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Amor de Betânia, minha irmã (parte 5)

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Conto de incesto ficticio em que comi a minha mãe (parte 5)

Olá, me chamo Léo, tenho 21 anos, 1, 75, 18 cm de pau, que segundo as meninas que já saí e agora minha mãezinha, ele é bem gostoso. Sou moreno, meu corpo é bem definido. Pra quem não leu os meus contos anteriores, vale à pena ler e descobrir como tudo começou. Vocês descobrirão como foi a primeira vez que transei com mamãe. Linda é o seu nome. Uma bela morena de 40 anos, 1, 72, 59 kg, uma bunda de parar o trânsito, um belo par de pernas, bunda nem grande e nem pequena, empinada, redondinha e seios que desafiam a gravidade, sempre empinadinhos. Pra uma mulher casada, mãe de 3 filhos ela é um espetáculo.

Eu tenho mais duas irmãs, Jenifer, de 18 anos e Betânia, de 19 anos. Vou descrever minhas maninhas com um pouco mais de detalhe. Ambas têm por volta de 1, 68 de altura. Pesam mais ou menos uns 55 kg, imagino. Bundinhas bem feitas, redondinhas, menores que a da mamãe. Seus seios bem redondinhos, médios para pequenos. Super durinhos. Seios de meninas de 18 e 19 anos, que eu conhecia muito bem. Muitos pensavam que eram gêmeas, de tanta similaridade entre as duas. Talvez também pela pouca diferença de idade entre elas, um pouco mais de 1 ano.

Assim que minhas irmãs foram embora, ao pedido (ou seria ordem?) de mamãe, ficamos só nós dois. Ela me convidou para um banho para que eu pudesse relaxar e me recuperar daquela noite intensa de sexo. Eu nunca tinha transado com três mulheres juntas, numa mesma noite. Impensável, até aquele momento! Na verdade Linda, minha mãe estava com segundas intenções. Eu bem sabia o que ela queria com esse banho “regenerador de energias”.

– Vem Léo, amor meu. Vem tomar um banho com sua Linda, pra você recuperar suas preciosas energias. – Ela foi falando isso e beijando meu pescoço, minha orelha, alisando minha barriga e claro que eu já fui me interessando pelo banho. “Nada como ter 21 anos”, pensei comigo!

Lá fomos nós. Dei um banho bem carinhoso nela. Linda adorava ser acariciada, provocada. Aos poucos eu descobria o que aquela bela mulher gostava. Suas manhas. Seus dengos. Mamãe era uma mulher muito especial e eu ficava inconformado com o fato de papai traí-la com sua secretária. Essa outra tinha quer ser um espetáculo pra superar Linda. Ela não é só uma mulher gostosa, carnal. Mamãe é completa. Bonita, um corpo bem cuidado, inteligente, espirituosa e sabe bem o que fazer na cama com um homem.

Ela também cuidou muito bem de mim. Fez questão de lavar-me inteiro, demorando-se mais, é claro, em certa parte dura do meu corpo. Como ela era safada, quando queria. Mordia descaradamente a cabeça do meu pau e ria. Eu gemia, com a sensibilidade dele ao toque dos dentes de mamãe.

– Vamos pra cama, meu amor? Mamãe quer terminar algo que ficou faltando, podemos? – Imaginem a cara de dengo que essa mulher fez, quando falou isso. Tinha como recusar? Não tinha!

– Você quer que eu coma o seu rabinho não é, sua danada? Mamãe acha que o filhinho aqui é de ferro? Ainda bem que ele está animado! – Falei rindo, apontando para o meu pau duríssimo já!

– Seu bobo! Você é um gostoso e dá conta da mamãe muito bem. E pelo que vi, de suas irmãs também! Seu danado. Meu tubarão! – Linda falou isso e já foi abocanhando o meu pau, fazendo um boquete daqueles que só ela sabia fazer. Ela começou e foi se deitando na cama e puxando pra cima dela pra gente fazer um 69. Ela por baixo. Eu por cima. Ela queria um banho de língua antes. E ela queria leite também…

– Ai Léo, eu tive que dividir com as meninas, não sobrou quase nada pra mim. Deixa a mamãe tomar leitinho antes, deixa, amor meu?

Como resistir uma mulher pedindo seu “leite”? Não dava. Sem responder encaixei minha boca em sua bocetinha e comecei um oral padrão “Linda”. Carinhosamente beijava, sugava, passeava com minha língua dentro dela. Ao mesmo tempo, com meus brincavam na sua bocetinha molhadinha.

Mamãe brincava com meu pau, Sugava com maestria. Lambia, beijava e como estava por baixo, nada era desperdiçado. Que mulher incrível. Ficamos nesta brincadeira gostosa até que ela gozasse muito, um pouco antes de mim. Minha boca encharcada do seu mel e logo em seguida aviso:

– Mamãe! Linda! Vou gozar… Que delícia! Não para! Tá muito bom! Que boca mamãe! Ishhhh! Que delícia! – Minha respiração descompassada entregava o nível do tesão que eu estava.

Linda capricha ainda mais (como se fosse possível) no boquete, deixando mais suave e instigante, Sua língua vem junto com sua boca, lambendo-o. Logo vem o primeiro, o segundo e mais dois jatos de porra, que mamãe sorve deliciosamente. Ela engole todo o meu leitinho. Ela não para quando eu paro de gozar. Ela continua. Ela sempre faz questão de não deixar nada. Nenhuma gota de uma gozada. Eu nunca tinha recebido um boquete de uma mulher que gostasse tanto de porra assim. Depois eu fui descobrindo, através de conversas com mamãe, que existem muitas mulheres que até gozam, se sentem completas, só fazendo oral, bebendo porra de seus machos. Incrível!

Enfim ela para. Eu saio daquela posição. Me viro pra ela. Beijo-a. Depois de Linda, sempre faço questão de beijar a mulher que “me bebe”. Por respeito a ela. Afinal, se ela não tem nojo de mim, porque eu teria? Então, beijo Linda, um beijo gostoso, demorado. Nossas línguas brincam e se divertem em nossas bocas.

– Amo fazer amor com você, meu menino. Meu homem – Ela diz ao meu ouvido.

Eu deito e ela começa a beijar os meus mamilos. Mordiscá-los, desce pela minha barriga. Pula meu pau e desce para minhas coxas, desce até o meu pé. Chupa o meu dedão… Uau! Que delícia! Experimentem. É uma sensação incrível. Linda só me surpreendia. Ela sobe lentamente. Lambendo e mordiscando minhas pernas, firmes de tanto jogar futebol e andar de bicicleta. Eu sei o que ela quer, a sacana da Linda. E ela consegue. Ao chegar na minha virilha eu já estou em ponto de bala. Ela o molha bastante. Baba bastante nele. Cospe nele. Deixa ele super molhado com sua saliva.

Por fim, como uma gata, ela sobe e encaixa o seu rabinho nele. Desce, gostoso. Vai engolindo, centímetro, por centímetro. Bem devagar. Ela vai se acostumando. De olhos fechados, vejo que ela delira. E quando a cabeça do meu pau está inteira dentro do rabinho dela, ela desce um pouco mais rápido e logo meus 18 centímetros estão dentro dela. Ela faz um sobe e desce gostoso e eu aproveito para brincar com sua bocetinha. Faço carinhos em seu clitóris. Ela delira. Geme. Grita. Chama o meu nome. Geme mais ainda. Loucura! Alguns minutos depois ela goza deliciosamente dando aquele rabinho pra mim. Eu gozo ao mesmo tempo. Encho seu rabinho de porra, que escorre bem devagar e quente. Ela desaba em cima do meu peito. Me beija mais uma vez.

Um beijo mais demorado. Eu sinto a delícia de ter aqueles seios gostosos no meu peito. Os biquinhos duros de tesão, aos poucos relaxando. Ela suspira gostoso. Vai recompondo a respiração. Eu tiro meu cacete de dentro dela. Nem nos preocupamos em tomar banho. Em nada. Apenas em ficar ali. Eu e ela. Adormecemos assim.

Cedinho ouço vozes em “nosso” quarto. As meninas agitam:

– Ei casalzinho 20! Hoje é dia de sol! Férias! Praia cheia! “Vamo” acordar? “Vamo” acordar! – Era Jenifer, fazendo uma algazarra para nos acordar. Eu e Linda dormimos nus, abraçados e estávamos naquele sono!

Mamãe foi abrindo os olhos, eu também fui me acostumando com a claridade do quarto, depois que Jenifer abriu a nossa janela. Eu vejo Beth entrando também no quarto e batendo palmas, pra gente se levantar e logo, eu e Linda estamos de pé.

– Meninas! Vocês são umas fofas, vindo acordar a mamãe e o Léo. Vamos tomar um banho rapidinho e já nos encontramos pra tomar um café bem gostoso, tá bom? Jeni, Beth, vocês preparam o nosso café hoje? Fazem isso pra mamãe? – Disse animadamente uma mamãe sorridente e radiante.

– Não sem antes beijar meu maninho e minha mamãe querida! – Disse Beth. E ambas vieram e nos encheram de beijos e abraços e saíram que nem duas sapecas para a cozinha para fazerem o que mamãe havia pedido.

Eu e mamãe tomamos um banho bem gostoso. Trocamos alguns beijos e carícias mais quentes e saímos. Mamãe ficou no seu quarto se trocando e eu fui para o meu, no que ela disse:

– Léo, amorzinho, queria que você se instalasse aqui comigo, a partir de hoje, tudo bem? Não temos mais motivos para segredos nesta casa. Você é meu homem… Quer dizer nosso homem! E seu lugar é aqui, com a mamãe. Depois pegue suas coisas lá no seu quarto e traga pra cá, tudo bem, meu amor? – Mamãe disse isso e me deu um beijo na boca de tirar o fôlego. Delicioso era ter aquela língua brincando com a minha. Só podia ser um sonho aquilo tudo. Um sonho de verão… Pensei comigo mesmo. Linda me convidando pra dividir o seu quarto. Fiquei pensando como seria na nossa volta pra Sampa. Naquele momento eu não sabia e nem imaginava como seria o nosso futuro depois daqueles dias de férias.

Fui para o meu quarto e me bateu uma preguiça de ir pra praia. Tudo tinha sido tão intenso naqueles diais iniciais na nossa casa em Caraguá, que quando pensei na possibilidade de ter aquela casa vazia (os caseiros ainda estavam de folga, só retornariam na segunda-feira) me animei mais de ficar em casa, enquanto as “meninas” iam para a praia. Pensei em curtir a piscina pra relaxar e tirar uma soneca. Acho que seria uma boa ideia.

Chegando na copa, a mesa do café bem arrumada, ao estilo de Jeni e Beth e as duas já prontas e gatíssimas em seus biquínis. Jenifer estava com um cheio de motivos florais, prevalecendo o tom azul e Beth estava com um liso, num tom amarelo vivo. Ficava lindo e combinava muito com sua pele. As meninas eram duas graças. Agora que tinha provado daqueles corpos de ninfetas, mesmo sem saber quem era quem e em cada momento tinha a certeza que se tratava de duas gostosinhas de primeira grandeza. Claro que não se comparavam a mamãe. Mas eram deliciosas com toda certeza!. A voz de mamãe me acordou dos pensamentos e lembranças:

– Léo! Acorda meu anjo! Venha dar beijos de bom dia nas mulheres da casa. Olha que mesa linda que as meninas preparam para todos nós! – Ela disse isso e começou ela, a beijar as meninas e depois a mim. Todos nós, na boca, com selinhos mais quentes.

– Bom dia, Jeni! Está linda a mesa que prepararam! – Primeiro fui até Jenifer e dei um beijo gostoso nela. Demorou uns longos segundos. Senti sua língua e seus lábios. Ela tinha sido a primeira que beijei na noite anterior. A que tinha a bocetinha lisinha…

– Ai maninho, que boca gostosa que você tem! Ui! Bom dia, gostoso! – Respondeu Jeni, menos brincalhona que de costume. Porém bem-humorada.

– Bom dia Beth! Você é uma querida mesmo! Disse, já beijando-a, mais demoradamente que Jeni. Senti que seus lábios eram um pouco mais carnudos do que os de Jeni. Sim ela fora a segunda que eu transara. A que tinha a bocetinha mais parecida com a da mamãe. Seu beijo era suave. Gostoso. Leve. Embora elas se pareçam fisicamente, Beth lembrava mais o jeito de mamãe na cama e no beijo. No final do beijo, mordisquei levemente seu lábio inferior. Ela gemeu discretamente.

– Bom dia Léo! Você é um querido mesmo! – Respondeu ela com certo ar de reverência.

– E a mamãe? Não ganha bom dia especial na mesa, não? – Disse Linda, quando me preparava pra sentar e me servir. Em seguida veio até mim e me deu aquele beijo maravilhoso, que só Linda seria capaz de dar. Foi de perder o fôlego. Ela sabia me excitar em segundos, com um único beijo! Sua língua passeou dentro da minha boca e sua mão me apertou com tesão.

– Bom dia, meu lindo, meu homem! Bom dia, tesão, de minha vida! – Ela disse com paixão na voz e sentou-se ao meu lado.

– Bom dia, mamãe! Você também é linda! – Conclui com um sorriso nos lábios e todos tomamos o nosso café animadamente. Jeni e mamãe estavam superanimadas com o dia de sol e com mais um dia de praia. Beth participava com menos fogo, mas também falava junto com as duas. Naquela algazarra feminina decido a minha manhã e digo, na primeira pausa que surgiu na mesma:

– Mamãe! Tudo bem, seu eu não for com vocês na praia agora de manhã? Queria descansar um pouco e depois vou arrumar minhas coisas no seu quarto, como sugeriu. Acho que prefiro a calma da piscina hoje, pra relaxar um pouco. Tudo bem? – Disse, com jeitinho, segurando na mão de Linda e sorrindo pra ela.

– Pobre Léo! Tá cansadinho meu filhote? Cansou de suas “mulheres”? Olha que somos suas pra sempre, hein? Não vá enjoar da gente, não é mesmo meninas!? – Disse mamãe num ar de brincadeira e completou: – Pode ficar sim Léo, eu vou com suas irmãs e voltamos por volta das duas da tarde e trazemos algo pra você comer, tá bom?

– Obrigado mamãe, por me compreender. Divirtam-se mesmo e nada de aprontarem na praia, vocês três, hein? Vocês agora estão com o Léo aqui! Estarei prontinho e refeito para “minhas mulheres”, como disse mamãe – Disse fazendo graça com elas e me divertindo com as palavras que saia da minha boca. Quando termino, Beth fala em seguida:

– Mamãe, posso ficar e fazer companhia para o Léo? Também não tô assim tão animada para a quentura da praia não. Assim eu o ajudo a arrumar as coisas dele no seu, quer dizer, no quarto de vocês. Posso? Diga que sim! Vai… – Falou uma dengosa e delicada Beth num apelo pra mamãe!

– Uau! Vai desgrudar de sua cópia? É isso mesmo que ouvi, Jeni? Beth está te trocando pelo Léo? Quem te viu e quem te vê. Pareciam “unha e carne”! – Disse mamãe tirando onda com Beth e Jeni. Mamãe sabia se divertir com a gente! Mas completou em seguida: – Por mim tudo bem. Se Jeni for comigo, porque não quero ir pra praia sozinha não. Eu deixo, filha! Fique aí com seu maninho.

– Eu sei bem Beth, a ajuda que você quer dar para o Léo, sua danada. Com esse jeitinho mais quietinho e me passando a perna. Porque não tive essa ideia antes! Olha lá, hein? O Léo é nosso. Não vá destruir o moleque! Ops… O nosso homem! – Jeni terminou com seu jeito sapeca. Ela não me irritava mais. Agora eu achava muito divertido esse seu jeito sempre moleque de brincar comigo e com a gente. Ela era a mais espirituosa entre todas elas e suas brincadeiras que antes me provocavam tanto, faziam com que gostasse ainda mais dela. Ela concluiu: – Pode ficar maninha, eu acompanho a mamãe. A gente traz algo pra vocês comerem, tá bom?

Assim foi. Elas foram se despediram da gente com um beijo em nós dois e partiram para a praia. Ficamos só eu e Beth. Voltamos para a copa e tiramos a mesa, organizamos a cozinha e como estávamos prontos para a praia, depois de arrumar tudo, convidei-a para a piscina, enquanto o sol estava mais camarada com a gente. Menos quente. Ela aceitou e foi buscar um protetor, que ao contrário da mamãe, não era tão fã de bronzeador assim. Preferia se proteger. Em poucos minutos nos encontramos na piscina. Eu já deitado numa das espreguiçadeiras. Ela senta ao meu lado e começa a passar protetor em seus braços e pernas, na barriga, rosto. Fico observando aquele corpo de menina. Beth tinha apenas 19 anos e pouco. Quase 20. Quando ela termina de passar na parte da frente do seu corpo, me pede pra terminar de passar nas costas dela:

– Léo, você passa protetor nas minhas costas? – Ela me entrega o protetor, deita de bruços e eu começo a espalhar o creme naquelas costas moreninhas e de pele lisinha. Faço movimentos suaves. Os pelinhos das costas arrepiam. Sinto os poros abrirem-se. Vou descendo e ela diz…

– Você faz igual fez na mamãe, Leo? Parecia tão gostoso. – Beth disse isso já abrindo um pouco as pernas. Ao mesmo tempo ela primeiro solta os lacinhos da lateral do seu biquíni deixando sua bundinha toda à mostra e me pede pra soltar o laço da parte de cima e completa dengosa: – Desamarra aí em cima também Leoznho, quero ficar sem marquinhas hoje. Gostei da ideia da mamãe.

Agora, os poucos panos de seu biquíni estavam ali, sem oferecer resistência alguma. Um toque para o lado e ela estava completamente nua. Então, faço como ela dengosamente me pediu e continuo a passar protetor em suas costas, desço até sua bundinha gostosa, coxas, panturrilhas e faço o caminho de volta, agora com mais sensualidade. Instintivamente ela abre mais um pouco as pernas e empina levemente sua bundinha perfeita e bem desenhada. Eu vislumbro aquela bocetinha com poucos pelos, bem aparadinhos, lembrando a bocetinha da mamãe, porém um pouco mais delicada, menorzinha. Massageio sua bundinha e quando meus dedos roçam seu rabinho ela arrepia e empina mais. Meus dedos brincam entre suas pernas e coloco um dedo dentro dela. Ela está molhadinha e a cada passada, deixou meus dedos um pouco mais dentro dela. Ela geme e rebola na minha mão. Repito essa brincadeira até que ela está super molhada e sinto um espasmo. Sinto que ela goza com essa brincadeira, tamanho era seu tesão. Ouço sua voz gostosa falando:

– Léo, que delícia de mão maninho! Deixa-me retribuir e passar protetor em você maninho, pra você não ficar ardendo de sol depois, posso? – Ela disse isso levantando-se e posicionando-se perto de mim. Deito-me. Ela Começa a passar no meu rosto, barriga. Suas mãos macias e pequenas percorrem o meu corpo. Ela pede para tirar a minha sunga, dizendo que não seria justo, agora que ela estava em pelo. Eu aceito. Ela vai tirando-a e fica meio que hipnotizada pelo meu pau que estava duríssimo de tanto tesão por ela. Ela em silêncio, olhando pra ele, continua o ritual do protetor, recomeçando pelos pés. Vai subindo, subindo até que chega perto do meu pau de novo. Ela me olha e pergunta:

– Posso fazer carinho nele, maninho? Tudo bem? Ele é tão grande e lindo. Macio!

Claro que eu deixo e ela começa a fazer carinhos nele com as mãos delicadas. Seu toque é divino, suave e carinhoso. Ela olha-o com atenção. Seu rosto próximo dele. Seus olhos hipnotizados com o movimento que ela faz com as mãos, envolvendo-os. Ela o beija na cabeça avermelhada e completa:

– É tão duro Léo! Tão gostoso. Nunca tive um pau assim pra mim. Posso beija-lo? Lambê-lo? Você me dá seu leitinho igual ontem. Agora quero só pra mim. Posso Léo? – Ela terminou de falar, viu os meus lábios balbuciando um “sim, maninha” e começa a beijá-lo. Sua boca começa a passear por toda a sua extensão. Ela sobe e desce com sua língua passeando das bolas até a cabeça. Ela se diverte com isso. Percebo que ela adora ficar lambuzando-o. Em seguida ela começa um boquete delicado e gostoso. Incomparável com o que mamãe me faz, porém divino. Delicioso e excitante de um jeito diferente. Meu pau não atinge sua garganta nenhuma vez. Sua língua é macia, pequena, delicada e me enlouquece toda vez que ela passa pela cabeça. Ela chupa muito gostoso. Suas mãos fazem carinho na minha barriga, enquanto me suga. Depois de alguns minutos eu anuncio que vou gozar:

– Ai Beth! Vou gozar, maninha. Está vindo. Que delícia. Não para. Não para! Demais! Demais! – Eu gemo, minha respiração totalmente descompassada. Estou quase sem ar de tanto tesão.

A boca macia e suave de Beth me deixa à flor da pele e ela ao invés de aumentar o ritmo depois que falo que vou gozar ela o deixa mais suave ainda. Mais delicado. Sua boca e língua envolve carinhosamente o meu pau, num vai e vem lento e ritmado. Aos poucos, despejo um gozo na boca dela. Espasmos e mais porra sendo jorrada em sua boquinha delicada. Eu vejo escorrer pela extensão da minha vara o que não cabe na boca dela. Ela tira a boca dele, pra poder engolir melhor. E ela com os dedos recoloca na boca a porra que escorre por seus lábios. Ela suga o dedo indicador ao levá-lo de volta a boca e dá uma lambida pelo lábio inferior. Ela sorri, com a mão na base do meu pau e diz:

– Que delícia de porra maninho. Que leitinho gostoso você tem, como diz mamãe. Nunca tinha engolido tanta porra assim, com os meninos que já fiquei. Tinha certo nojo – Ela nem terminou a frase e voltou ao meu pau, pra terminar de limpá-lo. Começou pelas bolas e continuou pela base e por toda extensão onde tinha escorrido da sua boca. Ela lambia e sorvia tudo. Ia e voltava. Até que chegou novamente na cabeçorra dele e sugou divinamente. Ela tinha um jeito delicado de chupar, que não tinha provado ainda. Era leve, suave e ao mesmo tempo provocante. Seus lábios carnudos envolviam-no com maestria. Depois de tomar todo o meu “leitinho” e limpar bem a meu pau, ela sobe pela barriga, e chega na minha boca e nos beijamos demoradamente. Sua boca com meu gosto e resquício de minha porra sendo trocada por nós. Seu beijo é gostoso e suave como foi o boquete. Ficamos alguns minutos assim nos beijando e em seguida eu peço pra ela deita-se na espreguiçadeira, por baixo, para eu retribuir aquilo tudo que ela me deu:

– Deite aqui Beth, deixe-me fazer você viajar um pouco, minha maninha querida. Você foi perfeita e merece todo o carinho que um homem pode dar. – Deito-a e começo beijando sua orelha esquerda, mordisco-a, chupo bem gostoso e depois passeio com minha língua até seus lábios carnudos. Minha língua passeia por toda a extensão dele. Primeiro o lábio inferior, depois o superior, coloco minha língua um pouco dentro da boca dela. Ela tenta me beijar, eu recuo de propósito. Mordisco os seus lábios com bastante cuidado e carinho. Ela geme. Sua respiração começa a ficar descompassada. Vou até sua orelha direita e repito o ritual. Volto aos seus lábios e não a beijo.

Desço até seu pescoço. Beijo e dou mordidinhas. Ela suspira e geme baixinho. Seu corpo delicado e quente e arrepiado em minhas mãos. Volto a sua boca e não a beijo e desço novamente agora até seus lindos seios. São durinhos e menores dos que os de mamãe. São mais para pequeno do que para médio. São firmes e cabem nas minhas mãos. Brinco com um, com outro, sugo, beijo, mordo levemente. Eles arrepiados, os biquinhos duros e ela não controla a sua respiração. Pede um beijo. Eu vou até a boca dela e provoco. Cochicho na orelha dela “esse é meu beijo viajado maninha, aproveite” e volto aos seus seios. Minhas mãos acariciam cada um deles, enquanto minha boca se delicia com aquelas maravilhas.

Mais um pouco e estou naquela barriguinha duríssima e gostosa. Brinco com seu umbigo. Mordo a pele levemente. Ela geme ao mesmo tempo que se contorce em minha boca aos poucos estou na sua virilha e começo a beijar aquele montinho de vênus. O cheiro que exala a sua bocetinha é divino. Cheiro de menina-mulher. Ela abre as pernas e eu simplesmente viajo naquela bocetinha. Beijo-a como se fosse uma boca carnuda e sedenta. Minha língua invade cada centímetro dela. Ela derrama seu meu nos meus lábios. Sugo seu clitóris com carinho e delicadeza. Retribuo o carinho que ela teve com meu pau. Ela delira. Seus quadris projetados pra cima de mim e para o alto. Minha boca perdida dentro dela. Minha língua é dela.

Quando ela ergue os quadris encaixo minhas mãos na sua cintura. Ela parece tão pequena nas minhas mãos. Talvez eu estivesse acostumado com o corpão de mamãe. Perto dela, Beth era uma menina delicada. Acho que por isso a sugava como quem suga algo tão delicado e frágil. Ela rebola na minha língua. Seu gosto é divino. Sinto que ela vai gozar. Suas pernas ficam meio descoordenadas e suas mãos acariciam e remexem meus cabelos, tal e qual Linda faz comigo, ouço ela sussurrando enquanto rebola na minha boca:

– Ai Léo! Ai maninho. Estou gozando. Meu Deus! Estou gozando! Nunca gozei tão gostoso! Não para meu homem. Não para delícia. Vem. Me suga. Me bebe. Me engole, meu macho sedento. – Ela dá um espasmo e para. Não dou folga pra ela. Com carinho viro-a de costas e meu pau está duríssimo à esta altura. Vou até a nuca dela e começo a beijá-la neste ponto. Meio mole do seu orgasmo, porém bem interessada, se arrepia ao toque de minha boca e língua no seu pescoço. Beijo a tatoo dela. A que tem o Sol e a Lua se beijando. Ainda mais linda nesta situação.

Desço por suas costas lisas, lambendo-a em cada centímetro dela. Ela se contorce de tesão. Percorro com a língua várias vezes a extensão de sua coluna. Do início de sua bundinha até sua nuca. Enquanto faço isso, toda vez que chego perto da sua nuca, meu pau roça na sua bundinha e ela a empina como que querendo envolvê-lo. Só que eu faço o caminho de volta e ele se distancia de sua bunda de novo. Agora beijo suavemente sua bunda. Deliciosa. Mordo-a. Brinco e ela a empina um pouco mais e abre mais as pernas. Eu vejo aquele botãozinho lindo, ainda inexplorado por mim.

Dou beijinhos no seu cuzinho e ela delira e rebola na minha boca e abre um pouco mais as pernas. Eu agora começo a chupar sua bocetinha, desde o seu montinho até chegar no seu rabinho gostoso. Vou lambendo-a bem molhado e quando chego lá enfio minha língua dura e começo a comê-la com a língua. Ela engole, com o rabinho parte de minha língua. Sinto ele contraindo-se nela…

Paro uns segundos e habilmente forro a canga dela no chão, ao lado da espreguiçadeira e cuidadosamente levo-a pra lá, quase que na mesma posição. Ela em transe, desce e fica de quatro, do mesmo jeito que estava antes. Continuo de onde paramos e peço:

– Maninha eu quero comê-la assim. Posso? Abre um pouco mais… – Ela nem me responde apenas abre um pouco mais as pernas e eu me posiciono atrás dela e vou pincelando minha rola na entradinha da bocetinha dela. Ela geme. Tenta encaixá-lo todo dentro dela. Eu seguro seu corpo pela cintura e determino o ritmo. Ela entende o que eu quero. E vou colocando minha vara, naquela bocetinha gostosa demais e molhadíssima, bem devagar. Ela geme mais ainda. Implora pra eu comê-la. E finalmente ela me recebe por inteiro. Que delícia e delicada que é aquela bocetinha. Menor do que a de Linda. Mais apertadinha. Mais rasinha. Com minhas mãos ainda segurando-a pela cintura, começo um vai e vem gostoso e suave. Ela rebola. Ficamos assim até ela ter mais um orgasmo. Agora no meu pau. Ela pede pra deitar-me na canga:

– Deita maninho, quero te dar igual ontem a noite pode ser, gostoso?

Fui deitando-me enquanto ela termina de falar. Meu pau está super molhado com seu mel que escorre sem parar. Ela, agora, sem a ajuda de mamãe pra segurar e encaixar meu cacete nela, senta-se de frente, sobre mim e eu seguro em sua cintura e sustento-a no alto. Ela é mais miúda, mais leve. Fica fácil pra mim e agora, enquanto ela encaixa a cabeça em sua bocetinha gulosa, ela me pede pra ir descendo devagar, que ela tem medo de doer um pouco. Eu faço o que ela pede e segurando na sua cintura vou descendo calmamente e à medida que ela se acostuma toca minhas mãos e sei que é o sinal pra que ele se encaixe todo dentro dela. Que delícia de irmã.

Assim como ela fez com a boca, ela começou a mexer lentamente e carinhosamente sobre o meu pau. Ela era gostosa de um jeito diferente de Linda. Não era melhor que Linda. Era evidente que mamãe tinha um magnetismo que a fazia especial e única. Beth era com certeza a melhor menina da sua idade que eu já tinha comido. Com certeza. Ela não era maluca e sem atitude. Ela tinha uma sensualidade nos movimentos, um controle gostoso da transa. Uma delicadeza do toque e beijo. Ela se deita sobre mim, enquanto dança no meu pau e me beija gostoso e me diz ao ouvido “você é muito gostoso, Léo! Me come inteira!”. Nos beijamos e ficamos assim. Sinto ela tendo um novo orgasmo. Ela aperta meu pau. Gozamos juntos. Encho sua bocetinha de porra… Ficamos alguns segundo assim paradinhos e ela de maneira safada pergunta:

– Posso limpá-lo gostoso? Será que meu maninho ainda consegue realizar mais um sonho dessa maninha aqui? Quando mamãe nos contou, naquela tarde, tudo o que fizeram, o que mais me deixou curiosa, por nunca ter provado, foi o anal maravilhoso que ela disse que fizeram. Disse que você era tão carinhoso. Se você conseguir de novo, você come o meu cuzinho Léo, diz que consegue… Por favor…

Eu sorrio pra ela e sinalizo que sim com a cabeça. Não tinha mais palavras. Ela se desencaixa de mim. Meu pau, que já relaxado e amolecendo, recebe aqueles lábios gostosos e suaves. Ela cumpre o prometido. Limpa-o todinho. Ela é caprichosa e eu fico pensando naquele rabinho virgem, segundo ela. Aquilo me dá uma sobre força. Um estímulo pra querer mais de Beth. Ela me beija as bolas, começa a brincar com a língua em toda extensão do meu pau cansado, porém faminto. Eu, de olhos fechados, percebo aos poucos, meu cacete ficando duro de novo. Ainda meia bomba e ela sugando-o, beijando-o. Os movimentos da língua dela, em torno da cabeça dele são uma loucura. Ela começa a punhetá-lo, enquanto suga só a pontinha dele que agora já responde duríssimo de novo. Ela para satisfeita e troca de lugar comigo. Agora na canga de quatro, pede pra eu molhar bem o seu rabinho, antes de comê-la por trás.

– Léo, molha bem tá? Me deixa bem relaxada e molhada que tenho medo… Você promete fazer com cuidado, maninho? Nunca tive coragem de dar pra alguém…

– Claro Beth. Eu cuido de você maninha, fique tranquila e paramos se você não conseguir, combinado? É só avisar ou segurar minha coxa que paro na hora… – Dito isso, de forma carinhosa, começo a lamber bem o seu rabinho, da sua bocetinha ainda escorre um pouco da minha porra que não escorreu pelo meu pau. Começo a lamber a bocetinha dela e levar seus líquidos e minha porra até sua bundinha. Ela rebola e fica cheia de tesão de novo. Deixo seu rabinho molhadíssimo. Me posiciono atrás dela, cuspo bem na cabeça do meu pau e coloco a cabecinha no seu rabinho. Bem devagar. Sinto ela retraída. Peço pra ela relaxar e confiar. Ela me atende. Ao relaxar, consigo encaixar um pouco mais a minha cabeça dentro dela e logo com muito cuidado e sem pressa sentimos a cabeça invadir o seu rabinho…

Ela geme, diz que dói um pouco e pede pra eu não parar, que tá gostoso. Agora com a cabeça dentro do cuzinho dela ela me pede pra que a deixe ir pressionando contra o meu pau que ela prefere controlar a entrada dele. E ela faz. Devagar. Eu faço carinho em sua bocetinha e ela mais excitada, vai relaxando mais e finalmente estou enterrado dentro do seu rabinho. Ela suspira, geme e começa a rebolar gostoso e pede:

– Me come, Léo! Come meu rabinho! Que pau gostoso na minha bundinha! Nunca pensei que fosse tão bom dá o cuzinho! Agora ele é todo seu, meu maninho gostoso! Come vai. Me chama de putinha, de vadia, como faz com aquelas que você leva lá em casa. Mete gostoso, meu homem.

Eu agora comando as ações e mexo gostoso, Faço um vai e vem cadenciado e cuidadoso no rabinho de minha irmã. Tiro o meu pau praticamente inteiro e depois volto carinhosamente pra dentro de sua bundinha perfeita, de ninfeta.

Estamos suados e tesudos. Depois desse vai e vem. Desse entra e sai, gozamos juntos. Encho o rabinho dela de porra e ela de pernas trêmulas geme, grita e diz, finalmente:

– Meus Deus! Léo! Que pau é esse, menino? Como você come bem um cuzinho. Pelo visto mamãe treinou você muito bem e agora ela está passando muito bem com tudo isso. Nós estamos né, Léo? Nosso gostoso. – Deitamos na canga, uns minutinhos. Nos beijamos e ela brinca:

– Vamos pular na água. Que calor!!!!

Assim o fazemos, mergulhamos e ficamos namorando na piscina o resto da manhã! Como Beth é diferente das meninas que eu saia. Descobri que não era uma questão de idade. Pensava que mamãe era diferente por que era mais madura, mais experiente, mas percebi que era algo das mulheres de nossa família. Será que Jeni também era assim? Ela era mais impetuosa, eu achava. Parecia um pouco com as meninas que eu saia, pensei. Não quis saber disso, agora não. Com certeza, depois dos últimos acontecimentos, comer Jenifer, com calma e sozinho era questão de tempo.

Beth me envolvia com seus braços no meu pescoço. Minhas mãos na sua cintura e sua boca grudada na minha. Sua língua era muito macia e gostosa. Seu beijo era suave e bom. Nos beijamos por muito tempo. Nadamos nus. Abracei-a por trás. Senti aquela bundinha que acabara de comer roçando no meu pau agora saciado. Pelo menos por enquanto… Senti os seus seios durinhos e gostosos no meu peito e suas pernas envolvendo minha cintura, quando ela sussurra no meu ouvido:

– Amei tudo Léo! Você é um gentleman com uma mulher. Mamãe estava certa. Amo você, maninho querido e quero mais. De tudo, viu? – Ela emendou: – Posso perguntar uma coisa? Eu fui bem? Pra você, eu fui à altura de mamãe? Fala a verdade, hein? Eu vi como você ficou ontem vendado, quando ela fez o boquete e quando você a comeu. Vi que era diferente a química de vocês.

– Betânia! Beth! Você foi divina. Você foi incrivelmente gostosa e deliciosa. Não foi melhor e nem pior. Você foi especialmente diferente. Acho que é um dom das mulheres dessa família. Serem gostosas demais! Amei tudo com você hoje! Quero mais também. Muito mais!

Em seguida nossa mãe chegou e a palhaça da Jeni já disparou lá da entrada pra área da piscina:

– Não falei mãe, que estes dois iam se divertir sem a gente! Ah! Beth, logo você que era minha parceira do crime, inseparável. Foi se dar bem sem a minha presença! Sua tarada, metida a santinha! – Ela não falava sério. Ela zoava. Ria. Quando saímos da piscina para encontrá-las, Jeni pulou no meu pescoço e me tascou um beijo molhado e disse que tava morrendo de saudade, que tinha adorado a noite passada e que logo queria também uma transa só nossa, como eu e Beth tivemos. Adorei aquele beijo.

– Oi filho! Descansar, pelo visto não descansou, mas deve ter tido uma bela manhã, não? – Ela já tinha beijado e abraçado Beth e as duas tinham cochichado algo no ouvido uma da outra, enquanto Jenifer me agarrava e me beijava. Coisa de mulheres, imagino. Em seguida ela me abraça como uma mulher abraça um homem, crava levemente suas unhas nas minhas costas e me beija gostoso. Nosso beijo é diferente. Demoramos alguns minutos brincando com nossas línguas. Estávamos com saudades um do outro. Era fato.

Cada vez mais, eu tinha a convicção, de que Linda seria minha mulher pra sempre. E por mais que eu ficasse com outras mulheres, com minhas irmãs, só aumentava a certeza de que ela era mulher de verdade.

Aquela manhã com Beth fora especial e muita coisa especial aconteceu nos dias que se passaram. Beth, ficou muito mais cuidadosa e carinhosa comigo. Era a que mais me beijava. Mamãe não ligava. Parecia. De vez em quando dizia que eu era o homem dela. Que não era pra elas gastarem tudo…

Eu amava mamãe. Eu amava minhas irmãs e agora uma curiosidade pairava a minha imaginação. Como seria transar a sós com Jenifer? Como ela seria? Será que ela me desejava tanto quanto Beth me desejou. Será que ela seria tão ousada quanto mamãe fora nos últimos dias.

Pra um menino e 21 anos, que estava preocupado com o tédio das férias e reclamando do fato de papai não ter ido e me deixado sozinho com “aquelas chatas” eu estava com muitas possibilidades e motivos pra ser feliz ali. Amava cada segundo com as três novas mulheres da minha vida.

Eu vivia viajando assim. Estávamos voltando pra dentro da casa, para almoçarmos e mamãe cochichou no meu ouvido:

– Comeu gostoso a sua irmãzinha é? Comeu o rabinho dela também, seu safado? Ela é melhor que a mamãe? – Ela se divertia cochichando essas coisas que me arrepiavam. Mas eu devolvi:

– Mamãe você é única e comi sim. A Beth é maravilhosa. Quero comê-la com você junto acompanhando-nos. Você quer?

– Sim, meu filho!

– Ei, parem de cochichar vocês dois! Mamãe, a safada da Beth disse que tomou todo o leitinho do Léo! Disse que é gostoso e muito melhor sozinha! Briga com ela! Eu também quero o Léo só pra mim! Não é justo! – Jeni falava como se tivesse brava!

– Ei! Vocês de novo, falando como se eu não existisse. Estou aqui meninas. Assim que der, a gente se diverte sozinhos Jeni. Prometo. Mamãe e Beth vão deixar, não é mesmo Linda? – Eu falava zoando pra irritar a Jeni. Nós todos rimos, enquanto entrávamos, os quatro abraçados. Mamãe de um lado, Beth e Jeni do outro. Mamãe e Beth falaram numa só voz:

– Sim! Nós deixamos! – Caímos na gargalhada com a brincadeira das duas e entramos.

Mal sabia Jenifer que nosso momento a sós estava mais perto do que ela esperava…

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