A negra era simplesmente linda e maravilhosa, muito gostosa e tesuda!

Eu tinha ido fazer um levantamento de preços de vigas de ferro para construção de um sobrado e percorri algumas revendas. Em uma delas o preço me pareceu adequado ao orçamentas, mesmo assim, procurei abater o valor. O rapaz que me atendia, me disse que iria chamas a sua gerente. De repente eis que surge uma negra alta, linda, muito atraente e gostosa, usando uma blusa de alcinhas na cor preta com uma calça “leggin” branca muito colada e mostrando o enorme e atraente volume da sua boceta, uma delícia de mulher negra exalando um perfume de excelente qualidade e aroma. Ela percebeu no ato que fiquei com os olhos vidrados no saliente volume da sua boceta, ela sabia que provocava e fingia nada perceber. Ela me explicava os valores, a qualidade das vigas, enquanto eu babava no volume daquela certamente deliciosa boceta.

Fizemos negócio, comprei uma boa quantidade de vigas de ferro e por isso, acabamos trocando nossos celulares. No dia seguinte, a avisei que mandaria o motorista com caminhão para pegar as vigas, ela me respondeu que tudu bem! Olhei a sua foto no perfil do WhatsAAp e a vi de pernas cruzadas exibindo um lindo par de coxas, não me controlei e escrevi digitando que eram lindas. Ela com classe e elegância, respondeu, passados uns quinze minutos, falando em áudio com uma voz bem tesuda o seguinte: “Eu vivo trocando as fotos do meu perfil, que bom que você gostou!” Eu respondi: “Gostaria de ver mais!” Sem dizer nada, ela simplesmente me enviou a foto número 01 – abaixo, com ela de vestido estampado mostrando a metade das suas lindas coxas. Comentei que sua coxas deviam ser hidratas e perfumadas, ela respondeu que sim, ela se cuidava muito.

Passamos a nos dar bom dia e a conversar teclando pelo WhatsAAp por uns quinze dias, quando já falávamos da atração física erótica e sexual um pelo outro, foi quando ela me mandou essa segunda foto toda nua, somente com um sutiã na cor verde claro, cobrindo os seios. A chamei de mulher gostosa e o que poderíamos fazer para nos saborearmos e ela me disse que todo mês, ela tinha seis dias de absoluta liberdade, porque o marido dela viajava nesses dias para comprar vigas de ferros junto aos fornecedores. Combinamos pelo WhatsAAp que quando ele fosse viajar, que ela me avisaria. Certa segunda feira o meu WhatsAAp toca, era ela avisando: “Amanhã ele viaja cedo, vou te fazer uma visita comercial às oito e trinta da manhã!” Eu respondi que a esperaria. Para provocar os invejosos vou falar. “Logo cedo, no dia seguinte, tomei o “Cialis” 20 mg”.

As oito e trinta ela entrou com seu carro no pátio, eu vi pela câmera de segurança e estacionou atrás de um caminhão de onde ninguém na rua, poderia ver. Logo a minha recepcionista Lola, um tesão de 18 aninhos, que como sempre, avisou pelo interfone que a Dona Francisca havia chegado, mandei entrar e que não fosse interrompido por nada. Quando ela entrou, nos abraçamos gostoso, nos beijamos em nossos rostos, servi um bom café bem quente com paus de canela e em seguida, nos beijamos gostosamente nas nossas bocas, quando ela falou: “Estou casada há 16 anos, tenho 38 anos de idade e nunca havia beijado outro homem na minha vida que não fosse o meu marido, nesse período de casada!” Nós ficamos nos beijando, em pé, por um bom tempo, até que soltei o seu vestido amarelo de alcinha e a vi de calcinha fio dental amarela!

Ela era uma verdadeira escultura negra como nas fotos abaixo. Meu pau graças ao “Cialis” explodia de duro sob a calça jeans. Tirei a camisa, desafivelei o cinto, abri a calça, desci o zíper, tirei o sapa-tênis, deixei a calça cair, tirei a cueca, ela arregalou os olhos ao ver o tamanho e a grossura do meu pau. Me sentei na beirada do sofá, a puxei e abocanhei a sua enorme e carnuda boceta sob a sua calcinha fio dental amarela, ela colocou o pé direito na beirada do sofá e passou a jogar a boceta enorme, preta, carnuda, com alguns pelínhos no entorno e muito perfumada, contra a minha boca, que delicia de mulher. Rebolando gostoso, ela se afastou, tirou a minúscula calcinha, me fez me deitar no sofá e sentou com a boceta negra e o cu bem preto na minha boca passando a mexer e remexer, que delícia de mulher linda e negra. Ela me chupava o pau duro!

Ela esfregava a boceta e o cu na minha boca e no meu nariz, com força, ela queria me sentir com força e eu a chupava muito, tanto na boceta como no seu cu. Por cima de mim, naquele delicioso 69, ela colocava meu pau grande e grosso, muito duro, até o fundo da sua garganta se babando toda. Nos chupamos por uns quarenta minutos, com ela gozando duas vezes na minha boca, gemendo e delirando muito, se tremendo toda! Foi então que ela se levantou e me mandou sentar no sofá e veio por cima de mim, me segurando o pau bem duro com a sua mão direita, com força, o apertando muito, o apontou para a entrada da sua molhada bocetona com lábios roxos avermelhados e foi sentando, o engolind0o por inteiro com a sua boceta, a partir daí ela passou a me cavalgar colocando cada um dos deliciosos e volumosos seios na minha boca, que eu beijava, lambia e mordia, além de cravar os meus dedos indicador e do meio no seu cu, essa mulher verdadeiramente delirava ao gozar pela terceira vez.

Ela se apoiava no encosto do sofá e quicava de cócoras no meu pau, ela gemia, cerrava os dentes, ao mesmo tempo, que falava que meu pau além de grande era deliciosamente grosso, tipo do pau que qualquer mulher deseja por ser grande, grosso e muito duro! Ela pulava me chamando de filho da puta, cafajeste, que eu tinha aparecido na vida da dela para mostrar como um homem verdadeiramente deve meter em uma mulher. Ela gozava muito, seu licor branco escorria da sua bocetona de lábios escuros sobre o meu pau, meu saco e virilhas. Ela, me mordendo com força os ombros, me falava que ia me querer ao menos uma vez na semana, mesmo com o corno do marido na cidade porque ela havia descoberto o prazer e o tesão, sentindo o meu pau na sua boceta e dessa forma, ela gozou pela quarta vez, duas na minha boca e duas no meu pau.

Impressionada com a minha performance, assim, que ela gozou muito no meu pau, ela saiu dele, o chupou todo melado do seu licor bem branco e do seu gozo, voltou a ficar de cócoras, o segurou novamente, o apontou com a cabeça para a entrada do seu cu e foi sentando! Ela mordia meu peito com o meu pau entrando, arrombando, rasgando o seu cu, enquanto ela passava a mexer, remexer, rebolar a bunda com o cu, todo entalado pela minha rola. Ela delirava, chorava e lacrimejava, como ainda, me beijava na boca, que delícia de mulher negra, além de muito linda. Ela só parou de me cavalgar e quicar com o cú todo aberto e arrombado pelo meu pau, quando gritei que iria gozar. Imediatamente, ela saiu com o cu do meu pau, ficou de lado no sofá, me abocanhou toda a rola esperando a porra. Gozei demais a fazendo se engasgar com a minha porra com ela engolindo tudo, me mostrando com a língua a porra que ela engolia!

Em seguida, namoramos um pouco, depois ela se levantou, foi no meu banheiro, com a minha escova, ela escovou os dentes, retocou o batom, aspergiu seu delicioso perfume, vestiu a minuúscula calcinha fio dental amarela, colocou o vestido, deu um toque nos cabelos e toda arrombada no cu, me disse que a partir daquele momento eu teria uma nova mulher e amante. Desde então, eu e a Francisca, temos nos encontrado aqui na empresa ou em um motel na BR-101 – da Rio-Santos, praticamente toda semana. Continuamos fazendo negócios com ela ou o próprio marido, me vendendo vigas e ferragens, e ele nada percebe que a sua adorável esposa negra, se tornou na minha maravilhosa amante, que já me fez chupá-la muito suada na boceta e no cu, depois de uma longa caminhada pela orla, relato que contarei depois. Para os broxas que me criticam, um conselho: Procurem um “urologista”, façam exames cardiacos e passem a usar um “Viagra” ou um “Cialis”.

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