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Cuidando do marido da minha amiga (enquanto ela viaja)(Parte 2)

2233 palavras | 3 |4.64
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Lu, vamos tomar um banho juntos e depois tomarmos um vinho lá no quarto. O que acha?

Final da tarde, fomos dar uma volta. Eu e o marido de minha amiga, o Raul. Fizemos um lanchinho básico, para repor as energias e no início da noite estávamos de volta. Raul, de fato era muito tarado. Eu não tinha esta experiência com o Paulinho, meu marido. Ele mal me procurava. Isso era tão fato, que quando falei pra ele que ficaria uns dias fora (sem nem falar para onde ia) ele nem se importou tanto. A única coisa, que o corno do meu marido perguntou era quando eu voltava.

Lu, vamos tomar um banho juntos e depois tomarmos um vinho lá no quarto. O que acha?

Ah! Raul! Claro que eu topo meu amigo. Tudo o que preciso é de um bom banho e de um vinho pra relaxar.

Que pena! Tudo que você precisa é só isso mesmo, amiga? Pensei que você precisasse de mais…

Seu bobo! Eu preciso de tudo o que você quiser me dar! Melhorou assim, amigo gostoso?

Hummm! Quer dizer que sou gostoso? O marido de sua melhor amiga?

Muito!

Você também é muito gostosa, melhor amiga de minha esposa! Ele disse isso me abraçando e me despindo carinhosamente, beijando meu pescoço, orelha, mordendo meus lábios.

Ai Raul! Assim eu piro de tesão, homem do céu! Delicioso! Pelo volume que estou sentindo mais embaixo, já está em ponto de bala.

Nos despimos e seguimos até o banheiro da suíte deles. Raul cuidou de mim com todo carinho. Lavou meu corpo inteiro. Ver aquele homem enorme e potente ajoelhado, beijando minhas coxas, bunda e me acariciando inteira, era uma visão muito sedutora e gostosa. Os dedos dele deslizando dentro de mim, provocando minha umidade, me levando à loucura ao ponto de eu ter um orgasmo gostoso e prolongado. Ele, tira, suavemente os dedos de dentro de minha boceta, fica em pé na minha frente e como fez mais cedo, suga cada ponta de dedo, para sentir o meu gosto por inteiro. Nos beijamos apaixonadamente embaixo do chuveiro e agora é minha vez de retribuir toda gentileza daquele homem.

Desço com minha boca pelo seu tórax bem definido, mordo sua barriga, suas coxas firmes e grossas e envolvo com os meus lábios aquele mastro enorme e grosso. Enquanto eu brincava com sua rola em minha boca, com a minha língua, eu fico pensando com um pau pode ser tão duro e tão macio ao mesmo tempo. Chupar aquela rola não era nenhum sacrifício. Era muito bom. Ele acariciava os meus cabelos e me chamava de amiga putinha e gostosa. Me dizia que eu era o macho e o puto dela. Que o Paulinho era um corno sem noção, em não se deliciar com uma mulher como eu.

Recebo sua porra em minha boca. Engulo com prazer e gula. Não desperdiço nada. Limpo sua rola e sugo as últimas gotas daquela gozada no banho. Nos beijamos e trocamos nossos gostos. Terminamos o nosso banho e voltamos para a cama. Ele vai até adega e pega um vinho branco e duas taças.

Ele pede pra eu me deitar e diz que tem uma surpresa pra mim. Abre uma gaveta e tira uma máscara de dormir. Pergunta se tudo bem e se eu confio nele. Afirmo que sim, com a cabeça. Coloca em mim. Não vejo nada.

Ele me diz que prenderá minhas mãos, porém, não as apertará. Se tudo bem para mim. Respondo num sussurro cheio de tesão, que sim. Confio nele. Ele pega delicadamente minhas mãos e as prende com um tecido fino e macio e as coloca acima da minha cabeça.

Eu fico sem poder vê-lo e tocá-lo. Silêncio, por 3 ou 4 minutos. Para mim, uma eternidade. Começo a ouvir uma música indiana, bem sensual e cadenciada. A voz da cantora era deliciosa.

Um toque gelado nos meus lábios. Uma gota de vinho. Duas, três… eu sugo aquela gota. Minha garganta está seca, meu tesão está nas alturas. Eu chamo por ele.

Raul, meu homem, onde você está. Não me mate de tanto tesão.

Aquela experiência de estar vendada e com as mãos presas era uma novidade muito excitante para mim. Uma viagem na minha cabeça era descobrir o que viria em seguida.

Ele me beija e divide o vinho de sua boca comigo. Bem devagar, para que eu possa engolir com prazer. Eu sugo a linha dele. Mais gostosa ainda, por conta do sabor do vinho. Nosso beijo é maravilhoso. Ele não está em cima de mim. Está ao meu lado, me beijando com muita maestria. Sinto uma leve mordida nos lábios. Eu gemo de tesão. Ele morde um cantinho por vez. Ele vai despejando gotas de vinho no meu pescoço, seios e barriga. Ele suga cada gota com carinho e tesão. Nos meus seios ele se dedica mais. Mama como carinho e tesão. Ele chega até minha barriga e mordisca minha pele arrepiada. Como eu queria tocá-lo, penso comigo.

Ele para. Some. 1 minuto depois ele está sugando o dedão do meu pé. Que arrepio que me dá. Eu grito de tesão. Ele sobe até minha panturrilha, coxas e abre minhas pernas com delicadeza, porém com pegada decidida. Estou de pernas abertas diante daquele homem. Silêncio de novo.

De repente eu sinto o seu hálito fresco e gelado, por conta do vinho invadindo minha boceta. Sua língua passeia fundo dentro de mim. Eu me contorço de prazer, quando ele sorve o meu ponto de prazer. Ele passa a, literalmente, me comer com a língua. Eu gozo a primeira vez naquela boca. Agora ele enfia um dedo, junto com a língua. Ele beija a minha boceta, como beijou a minha boca. Eu percebo que ele adora beijar meus grandes lábios e adora abrir minha xana tesuda e beijar dentro dela. A maciez de minha boceta encontra a delícia daqueles lábios quentes. Eu esfrego minha xana faminta em sua boca. Rebolar é o único artifício que tenho. Gozo de novo

Silêncio. Alguns segundo depois, sinto sua mão firme, porém cuidadosa, erguendo os meus quadris. Ele encaixa um travesseiro bem macio embaixo de minha bunda. Minha boceta está livre do travesseiro, livre pra ele fazer o que quiser. Primeiro ele me chupa um pouco mais. Coloca um, dois, três dedos dentro de mim e, após um minuto ou mais eu sinto o que eu tanto queria. Cuidadosamente ele se posicionou entre minhas pernas e eu sinto a cabeçorra daquele pau gostoso na entradinha da minha boceta. Aquela posição mais elevada, me faz receber cada centímetro dele, até o talo dentro de mim. Ele, me provoca e coloca tudo de uma só vez e tira e me deixa pedindo que quero ele dentro de mim. Ele repete este jogo umas quatro vezes e enfim, me atende

Desta vez, ele coloca bem devagar. Eu tento trazê-lo com minha boceta, mas ele controla cada investida. Estou com metade da rola dele dentro de mim, contraindo minha vagina, provocando-o. Um pouco mais de rola. E finalmente ele coloca tudo e magistralmente inicia um vai e vem cadenciado, no ritmo da música que toca ao fundo. Ele mexe gostoso e com tesão. Eu rebolo do jeito que eu sei que ele gosta.

Você é a mulher mais gostosa que eu já comi, Lu. Sua boceta é inexplicavelmente perfeita para a minha rola. Que sorte a Carlinha me liberar pra você! Delícia de amiga!

Ai Raul, você me mata de tanto tesão. Que marido de amiga, bom da porra! Me come, seu puto tarado. Me come com tesão.

Gozamos juntos. Gozamos muito. Ele para. Se deita ao meu lado. Beija minha boca. Bebe vinho e divide comigo.

Me solta, Raul. Quero te tocar.

Ele me atende e solta minhas mãos, porém não tira a venda ainda. Eu toco o seu rosto, o seu peito, sua barriga. Ele deitado na cama ao meu lado. Eu me guio pelo toque e beijo a boca dele e desço por seu corpo gostoso. Chego na sua rola, sem ver, porém, sentindo cada pedacinho do Raul. O pau dele está molhado de mim e do seu gozo. Eu começo a lamber as bolas onde tem um tanto de porra e gozo meu que escorreu de minha boceta. Que delícia esta mistura de gostos de sexo. Limpo suas bolas grandes e lisinhas, sem um pelo sequer. Começo a lamber desde o períneo até o início da glande. Depois subo com a língua até aquela cabeça úmida e começo um boquete para deixá-lo pronto de novo. Agora é a vez de ele comer minha boca e se aproveitar. A impressão que eu tenho, naquele momento, é que o fato de eu estar vendada, os meus sentidos e o meu tesão estão mais aflorados. Mais sensíveis.

Ele está de novo duro como uma rocha. Nesta hora ele tira a minha venda. Me pede com carinho:

Lu, fica de quatro. Quero comer este seu rabo gostoso, que sempre desejei. Vou comê-la com cuidado e tesão. Confie em mim

Come logo, Raul! Meu rabo é todo seu. Meu corpo é todo seu. Eu sou toda sua. Eu confio em você e estou louca por esta rola gostosa dentro de mim.

Primeiro ele brinca com a língua no meu anelzinho. Me deixa bem lubrificada. Meu cuzinho pisca a cada investida da boca dele.

Ele coloca um dedo. Eu me acostumo. Ele coloca dois. Eu me acostumo. Logo ele se posiciona com aquela cabeçorra na entrada do meu rabinho. Carinhosamente ele pede pra eu relaxar e me tocar. Eu atendo ao seu pedido. Ele lubrifica mais sua rola e eu sinto, bem devagar, pausadamente, a cabeça daquela rola, ganhando espaço no meu rabo virgem, de uma rola daquelas proporções. A sensação de sentir a cabeça inteira no meu cu é demais. Meu corpo se acostuma e ele pergunta:

Posso colocar mais, amiga deliciosa? Você está indo muito bem!

Pode meu macho. Pode. Estar doendo muito pouco, porém, tá tão gostoso.

Eu forço para trás o meu quadril ajudando-o no movimento. Em poucos minutinhos, eu sinto um tesão indescritível ao ter a rola de Raul atolada no meu rabo. E agora ele começa a mexer com tesão. Cuidado e firmeza ao mesmo tempo. Suas duas mãos estão na minha cintura. Eu paro de me tocar, para aproveitar a sensação de ter uma rola de mais de 20 centímetros na bundinha. Eu não acreditava naquilo. Eu rebolo com ele.

Ai Raul! Que gostosa esta rola. Com é bom dar a bundinha. Meu Deus! Se eu soubesse que era este tesão todo!

Gostosa. Esta sua bunda é uma visão do Olimpo. Que perfeita, que gostosa. Seu rabinho combinou perfeitamente com minha rola. Gostosa! Tesuda! Mulher! Vem, rebola no seu macho.

Eu mexo com muito tesão e agora eu acelero o ritmo. Ele vem comigo e cadencia com mais firmeza. O vai e vem dele, no meu rabo é puro tesão. Ficamos assim alguns minutos. Suados de tesão. Eu gozo de novo. Minhas pernas estão tremendo de tesão. Ele goza no meu rabo. A sensação, dos jatos de porra meu cuzinho, é deliciosa. Nem sei como ele consegue gozar tanto depois daquelas gozadas anteriores.

Relaxo minhas pernas trêmulas cansadas, com o seu pau amolecendo dentro de mim. O quadril levemente levantado. Ele beija minha nuca. Minhas costas.

Gostosa. Você é muito mulher. Muito deliciosa. Tesão, Lu. Você é um tesão. – Ele cochicha ao meu ouvido

Você é mais, homem da minha amiga. Muito mais. Gostoso. Adoro dar pra você. Quero você sempre, que a Carlinha permitir.

Quero você também.

Posso te chamar de meu homem também, Raul?

Pode Lu. Você pode tudo.

Meu homem gostoso!

E deitados ali. Ficamos. Eu de costas pra ele, sentindo o seu corpo. Ele acariciando os meus seios. Adormecemos.

Acordo de madrugada. Um recado da Carlinha, no meu celular:

Aproveitando bem, amiga? O Raul não me ligou. Missão cumprida.

Deixei uma mensagem pra ele ler no dia seguinte:

Seu marido é ótimo. Estou cuidando dele com muito prazer. Pedi para chamá-lo de meu homem. Tudo bem, pra você? Ele adorou!

Meu corpo quente. Levantei suavemente e tomei um banho rápido e refrescante. Me perfumei e me deitei novamente. O celular sinaliza uma mensagem nova. Era da Carla.

Sim, amiga. Agora, ele também é seu homem, sempre que precisar e quiser. Nosso homem.

Depositei o celular ao meu lado e vencida pelo sono, adormeci.

Acordo com aquele tesão de amigo, entre as minhas pernas me dando prazer. Ouço ao longe, sua voz, entre uma lambida e outra na minha bocetinha.

Que perfumada que você está, minha delícia de amiga.

Pra você, meu homem. Pra você

E assim começou o meu segundo dia com o Raul, marido de minha amiga Carla, de quem estou cuidando, ao seu pedido.

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3 Comentários

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  • Responder Falcon ID:1dv30s1ryv14

    Uau que conto gostoso de ler, precisa continuação.
    Gostaria de encontrar mulher carente assim, para juntos curtirmos bons momentos de prazer.
    [email protected]

  • Responder Naira ID:1evm41s0dh5m

    Coloca a parte tres queria ele casado com a lu ou o caso dele .

  • Responder Casado SP ID:gsufft9v3

    Humm como eh bom ler um conto bem escrito e com detalhes que nos da T.
    Lu, vc precisa mais que um Raul. Que mais vc terá heim???