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Sem dinheiro, virei escravo sexual – Parte I: Como tudo começou

2614 palavras | 5 |4.22
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Uma amiga da minha mãe, muito rica, aproveitou-se da minha situação e me transformou em seu sugar baby

Não vou mentir, não é um bom momento da minha vida. Tenho 24 anos e saí de Vitória da Conquista para São Paulo, para estudar na universidade federal de lá. Só que a minha vida virou uma rotina de festas, mulheres e bebida de uma maneira que a minha faculdade de Ciência da Computação foi para o buraco e acabei jubilado.

Não vou ser humilde aqui, sou um cara bonito. Mulato de olhos verdes, com 1,85m de altura e, graças a calistenia, com físico bastante estético. Chamo a atenção aonde vou e não tive dificuldade com as mulheres. Pelo contrário, até hoje meus contatos em São Paulo me perguntam quando eu volto para a cidade. A minha experiência foi ampla por lá, e como um pau de 19 cm e 18cm de largura, não faço feio…Aliás, lidar com a minha ferramenta precisou de dedicação, as meninas se assustam e correm mesmo se eu não for cuidadoso.

Dito isso, a minha jubilação caiu como uma bomba para os meus pais. Eles ficaram decepcionados comigo. Sempre fui inteligente, entrar em uma faculdade federal em São Paulo é difícil pra burro. Nos primeiros semestres, fui, inclusive, o melhor da turma. Mas, como disse, a vida cobrou meus excessos e tive de voltar pra Vitória. E, o pior, sem curso superior, sem emprego e com prazo contado para acertar a minha vida.

Arrumei um bico em uma dessas empresas de assistência técnica de computadores. Tinha um ano para arrumar um canto pra mim, mas todo o meu dinheiro ia para o aluguel do meu quartinho – que meus pais estavam me cobrando – e a mensalidade da academia. E assim, o tempo foi passando, logo chegaram 7 meses nessa situação e nenhum emprego melhor, nada. A mesma pindaíba.

Mais ou menos no mesmo tempo em que completaram 7 meses da minha mudança, minha mãe deu uma noite das mulheres na sua casa. Minha mãe era muito bem conectada na alta sociedade de conquista; ela só tinha amiga milionária. Meus pais não tinham essa grana toda, mas meu pai era médico e bem de vida, então o acesso a esse tipo de gente foi facilitado. Essas festas eram sempre regadas a muito espumante francês, gargalhadas e fofocas, vinham umas 10 mulheres, as vezes acompanhadas de algumas de suas filhas, mais proximas a elas, mas homem era proibido. Eu cheguei umas 7:30 da noite e me dirigi ao meu quartinho, já que da festa eu não poderia participar.

Tomei meu banho e fiquei de toalha vendo uns videozinhos sobre futebol no YouTube quando ouço umas batidas na minha porta. Era Juliana Abruzzi, a mais rica das amigas da minha mãe. Não vou entrar em detalhes sobre a riqueza da família Abruzzi em Conquista, mas saibam que eles construíram a riqueza com o gado, e Juliana casou-se com o velho Abruzzi mas já vinha de família abastada. A união dos dois tornou-os a família mais rica da cidade. A Juliana, em si, era um espetáculo de mulher. Deve ser a mais gostosa que eu conheço. Daquelas coroas que dá a vida no treino da academia, mas sem hormônios, toda natural. Um corpo semelhante ao da Paolla Oliveira. Ela tinha seus 42 anos, e um corpo para botar inveja -em muita garota de 25. Ela estava com um vestido preto colado no corpo, mas sem revelar muito e tinha pintado os cabelos de grisalho e cortado a altura do pescoço, o que lhe dava uma aparência um pouco mais velha mas muito elegante. Estava parada na minha porta, com uma taça de espumante rosé na mão direita e um sorriso malicioso no rosto.

– Pedrinho, te vi passando e decidi passar aqui para te dar um oi…Mas você tá diferente, cresceu muito, quase não te reconheci – disse Juliana

– Oi tia Ju… – e ela tapou meus lábios com o indicador da mão esquerda.

– Por favor, né Pedrinho. Tia, não né? Você já é um homem. E que homem…- ela disse, passando o mesmo indicador no meu peitoral trabalhado, passando pelo meu abdômen – Aliás, eu nem sei se te chamar de Pedrinho ainda lhe faz justiça – disse ela, prendendo o olhar no volume que meu pau fazia na toalha.

– Tá, Ju então. Bom te ver, você tá ótima.

– Obrigado, querido. Sua mãe contou-me do ultimato que lhe deram. Seu tempo tá acabando em garoto…

– Pois é…- eu disse, envergonhado pela minha situação.

– Se nada adiantar, tá ferrado hahahaha – disse ela, com o mesmo sorriso malicioso estampado – mas vou ver o que eu faço por você lindinho. Deixa eu voltar, porque ainda tem muito prosecco a ser bebido e você precisa descansar esse corpinho. – Juliana virou me dando um tcahuzinho com os dedos e rebolando aquela bunda esculpida em mármore.

O tempo se passou e nada de eu ter um lugar pra mim e nem meios de conseguir um. Faltavam duas semanas. Eu esperava que o tempo amolecesse o coração dos meus pais mas nada. Minhas coisas estavam em uma mala já. No fim de tarde, me chamaram para atender numa residência em um bairro rico daqui de Conquista. Reconheci a casa, era a mansão dos Abruzzi. Toquei o interfone e a empregada me pediu para entrar. A casa era enorme e tinha um quintal absurdo, muito bem cuidado. Entrei na sala e a empregada me indicou onde eu deveria ir. Cheguei em uma suíte e bati na porta. Ouvi uma voz de dentro do quarto:

– Pode entrar.

Entrei e meu queixo foi ao chão. Juliana estava deitada em sua cama, vestida em um robe de seda preto e as coxas torneadas a mostras. Tinha uma taça de espumante na mão e o conhecido sorriso malicioso no rosto. Meu coração disparou e meu pau deu sinais de vida no mesmo instante.

– Oi..t..Ju…t-tudo bom? É…o-onde que está o-o c-computador? – disse, embolando todas as palavras. Ela riu.

– Não tem computador, querido. Pedi você aqui especificamente porque tenho uma proposta a lhe fazer. Você é um fodido, um lascado, um vagabundo que desperdiçou sua chance na vida. Mas é um gostoso. Desde que eu te vi de toalha naquela noite que penso em você. Por isso, quero te propor o seguinte: Você será o meu brinquedo. Vou te colocar em um apartamento, você terá sua academia, porque eu quero que você continue assim, e comida pronta por um chefe. Vai ter cama, comida e roupa lavada. Mas não vai dar um passo sem eu saber. Se pisar fora da linha, acabou o nosso acordo e você estará na rua. Você será o meu sugar baby e, eu, sua sugar momma. Tudo o que você quiser, eu vou te dar. Mas você terá que se provar. Aqui e agora. Se eu gostar do que você apresentar, essa será sua vida. Você será o meu putinho. Mas se não…bom, se não aproveitar mas essa chance, você que se vire. E aí, aceita? – engoli seco. Onde fui amarrar meu burro? Onde a minha vida foi parar?

– Hm.Não tenho mais nada a perder não é mesmo? – disse e ela sorriu.

– Então tira essa roupa, cachorro. Me impressione.

Tirei a minha roupa com rapidez e fiquei só de cueca. Meu pau estava uma tora, acho que nem se eu tomasse um Viagra estaria tal duro. A situação, aquela mulher me humilhando, querendo me fazer de seu escravo sexual…Tudo aquilo era muito erótico para mim. Me aproximei e apertei levemente o pescoço dela e lhe dei um beijo. Ela correspondeu e o beijo quente durou uns bons minutos quando ela me deu um tapa no rosto e disse:

– A sua dona sou eu. Não se esqueça, putinho. Você está aqui para me satisfazer.

Vi que a dominação que eu fazia com minhas parceiras anteriores não iria funcionar com aquela fêmea alpha. Meu ego gritava para subjugar e fazer dela a minha puta, mas essa batalha seria para outro dia. O meu jogo era dar aquela mulher o melhor sexo que ela já tivera e garantir o meu teto para o futuro próximo. E assim eu prossegui. Tirei o robe preto de seu corpo perfeito; por baixo uma lingerie no modelo básico de calcinha e sutiã, mas rendado, com aparência de que custou uma fortuna e apenas um fio dental saindo daquele rabo perfeito. Tirei o sutiã, gastei uns bons minutos explorando as sensações nos mamilos, lambendo, mordiscando, chupando. Fui descendo pelo seu corpo, vendo onde ela reagia mais e menos; perto do umbigo senti sua pele eriçar-se. Gastei mais tempo ali lambendo, mordiscando. Ela já estava ofegante.

– Vai, cachorro. Faz a sua dona gozar, faz.

Desci para a calcinha. Lambi em cima do fino pano semi transparente. Ela já estava apertando os meus cabelos, forçando o meu rosto em direção a sua virilha. Mas eu estava no controle ali, e iria prolongar até o momento certo. Afastei a calcinha dela de lado, uma boceta linda com os pelinhos longos e bem aparados em um formato de triângulo no meio. Beijei e massageie o clitóris dela com o dedão da mão em movimentos circulares. Ela respondeu com um gemido alto, sem nenhuma vergonha ou preocupação com os funcionários. Lambi o caldo que dela saía. Uma delícia. Enfiei dois dedos e apliquei uma pressão dentro dela, massageando a zona de dentro do ponto G enquanto que com a outra mão, separava o capuz do clitóris e chutava e lambia. Fui aumentando a pressão de ambos e a respiração dela ficava cada vez mais ofegante. Dessa maneira ficamos, e ela não resistiu muito tempo, prendeu a minha cabeça entre as suas coxas, fazendo um movimento vai-vem com a virilha, eu sem conseguir respirar e ela gemendo, entrando em extâse:

– Eu vou gozar, eu vou go..zar porra!

Ela tremia. Involuntariamente, subiu o corpo, mas eu não deixei que ela escapasse. Ela estava sensível depois de gozar e eu queria continuar chupando aquela boceta da realeza. Ela, então, voltou a rebolar na minha face, esfregando o clitóris na minha língua.

– Aí que delicia, meu putinho. Prostituto gostoso. Faz a sua dona gozar de novo, faz!
Ela tremeu-se toda novamente, seu corpo cheio de espasmos. Tive que esperar um momento para eu e ela nos recompormos. Deitei a minha cabeça nas sua barriga enquanto ela alista meus cabelos e dizia:

– Eu vou te dar uma vida de rei, meu putinho. Vou cuidar de você, te dar tudo o que você quiser. Você vai ser meu…só meu – ela me dava beijos e me afagava o rosto enquanto falava – Eu quero ver esse pau agora, gostoso. Faz meses que só penso nisso.

Eu me levantei e abaixei a cueca. Ela estava de bruços olhando para mim, com o dedo na boca esperando a revelação com um sorriso supera no rosto.

– Uau, eu sabia! Eu sabia que era grande! Eu sempre sei, sabe? Tenho um radar. Mas é lindo, hein? Eu sei escolher os meus brinquedos. Mas não esperava ser tão grosso. – ela disse e pegando meu pau na mão e vendo que ela não fechava – Caralho, menino! Olha o que seus pais fizeram? Que que eles te deram pra crescer desse jeito?

Ela procedeu em chupar o meu pau. Ela não conseguia enfiar ele todo, mas se esforçou para enfiar o máximo que pode. Parecia uma criança com um brinquedo novo: chupou, cuspiu, lambeu, punhetou, fez de tudo e exigiu toda a minha concentração para não esporrar tudo na cara dela logo ali.

– Cacete, que pau é esse. Vem, Pedrinho, mas venha com calma tá. Não estou acostumada com uma tora dessa não.

E eu fui. Ainda bem que não era inexperiente disso. Sabia como relaxar uma boceta para caber meu membro. Fui encaixando devagar, fazendo um movimento de onda com meus quadris, brincando com a profundidade que meu pau ia invadindo a boceta dela. Ela gemia, me arranhava, me xingava de todos os nomes. Mais alguns minutos e já estava preenchendo aquela mulher sem ela reclamar, só curtindo a minha pica. Eu por cima e ela com as pernas na minha cintura e a calcinha de ladinho. Eu fiquei fedendo ela desse jeito por um bom tempo, beijando-a e falando no ouvido dela que ela era gostosa, uma deusa, que era um privilégio ser o puto dela, que iria servi-la de pica o quanto ela quisesse. Quando ela estava chegando no seu clímax, ela grudou as pernas na minha cintura e começou a rebolar no meu membro.

A safada se tremeu toda mais uma vez, mas não desfaleceu-se como nas outras. Pelo contrário, energizou-se. Me jogou de lado e me disse que era a vez dela cavalgar na minha rola. E assim ela o fez. Primeiro, ela encaixou o meu pau todo dentro dela e rebolou esfregando o clitóris dela contra a minha virilha, enquanto cortava a minha respiração de leve com as mãos no meu pescoço.

– Caralho, que pau grosso! Gostoso!

Nessa maneira ela foi até gozar pela quarta vez. Ao terminar ela ficou de cócoras, sentando com uma vontade quase animalesca, dando-me tapas fortes na cara, cuspindo no meu rosto e dizendo:
Eu quero sua porra agora, meu putinho. Me dá, você é meu. Eu quero o meu leitinho.
Eu, tendo a minha permissão, disse, com a voz fraca e ainda impedida pelas mãos que me esforçavam, que iria gozar. Ela desmontou de mim mas não consegui segurar tempo suficiente para ela levar meu pau até a boca, então gozei quase que imediatamente, na minha própria barriga. Nunca gozei tanto na vida. Ela viu a quantidade e disse:

– Cavalo. Olha isso…quer me engravidar, seu vagabundo fodido? – procedeu a lamber toda a porra e limpar meu pau com sua boca.

Depois disso, ela deitou por cima de mim e e dormimos. Acordei umas 9:30 da noite com ela toda arrumada.

– Tá na hora de ir pra casa, né seu puto? – disse Juliana.

– Mas…é aí? Pra onde eu vou? Temos um acordo? – perguntei confuso. Tinha certeza que satisfiz a fera.

– Vou pensar no seu caso, ainda não me decidi. Vai pra casa. Cansei de você já.

Fui para casa quase aos pontapés e completamente desiludido. Os dias passaram sem nenhum contato dela. Chegou o fatídico dia de sair da casa dos meus pais. Tinha conversado com um amigo meu para ficar alguns dias em seu sofá, mas precisava de algo permanente. Peguei minhas coisas logo pela manhã e chamei um Uber. Enquanto esperava na porta de casa, uma Mercedes-Benz parou na frente e o motorista disse:

– Senhor Pedro? A dona Juliana me mandou te buscar e te levar para o seu novo apartamento.

E assim eu me torneira o escravo sexual de uma ricaça.

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5 Comentários

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  • Responder Kjfdbb ID:6stw32aeqj

    Só pra entender… ele tem o pal quase quadrado?

  • Responder Oxikkkj ID:8cipya66i9

    18cm de largura? Perai major, é um cano de 15 polegadas?

    • SlyFox ID:1cl6ebq6nkvk

      No caso, seria diâmetro.

    • SlyFox ID:1cl6ebq6nkvk

      No caso, seria diâmetro. Perdão a falta de perícia técnica

    • SlyFox ID:1cl6ebq6nkvk

      Putz, eu ando mal…quis dizer CIRCUNFERÊNCIA!!! KKKKKKKKK