha me deu uns beijos, querendo que eu comece ela, mas estava acabado, o pau doendo por conta do rabo apertado da amiga dela.
A Lurdinha cumpriu a promessa, trouxe outras duas amigas nas semanas seguintes, além disso, a Débora voltou pedindo mais. O único problema é que, apesar de novinhas, eram todas bem feias, o que, imagino, a Lurdinha fazia de propósito. Em relação à própria Lurdinha, reduzi as trepadas e passei a usar camisinha (porque vi que ela tinha parado os anticoncepcionais e não queria ter um filho com ela). Entendi que o lance dela era transar com um monte de gente, tanto que sempre participava quando trazia as colegas lá em casa. Ela também seguia transando com os rapazes da escola, mas nunca lá em casa. Eu nunca tive vocação para corno manso, mas o arranjo com ela, por enquanto, estava bom, especialmente porque aguardava a chance de comer a Ana (colega da Lurdinha que descrevi acima).
Então, depois de quase dois meses da descoberta das traições da Lurdinha, a Ana foi lá pra casa.
Continua.

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