Reforço Escolar 03 – Tá o Pai, Tá o Filho

Aqui vai meus dias de reforço escolar. Quando dei aula pro meu aluno de 11 aninhos. Sugiro que leiam os anteriores, para entender melhor.

Dizem que quando estamos em apuros, um anjo vem em nossa ajuda. E nesse dia, o anjo trabalhou em dobro. Carlos não desconfiou de nada. Continuem a frequentar a casa deles sem problemas, e a rotina dos estudos seguindo normal. João só foi para recuperação de 2 matérias, o que ele e a família já esperavam. E minhas aulas, como dizem: Final de ano chegando e as aulas terminando.
Fiquei triste em saber que não iria mais levo com certa frequência. Depois da minha última aula, então, onde não aconteceu nada. Sai com uma sensação de término de namoro. Quando deu 22h, tocou minha campainha, achei que fosse o zelador pedindo o lixo, mas era Carlos, me convidando pra tomar umas cervejas, e jantar no apt. deles. Meus pensamentos andavam longe, só imaginando a rola do filho dele… De samba canção, camiseta, e sandálias peguei a chave de casa, atravessei o corredor e fomos comer.
Carlos, um quarentão, bem bobalhão quando bebia, ficava contando histórias absurdas da vida, super extrovertido. Estava eu, e João sentados no sofá e Carlos andando da sala, pra cozinha, pra sala, não parava quieto. João ria do pai se jogando em cima de mim, escorregando pelo meu corpo, e descansou a cabeça nas minhas pernas, e pedia outras histórias. Aquilo foi subindo um tesão, e eu todo controlado, para não escapar nenhuma pinta, mas o safado do João, me provocava. Toda vez que o pai virava as costas, ele aproveitava e passava a mão no meu pau, ou, ficava segurando e apertando pra ele crescer. Eu já estava suando de nervoso. Peguei a almofada, coloquei em cima da rola dura, e João achando que era brincadeira, ficava metendo a mão por baixo. Carlos aparece e fala “ João vai pondo a mesa, que eu agora vou finalizar o molho”; quase fomos pegos, que desespero me deu.
Assim que o pai entrou na cozinha, João virou o rosto pra mim, pediu silêncio com seu dedo na boca, pegou meu pau por debaixo do short, e abocanhou de vez. Eu entrei em choque. Me deu umas chupadas bem molhadas, gostosas e levantou. Ele nunca tinha tomado uma iniciativa, e aquilo foi maravilhoso. Acho que ele queria me devolver o favor que fazia nele. Depois de muitas provocações e cervejas, o jantar saiu tarde, comemos, rimos, e o tempo passou que nem percebemos. João, foi pra dentro escovar os dentes, e colocar o pijama, e eu já estava me despedindo, quando Carlos falou. “Fica! Ainda tem cervejas.”; “Não tô incomodando? Já tá tarde, Joãozinho quer dormir”. João: “Boa noite, gente. Até Amanhã”, e foi deitar no quarto dele.
Duas horas depois, Carlos, já estava altinho, um pouco tonto. “Olha, iremos nos mudar… Teresa quer morar mais perto dos pais dela, porque tão ficando mais idosos…”; Pensei de imediato em João. “ E quando pensam em ir?”; “Já agora depois do final de ano… Assim que terminar a recuperação de João, já iremos morar por lá…”; Ou seja, faltava pouco pra eles partirem. Carlos foi dizer mais alguma coisa, mas correu pro banheiro, e vomitou. Eu fui atrás dele, carreguei pro chuveiro e pus embaixo d’água, e fui buscar uma toalha. Carlos começou a tirar a roupa, e jogou no chão. Quando entrei, Carlos, tava nu. Pensei comigo, João teve a quem puxar. Era um pau grosso, com a cabeça rosa, um saco cheio, e os pentelhos em volta… Carlos, era um homão.
Desliguei o chuveiro, e comecei a enxugá-lo, como fazia com seu filho. Carlos não dizia nada, e nem conseguia ficar parado. Eu aproveitei e passei a toalha pelos pêlos pubianos dele, e massageava o pau por cima. A sua rola começou a dar sinal e foi inchando e crescendo. “ Foi mal… “ Carlos disse, com os olhos fechados, com um pouco de riso no rosto; “Tá tudo bem!”Enrolei na toalha e vim trazendo pro quarto dele, seu pau se roçava nas minhas coxas, e meu já começou a subir… Sentei ele na cama, voltei, fechei a porta e Carlos caiu pra trás, e seu pau levantou reto pro teto. Não perdi tempo. Me ajoelhei e comecei uma punheta de leve, lambendo seus ovos. Carlos só respirava forte. Cai de boca, no pau, chupei forte, babei bastante, tirei minha cueca, e já fui sentando de vez. Ardeu muito, mas eu queria! Carlos “Vá devagar. Pegue ali na cômoda, um gel.”E colocou os braços sobre o rosto. Gelei na hora que ele falou, mas o meu tesão era maior. Levantei, peguei e passei bem em volta com meu cuzinho, e coloquei na rola dele. Carlos, me segurou pelos braços e me jogou na cama. De frango assado, ele foi colocando tudo pra dentro, sem nem parar. Eu suava, e queria gritar, peguei a toalha e pus na boca. Carlos, desceu de vez seu corpo, seu pau, e parou. Me olhou, encostou sua boca na minha orelha, e ficou mordendo. Bem devagarinho Carlos tirava o pau até a cabeça e botava tudo de novo. E eu fui abraçando e encaixando melhor seu corpo no meu. Ele juntou minhas pernas, abraçou, e começou a enfiar mais rápido,constante e com força, sua respiração ficou forte. Já estava dominado por esse homem. Suas mãos me apertavam, e ele gemeu enterrando seu gozo em mim. Depois caiu do meu lado, respirou alto, não disse nada, virou e dormiu.
Acordei cedo de ladinho, com Carlos me lambuzando de gel, e cutucando meu buraquinho, com os dedos. Ele me virou de bruços na cama, me prendendo com seu corpo, chegou perto do meu ouvido “Bom dia” e foi colocando seu pau duro de vez em mim. Mordia minha orelha e socava tudo com uma rapidez. Seus pentelhos ficaram grudados na minha bunda, e ele gemia e mexia. e me lambia. Depois, tirou de vez, me puxou pela cintura, e me pus de quatro voltando a meter com vontade. Eu já estava sem forças, e meus braços não sustentavam meu peso, caí na cama, com minha bunda pro alto sendo invadida, por aquele pau grosso e grande. Ele abriu e agarrou forte cada banda, e socou mais fundo, e gozou. Ardeu muito, mas não queria fazer barulho pra não acordar o João. Carlos levantou e foi pro banheiro, quando voltou se vestiu, “Vou comprar pão, quer algo?”Apenas disse que não, e me virei, com vergonha.
Assim que ele saiu, uns 5 mim, a porta do quarto dele abriu: “Pai…”; João entra e pára ao me ver deitado na cama. “Você dormiu aí?”; “Sim! Carlos e eu bebemos muito, e acabamos dormindo sem perceber… Na verdade, nem lembro como vim parar na cama do seu pai, cadê ele?…” e ri sem graça fingindo demência. João riu também, veio se aproximando e sentando na cama “Ai o que dar para ficar bebendo, vocês são dois bêbados, atrapalhados. Eu acho que ele saiu”; Nem contei conversa, e fui puxando ele, fingindo lutinha, e já fui pegando na rola dele, e puxando pra perto de mim. João lutava, e se esquivava de mim, e aí, ele parou: “Xii tá sem roupa?”; “eita, devo ter tirado achando que estava em casa…” e me deitei com ele em cima de mim, Ele percebeu tirou o pijaminha, e ficou sarrando o pau, em minha bunda, sem penetrar, fazendo que estava me comendo. Eu toquei na sua rola grossa como a do pai, e ajeitei bem na entradinha, que já estava lubrificada do gozo anterior, e João só empurrou com tudo lá dentro. Suspirei forte, e João tremia com a nova fricção que o pau fazia no meu cú, e a cada metida, ele parava, como se algo novo estivesse acontecendo, depois continuava num ritmo gostoso. ai, João olhou pra mim, com uma carinha de assustado, e falou” Vou gozaar” sem saber se tira ou deixa a rola, e o ritmo aumentando. Eu abracei ele na hora, e João começou a dar uns espasmos e se contorcendo. Seu pau todo atolado em mim. Conseguir tirar sua virgindade!;
“João pode vir me ajudar”; Carlos gritou da porta da sala. João tirou seu pau rápido, que até deu um vacúo em mim. Correu pro quarto desesperado, e trancou. Eu me levantei coloquei meu short,e fui naturalmente para porta, pedindo silêncio “Acho que ele ainda está dormindo, deixa te ajudar”. Bem, tomei café com eles, como se nada tivesse acontecido com os dois. E até hoje tenho uma forte amizade e carinho pela família. Para quem me perguntou sobre Léo, o caçula, eu nunca tive nada com ele, e nem sei como é o seu pinto.
Obrigado, pela paciência, e desculpe a demora.

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