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Como iniciei minha irmã e minha filha – parte 7

1967 palavras | 5 |4.46
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Pra dar um cala boca, e não ser chantageado por nossa empregadinha, coloquei minha irmazinha de 9 anos pra fuder com ela.

No meu quarto eu pensava numa estratégia para dar tudo certo. Resolvi chamar minha irmã no quarto dela. Bati e logo ela veio atender.
– Que tu tá querendo? – perguntou curiosa.
– Vem aqui no meu quarto um instantinho.
– Me virei ela me seguiu. Pedi pra sentar na cama. Procurava as palavras certas, pois Júlia era muito inteligente.
– Vai desembucha logo. – Já estava se estressando. Olhei pra ela e comecei…
– Olha mana, a Luzia não desencanou da história sobre nós dois.
– Mas… – interrompi.
– Me deixa terminar. Ela não é boba e escutou nossa tranza com a Fabiana.
– Ela anda muito curiosa, deu agora pra ficar escutando atrás das portas. Vou já lá dar uns esbregues nela. – Tentou levantar, mas impedi.
– Quer estragar tudo? Fica quieta e me escuta.
Se as duas não fossem tão escandalosas, isso não teria acontecido. – Deixei ela se acalmar para continuar.
– Bem… tenho uma idéia.
– Suas idéias atualmente só são boas pra vc.
– Me olhou desconfiada.
– Mas essa é boa só pra vc.
– Explica sem enrolação.
– Ela me perguntou, se eu estava comendo vocês duas. Eu neguei claro! E joguei a culpa só encima de vc.
– Sabia! Livrou sua cara né? – fiz um gesto imperioso pedindo calma. Expliquei…
– Disse que vc é chegada numa garota. Ela gostou da notícia, e me confessou ter tesão em vc. – continuava desconfiada.
– E daí?
– Daí… que vc vai ficar com ela, pra limpar nossa barra. – Sempre desconfiada comentou.
– Garanto que vc quer participar né? – Neguei na hora, pra ela não desconfiar. Eu acharia uma forma de participar.
– Se eu participar é confissão de culpa. Seria melhor só vc é ela. Que vc acha? – Queria deixar ela na dúvida. Ela ficou pensativa. Era hora de colocar o bichinho da dúvida na sua cabeça.
– Mas se vc pegar ela na minha frente acho que não tem problema. Não é mesmo? Ela já fica de rabo preso com a gente.
– Eeh… pode até ser… pode até funcionar.
– Tinha melhorado.
– Vou dar um toque nela depois. – Ela concordou. E depois soltou seu lado safado.
– Se eu soubesse que ela era chegada, já tinha dado uma investida nela. – Sorriu…
– Tudo bem! Mas como faremos isso?
– Vc faz de conta que não sabe de nada e depois entra na nossa. Se ela ficar com vc, não vai poder falar nada pra ninguém e nos podemos até ficar de boa, que ela não vai abrir o bico. Júlia me deu um abraço e acabei ganhando um beijo. Ela levantou rápido e trancou a porta, sabia o que ela queria, já estava de pau duro. Já foi tirando a roupa.
– Vamos dar uma rapidinho. – Convidou.  Tratei de tirar a minha também. Senti o calor gostoso da sua boca no meu pau, ela conseguia engolir todinho. Passava a língua na cabeça e depois no tronco até o saco, depois voltava e engolia de novo. Era uma sensação indescritível ver minha irmã tão novinha fazendo aquilo. Ver sua boquinha linda abarcando todo meu pau. Estava em êxtase. – Vai maninha… engole tudo, tá chegando minha putinha… vai…Hummm!
Vou gozar, não para. Aiiiii… safada gostosa.
– Senti um repuchão no saco e soltei jatos e mais jatos de esperma na sua garganta. Ela engoliu tudo. Veio me beijar com o gosto do meu esperma. Joguei ela na cama. Minha ereção continuava, fui chupar seus peitinhos em formação, enfiava todinho na boca e depois ia brincar com o biquinho bem pequeno mas que dava sinal de vida. Ela adorava quando eu chupava eles, ficava meladinha na hora. Eram lindos e durinhos, ela gemia baixinho, desci passando a língua por sua barriguinha, deixando-a com seus pelinhos erissados. Cheguei na sua xoxotinha, ela abriu bem suas perninhas para me receber, entrei no meio delas e abri com ambas as mãos para lamber todos seus recantos. Passava a língua desde seu anelzinho até seu grelinho fazendo ela se arrepiar todinha e ganir como uma cachorrinha. – Aiiiiiii… uiiiiii… tá muito bom. Chupa meu amor… – enfiei a língua no buraquinho da bucetinha, colocava e tirava e depois fui brincar com seu grelinho rosinha que tava durinho, ela deu uma arremetida como se recebesse um choque, me enlaçou com as pernas e puxava minha cabeça de encontro com sua bucetinha, quase me tirando o fôlego. Ensandecida esfregava ela na minha boca . Pedia sem parar. – Vai não para,  chupa meu irmão safadoooo! Vai mais… quero gozar na sua boca… vaiiiii… uiiiiii… aiiiiii… tá chegando vaiiiii… senti ela estremecer e alagou minha boca com seu líquido. Sorvi tudinho, tinha um gosto suave de bucetinha novinha, me lambusou o rosto todo. Gozou muito. Nem deixei ela se recuperar direito e enfiei meu pau duro na sua bucetinha apertada. Como estava bem lubrificada não deu muito trabalho, logo ele deslizava macio no seu canal apertado me levando ao paraíso. Fazia um papai mamãe fenomenal, com força enfiando até o talo. Estava louco, lhe puxava ao meu encontro e socava com força, ela reagiu e seu tesão pareceu dobrar, eu resfolegava e ela suspirava me enlaçou de novo com as pernas e rebolava como uma bateia na mão de um garimpeiro experiente me levando o loucura, tão novinha e tão puta. Comer a sua irmã é algo divino. Principalmente ouvindo ela gemer nos seus braços e pedir mais rola. – Vai enfia tudooooo… vou gozar… mexeeee tá chegandooo, soca com força. Vou gozaaaaar… e de novo desfalecendo, dei mais duas bombadas e gozei horrores. Virei para o lado e esperando nossa respiração voltar ao normal.

Cheguei na cozinha todo alegre para dar a notícia pra Luzia sobre nossa conversa. Ela me olhava com uma cara safada e ar de riso. Meu sinal de alerta ligou na hora. Então perguntei.
– Que foi que está me olhando desse jeito?
– estava todo desconfiado.
– Vocês dois são muito safados mesmo.
– Pensei… sujou de vez. Tentei enrolar.
– Porque está me dizendo isso? – Perguntei com a cara mais lavada do mundo.
– É muita cara de pau mesmo. Pensa que está enganando quem, com esse jeitinho de sonso? – tentava disfarçar…
– Não estou te entendendo… – fiz um gesto dúbio.
– Não né? Vou te explicar. Fui no quarto da Júlia pegar a roupa suja pra lavar e escutei tudo. Vocês são muito escandalosos, a rua inteira escuta vocês… credo! – tentei falar mas ela me cortou imediatamente.
– Não adianta negar… minha audição é ótima. Bem que desconfiava. – Resolvi dar a mão a palmatória, fazendo um pedido.
– Não vai contar pra ninguém né?
– Claro que não! Não sou doida! E também porque gosto muito dos dois. – Suspirei aliviado. Então expliquei que a Júlia tinha aceitado e gostado da idéia.
– Verdade! – Ficou toda alegre e fez um comentário bem específico.
– Essa casa, vai virar o maior puteiro daqui pra frente. – Dei uma gargalhada que contagiou ela também. Era verdade.
– Vou arrumar tudo e após o almoço a gente vai fazer uma suruba. Vocês me deixaram no maior tesão, estou subindo pelas paredes. Quero gozar muito. Ainda tem daqueles filmes? – Acenei que sim. Tinha os filmes que loquei para a Fabiana ver. Conversei com a Júlia a colocando a par das novidades. E dizendo pra ela que estávamos nas mãos da Luzia que exigia minha presença na suruba. Mesmo a contragosto teve que aceitar.

Logo após o almoço Luzia arrumou a cozinha e foi tomar um banho. Estávamos na sala assistindo TV, minha irmã estava grudadinha comigo. Não precisávamos mais fingir, nem esconder, o leite estava derramado mesmo, então podíamos namorar a vontade.
Luzia apareceu na sala enrolada numa toalha e perguntou…
– Onde vai ser? – Ficamos na dúvida é ela mesmo resolveu a parada.
– Acho melhor no quarto do seus pais, a cama é maior. Depois eu troco a roupa de cama.
– Assim fizemos… entramos, Luzia tirou a toalha. Os peitões dela eu já conhecia, mas adorei a bucetinha também. Era pequena depilada só deixava um bigodinho. Bunda pequena, mas redondinha e durinha, enfim apetitosa. Mas não chegaria nem perto da minha irmazinha, quando os peitos dela crescessem. Mas notei que minha irmã tinha gostado. Nos despimos e Luzia não perdeu tempo. Agarrou a Júlia e tascou-lhe um beijo, logo as duas estavam beijando de língua. Meu pau subiu na hora e ficou duro como uma pedra. Júlia acariciava os seios dela e logo estava chupando um, depois o outro, me deixando com água na boca. As duas caíram na cama e minha irmã ficou por baixo. Luzia chupava os peitinhos minúsculos dela com fúria, desceu direto pra sua bucetinha, sabia chupar a danada. Júlia rebolava na boca dela. Luzia queria maltratar, quando viu o orgasmo dela se aproximando, subiu nela e encaixou sua bucetinha em cima da minha irmã e esfregava um grelo no outro num papai mamãe alucinante, novamente não deixou ela gozar, virou e se encaixaram como um X e passaram se esfregar de novo até as duas terem um longo orgasmo juntas. Eu batia uma bem devagar só saboreando o espetáculo. Ouvi a Luzia falar baixinho pra minha irmã.
– Garota vc é do perú, parece uma puta. Aprendeu rápido heim? Foi com aquela amiga sua? – Júlia deu uma risadinha e esclareceu.
– Foi não. Foi olhando os vídeos que ele traz.
– Mas está praticando com sua amiga que veio ontem né? – Indagou Luzia.
– Ontem foi minha primeira vez. – Confessou minha irmã.
– Ei da pra uma das duas me dar uma ajudinha? Também sou filho de deus. – Interrompi. Antes da minha irmã tomar uma atitude, Luzia se prontificou, dando um pulo da cama.
– Tadinho dele… deixa eu te ajudar. – Se aproximou da cadeira que estava sentado e ajoelhou pegando no meu pau, enfiando na boca. Olhei pra minha irmã que olhava com cara de poucos amigos. Colocava meu pau todo na boca subindo e descendo, punhetava e engolia de novo. Parou e convidou…
– Vem quero dar pra vc. Quero sentir ele todinho dentro de mim. – Sabia que minha irmã devia estar se corroendo de ódio, fazer o que?. Ela deitou-se na cama e tratei de cobri- lá.  Subi em cima e ela mesmo guiou meu pau que entroduzi com tudo, devido meu tesão. Enlaçou suas pernas em volta de mim e começou a rebolar, era veterana a danada, não era tão apertadinha como minha irmã mas era macia. Falava da minha irmã mas não ficava devendo nada em escândalo. Notei
que ia gozar então acelerei pra gozarmos juntos e deu certo, ela retezou o corpo e deu um gemidão prolongado e depois se aquietou relaxando toda. Pronto tinha duas bucetinhas pra comer dentro de casa. Tracei minha irmã na frente dela que depois foi sugar toda minha porra da bucetinha da Júlia.
Continua…

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5 Comentários

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  • Responder Felipe ID:830x84jdm1

    Espero a continuação

  • Responder Carlos cruz ID:830xo5p0qi

    Que delicia eu sou um pedófilio tarado por crianca menina cel ccruzsilva

    • Cristão hipócrita ID:g62ofsk0i

      Adoro fuder criancinhas também ver aquela carinha infantil e o corpinho se contorcendo na minha piroca.

    • Compositor ID:8ef70kwxid

      alguma dica de como comer uma? eu tenho uma amiga com uma irmã que é muito próxima de mim. ela dá uns risos safados as vezes

  • Responder Zorro ID:5pbaat9rb0k

    Esse conto sim foi escrito por mim, não os que estão usando meu nome é títulos de contos e mandando outros que não tem nada haver com meu estilo de escrita. Ou é erro do site ou um engraçadinho usurpando meu nome com contos sem qualidade.